​Governo do Estado repassa R$1,4 mi para equipamentos da Assistência Social de cinco municípios do Agreste Central e Zona da Mata Norte

09/10/21

ImprensaPE

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Gravatá, Chã Grande, Araçoiaba, Goiana e Itambé recebem recursos manter os serviços e equipamentos socioassistenciais 

 

O Governo do Estado autoriza mais repasses de recursos para cinco municípios do Agreste Central e da Zona da Mata Norte. Serão mais de R$1,4 mi para a manutenção e implantação de serviços e equipamentos da Assistência Social. O governador Paulo Câmara e o secretário estadual de Desenvolvimento Social, Criança e Juventude, Sileno Guedes ( foto ),  visitaram as cidades de Gravatá, Chã Grande, Araçoiaba, Goiana e Itambé. Os investimentos fazem parte do Plano de Retomada, ação estratégica criada pelo Governo de Pernambuco para impulsionar o desenvolvimento econômico e social do Estado. As autorizações aconteceram na última quinta (07) e nesta sexta-feira (08).

Nos cinco municípios, houve o anúncio de recurso de Cofinanciamento Fundo a Fundo para manutenção dos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS). Um investimento total de R$317.500,00. Araçoiaba recebe ainda repasses para implantação do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS), de R$32.500,00, e para do Serviço de Acolhimento Institucional para Crianças e Adolescentes, no valor de R$108.000,00.

Já Chã Grande e Itambé, além do valor destinado para o CRAS, também recebem investimentos para o custeio de benefício eventual, concedido a população que necessitar, em virtude de nascimento, óbito, vulnerabilidade temporária ou calamidade pública.

Cozinhas Comunitárias – O Governo do Estado anunciou ainda a oferta de cofinanciamento para reabertura e implantação de cozinhas comunitárias nos municípios de Gravatá, Araçoiaba e Goiana. Os equipamentos funcionarão com capacidade para produzir 200 refeições diárias para população em insegurança alimentar e nutricional.

O secretário estadual de Desenvolvimento Social, Criança e Juventude, Sileno Guedes, destaca que as cozinhas comunitárias vão além da função de ofertar refeições. Ele ressalta que os espaços têm um papel importante na inclusão social produtiva. “Para além da garantia de acesso a uma refeição saudável e adequada para os que estão em situação de vulnerabilidade social e insegurança alimentar e nutricional, as unidades fortalecem a ação coletiva e a identidade comunitária. O funcionamento desses espaços é ainda maior neste momento de crise econômica e social agravada pela pandemia, situação que causa um relevante impacto também na segurança alimentar e nutricional da população”, pontuou o gestor.

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