Bolsonaro favorece grande empresa ao defender subsídio

Por Folha de São Paulo

 

O fim do debate sobre a mudança nas regras do setor de energia solar, minada publicamente pelo presidente Jair Bolsonaro nos últimos dias, favorece grandes empresas, como bancos, telefônicas, redes varejistas e companhias do agronegócio, os grandes usuários da chamada geração distribuída. A revisão proposta pela Aneel e que tinha apoio dos ministérios de Minas e Energia e Economia não criava impostos, ao contrário do que dizia o presidente, mas encerrava um subsídio cruzado, que é transferido para a conta de luz da maioria absoluta dos consumidores, os que não geram energia.

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