Todos pela duplicação da BR-232 até Salgueiro

18/08/23

blogfolhadosertao.com.br

 

Ponto de Vista: Duplicação da BR-232

Por Alvinho Patriota *

 

 

 

“Vemos que não será impossível estender a duplicação da BR 232 até Salgueiro, por onde passa a maior rodovia do Brasil, BR 116

Para isso, devemos deixar de lado as diferenças políticas, de reclamar, de lamentar…

Salgueiro está a menos de 600 quilômetros de distância das capitais do Nordeste, a exceção de São Luiz – Maranhão.

Possuímos importante terminal rodoferroviário e no futuro próximo, também aéreo, o que viabiliza grandes empreendimentos na região do Sertão Central.

Vamos encetar uma grande luta neste sentido, conclamando o poder público, a iniciativa privada e toda sociedade organizada em busca, a princípio, da duplicação da BR 232 até Salgueiro.”

 

  • Alvinho Patriota – É empresário, advogado e ex-vereador de Salgueiro.

 

 

 

2 comentários sobre “Todos pela duplicação da BR-232 até Salgueiro”

  1. Marcos Maciel de Carvalho Marins18 de agosto de 2023 às 07:24Responder

    Excelente proposição Dr. Alvinho!…

    Já que, faz-se tanto na duplicação da BBR-232 até Serra Talhada… por quê não, também, até Salgueiro?!… aliás, endosso aqui mais questionamentos: na minha opinião toda a área geográfica de Salgueiro – no que se refere à malha viária de transporte -, mais precisamente o entroncamento das duas maiores BRs do País (BR-116 e BR-232) deveria ser incluída nesse pacote. Pois, já facilitaria o tráfego para com as outras grandes obras que se desponta para aquela cidade polo do Sertão Central Pernambucana. Como é o caso, por exemplo, das sedes da Transposição do São Francisco, Ferrovia Transnordestina, Modal de Transporte, Zona Franca do Semiárido, UNIVASF e tantos outros. Fica aqui o meu apelo enquanto cidadão comum, parabenizo mais uma vez a conclamacão de Dr. Alvinho e vamos todos juntos lutar por estas importantes conquistas.

  2. Marcos Maciel de Carvalho Marins18 de agosto de 2023 às 07:27Responder

    …quiz dizer: fala -se tanto…
    E não “…faz-se tanto…”

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