Justiça determina que campanha de Marília retire do ar propaganda contra Raquel sobre Funase

26/10/22

Ascom PSDB

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A campanha da candidata ao Governo de Pernambuco, Raquel Lyra (Foto – PSDB), reagiu mais uma vez às mentiras da campanha de Marília Arraes. Ainda na terça-feira (25), a coordenação jurídica entrou na Justiça Criminal devido à tentativa de Marília associar a morte de um adolescente na Fundação de Atendimento Socioeducativo (Funase) à gestão de Raquel enquanto secretária da Criança e Juventude, no governo de Eduardo Campos. Na época, Raquel estava de licença maternidade, portanto, afastada do cargo.

Agora, a campanha de Raquel conseguiu uma liminar da Justiça para que sejam retiradas do ar as propagandas eleitorais mentirosas também sobre o assunto. A decisão, assinada pelo desembargador eleitoral Dário Rodrigues Leite, confirma que a propaganda de Marília apresenta fatos dissociados da realidade.

A campanha de Raquel está colocando no ar inserções que esclarecem em definitivo o caso na Funase repudiam a atitude de “vale tudo eleitoral” de Marília.

“Marília Arraes tá no modo ‘vale tudo eleitoral’. Ela tenta associar Raquel a uma tragédia que ocorreu há 10 anos na Funase. É uma farsa. Em 1º de setembro de 2012, um jovem foi assassinado em uma rebelião. Na época, Raquel estava de licença maternidade da Secretaria da Criança e Juventude. Ela nunca comandou a Funase e pediu demissão da secretaria por isso. Marília sabe e mesmo assim usa a dor de uma mãe para atacar Raquel, é desumano”, alerta a inserção.

Em direito de resposta que obteve no debate, Raquel afirmou:

“É lamentável que a candidata Marília Arraes utilize a dor de uma mãe nesse jogo que ela faz de um vale tudo eleitoral. Eu fui secretária da Criança e Juventude, nunca consegui indicar o presidente da Funase, que era indicação política feita pelo governador Eduardo Campos. O fato é que pedi demissão porque não consegui mudar o presidente da Funase. Na morte dessa criança, desse adolescente, eu estava de licença maternidade”.

Pesquisa Ipec mostra que Raquel Lyra tem 51% e Marília Arraes, 43%

26/10/22

Blog da Folha

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Este é o segundo levantamento feito pelo Instituto no segundo turno para o Governo de Pernambuco

A segunda rodada da pesquisa Ipec para o segundo turno das eleições para o Governo de Pernambuco, divulgada nesta terça-feira (25), mostra que a candidata Raquel Lyra (PSDB) tem 51% das intenções de voto. Marília Arraes, do Solidariedade, tem 43%.

Votos brancos e nulos somam 3%. Eleitores que disseram que não sabem ou não quiseram responder chegam a 3% do total.

Levando em conta apenas os votos válidos, Raquel tem 54% e Marília, 46%.

Na primeira rodada, divulgada no dia 11 de outubro, Raquel chegou a 50% e Marília, 42%. O levantamento foi feito entre os dias 23 e 25 de outubro e ouviu 2 mil eleitores de todo o Estado. A margem de erro é dois pontos percentuais para mais ou para menos. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o número BR-01633/2022

Ainda de acordo com a pesquisa Ipec, 36% dos entrevistados disseram que não votam em Marília de jeito nenhum. Já 23% não votam em Raquel de forma alguma.

Presidência

A pesquisa Ipec para o segundo turno das eleições também perguntou aos pernambucanos em que eles vão votar para presidente da República. Do total de entrevistados, 69% disseram que votam em Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O atual presidente e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL) tem 26% das intenções de voto. Brancos e nulos são 4% e não sabem ou não responderam somam 2%.

Lula promete aumento real de salário, ministério da Segurança Pública e detona Roberto Jefferson

26/10/22

247

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Aliado de Jair Bolsonaro, o ex-deputado Roberto Jefferson tinha armas ilegais e tentou assassinar policiais

www.brasil247.com - Lula com influenciadoresLula com influenciadores (Foto: RICARDO STUCKERT)

 

Em conversa com eleitores, nesta terça-feira (25), o ex-presidente e candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) respondeu a perguntas sobre economia, saúde, educação, emprego e outros temas, como o caso do ex-deputado Roberto Jefferson. O primeiro tópico do evento, transmitido ao vivo em suas redes sociais, foi o salário mínimo, alvo de polêmica recente envolvendo o governo Bolsonaro.

“Quando chegamos à Presidência da República, em 2003, soubemos que o salário mínimo nem sempre era reajustado acima da inflação. Muitas vezes, os governos costumavam dar apenas a inflação. E durante vários anos os trabalhadores foram perdendo poder aquisitivo”, disse Lula, ao ser questionado por um dos presentes sobre qual seria sua proposta para o salário mínimo, caso eleito presidente da República.

O candidato do PT acrescentou ainda que seu governo instituiu, em 2004, “a reposição inflacionária e o aumento do PIB [Produto Interno Bruto] dos últimos dois anos no cálculo do reajuste do salário mínimo”..

“Nossa proposta, agora, é que todo ano, a gente garanta um aumento real para o salário mínimo”, disse Lula. Na semana passada, o deputado federal André Janones, aliado de Lula, afirmou que o ministro da Economia, Paulo Guedes, estaria preparando um plano para desvincular o salário mínimo da inflação, o que poderia reduzir o poder de compra da população.