Transição vê políticas sociais desmontadas por Bolsonaro: emprego, renda e inclusão foram abandonados

01/12/22

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“O Ministério da Cidadania é apenas Cidadania no nome”, afirmou Simone Tebet, integrante do Grupo Técnico de Desenvolvimento Social do gabinete de transição

www.brasil247.com - Da esq.: para a dir: Aloizio Mercadante, Simone Tebet, Tereza Campello e Márcia Lopes
Da esq.: para a dir: Aloizio Mercadante, Simone Tebet, Tereza Campello e Márcia Lopes (Foto reprodução)

Membros do Grupo Técnico (GT) de Desenvolvimento Social e Combate à Fome da equipe de transição do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) destacaram nesta quinta-feira (1) que houve um desmonte nas políticas públicas pelo governo Jair Bolsonaro (PL). 

Integrante do GT, a senadora Simone Tebet (MDB-MS) disse que “as políticas relacionadas a emprego, renda, emancipação, qualificação, inclusão produtiva ficaram em segundo plano por falta total de vontade política deste governo”. “Não é a cara do governo Lula, que entende que cidadania engloba muito mais do que alimento”, disse.

“O Ministério da Cidadania é apenas Cidadania no nome. É o direito de ter não apenas alimento, mas também emprego e renda. Quase todo o orçamento do ministério unicamente direcionado para Auxílio Brasil e Auxílio Gás. Precisamos de R$ 70 bilhões de recursos extras para manter os R$ 600 mais R$ 150 por criança”, afirmou.

A ex-ministra Tereza Campello criticou a “desorganização das políticas públicas” e a “incompetência deste governo”. “Esse governo agiu com má fé. Queremos ampliar a capacidade dos municípios com ações de cadastramento”, afirmou. “Um governo que por quatro anos não fez cisternas”.

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