15/08/21
Por Matheus Santos
blogfolhadosertao.com.br
Os servidores também vão se posicionar contra as privatizações e a inflação e fazer a defesa do auxílio emergencial de R$ 600, da vacinação contra a covid-19, e de emprego para os trabalhadores no Brasil.
Esplanada, em Brasília – FOTO: Foto: Arquivo/Marcello Casal Jr./ABr
Trabalhadores do serviço público das esferas federal, estadual e municipal planejam fazer, na próxima quarta-feira (18), uma greve de 24 horas, manifestações e paralisações, contra a Proposta de Emenda à Constituição 32 de 2020 (PEC32), conhecida como reforma administrativa, em discussão no Congresso Nacional.
“A greve e manifestações no dia pretendem ampliar o engajamento da sociedade no enfrentamento a esta reforma, que, caso aprovada, acarretará no desmonte dos serviços públicos além de abrir as portas para a privatização”, afirma o Fórum de entidades nacionais de servidores públicos federais, um dos organizadores.
A data foi definida no Encontro Nacional dos Trabalhadores do Serviço Público, que aconteceu no final do mês de julho organizado pelas centrais sindicais, pelos movimentos organizados dos trabalhadores, Frentes Parlamentares e fóruns, entre eles, o Fonasefe (Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais).
O encontro definiu uma agenda nacional de mobilizações e atos contra a PEC 32.
O próximo e principal evento desta agenda a ser construído é a “Greve do setor público – Dia Nacional de Mobilização”, no dia 18 de agosto.
Os servidores também vão se posicionar contra as privatizações e a inflação e fazer a defesa do auxílio emergencial de R$ 600, da vacinação contra a covid-19, e de emprego para os trabalhadores no Brasil. Os movimentos também deverão ir às ruas no dia.
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