16/12/22
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Beatriz Angélia tinha sete anos de idade quando foi morta a facadas. (Reprodução) |
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Na manhã desta quinta-feira 915) foi escrito mais um capítulo do caso Beatriz, menina de 7 anos morta em Petrolina, em 2015. O morador de rua e testemunha da defesa de Marcelo da Silva, acusado de matar a garota, foi ouvido pelo tribunal. Já o réu, no entanto, acabou optando por ficar em silêncio.
Após o encerramento da audiência na manhã desta quinta, a defesa do suspeito pediu vista dos autos para que possam se manifestar dentro de 48h. Depois desse prazo será decidido se o réu irá ao Júri Popular.
Durante uma live após a segunda audiência, a mãe de Beatriz, Lucinha Mota afirmou que vai seguir pressionando para que não aconteça nenhum adiamento do júri. “Estaremos cobrando todo dia a celeridade (do processo). Não vamos admitir qualquer tentativa de atrasar o júri”, afirmou.
Ao longo dos três dias de audiência presidida pela juíza Elane Brandão, foram indicadas oito testemunhas, onde apenas uma foi dispensada. Durante o depoimento do morador de rua, a família da vítima realizou protesto em frente ao Fórum de Petrolina com cartazes estampando a foto de Marcelo da Silva e com os dizeres “Assassino”.