25/10/22
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Equipe de Tarcísio de Freitas pediu que cinegrafista apagasse imagens de tiroteio em Paraisópolis, onde o candidato teve a agenda interrompida alegando ter sofrido um atentado
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Equipe de Tarcísio de Freitas pediu que cinegrafista apagasse imagens de tiroteio em Paraisópolis, onde o candidato teve a agenda interrompida alegando ter sofrido um atentado
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“Só um fato extraordinário poderia inverter a posição dos concorrentes”, afirma o cientista político: Lula tem 53% dos votos válidos e Bolsonaro 47%.
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O cientista político e sociólogo Antonio Lavareda, do Ipespe, comentou a última pesquisa eleitoral do instituto (BR-08044/2022), divulgada nesta terça-feira (25), que aponta para uma vitória do ex-presidente Lula (PT) sobre Jair Bolsonaro (PL) no segundo turno da eleição pelo Palácio do Planalto. Em votos válidos, o petista tem 53%, ante 47% de Bolsonaro.
25/10/22

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem 54% dos votos válidos, e o presidente Jair Bolsonaro (PL), 46%, segundo a pesquisa Ipec, encomendada pela TV Globo e divulgada nesta segunda-feira, 24. Para os votos válidos, são desconsiderados brancos, nulos e as pessoas que dizem que não sabem. É desta forma que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) faz a contagem oficial da eleição. Em relação à pesquisa publicada no dia 17 de outubro, os números se mantiveram os mesmos.
Para a pesquisa, foram ouvidas 3.008 pessoas entre os dias 22 e 24 de outubro. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%. A sondagem foi registrada no TSE com o número BR-06043/2022.
Em uma pergunta estimulada, com os nomes apresentados em formato de lista aos entrevistados, Lula aparece com 50%, e Bolsonaro tem 43%. As pessoas que não sabem são 2%, brancos e nulos somam 5%.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente Jair Bolsonaro (PL) disputarão o segundo turno da eleição presidencial. Com 100% das urnas apuradas, Lula ficou com 48,43% dos votos válidos, e Bolsonaro, 43,20%, na votação do primeiro turno, realizado no domingo, 2.
Para vencer em primeiro turno, um candidato precisaria de 50% dos votos válidos mais um, excluindo brancos e nulos.
25/10/22
Estadão
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Segundo o ministro, apesar de ter buscado a Corte, a equipe jurídica da campanha do presidente não apresentou qualquer prova

“Determino, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas, que a coligação requerente ADITE a petição inicial com a juntada de provas e/ou documentos sérios que comprovem sua alegação, sob pena de indeferimento da petição inicial por inépcia e determinação de instauração de inquérito para apuração de crime eleitoral praticado pelos autores”, decidiu Moraes.
“Tal fato é extremamente grave, pois a coligação requerente aponta suposta fraude eleitoral sem base documental alguma, o que, em tese, poderá caracterizar crime eleitoral dos autores, se constatada a motivação de tumultuar o pleito eleitoral em sua última semana”, continuou Moraes.
Segundo o ministro, apesar de ter buscado a Corte, a equipe jurídica da campanha do presidente não apresentou qualquer prova.
“Os fatos narrados na petição inicial não foram acompanhados de qualquer prova e/ou documento sério, limitando-se o representante a juntar um suposto e apócrifo “relatório de veiculações em Rádio”, que teria sido gerado pela empresa “Audiency Brasil Tecnologia””, alegou Moraes no despacho.
Na noite desta segunda-feira (24), Fábio Faria convocou a imprensa para um pronunciamento.
“Em auditoria realizada após uma denúncia, foi levantado que várias rádios publicaram mais inserções do PT do que do presidente Bolsonaro. De 7 a 21 de outubro, após dupla checagem, foi levantado o número de 154 mil inserções a menos para a campanha do Bolsonaro”, relatou o ministro.
Apesar de estar com papéis em mãos, Faria não apresentou uma denúncia formal ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), responsável pela fiscalização. Apenas disse ter informado o fato ao ministro Alexandre de Moraes, em conversa informal.
“Essa é uma grave violação do sistema eleitoral! Estamos indignados e estamos tomando as medidas cabíveis junto ao TSE. Nós, que preservamos a democracia e direito de igualdade, queremos uma campanha limpa e justa”, reiterou, a menos de uma semana para a votação do segundo turno.
25/10/22
Por Estadão Conteúdo
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Na decisão, a ministra cita três precedentes recentes da Corte que impedem a campanha de Bolsonaro à reeleição de atacar o petista com alegações de corrupção—

A ministra Maria Isabel Gallotti, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), determinou nesta segunda-feira, 24, a suspensão de propaganda do presidente Jair Bolsonaro (PL) que acusa o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de “ser corrupto”, “ladrão” e “orquestrador” do maior esquema de corrupção do País. Na decisão, a ministra cita três precedentes recentes da Corte que impedem a campanha de Bolsonaro à reeleição de atacar o petista com alegações de corrupção.
No último dia 10, a Corte decidiu, por unanimidade, que as acusações de “corrupto” e “ladrão” a Lula ferem a “legislação eleitoral regente e a regra de tratamento fundamentada na garantia constitucional da presunção de inocência ou não culpabilidade”. Em sua decisão nesta segunda, a ministra Gallotti ainda negou direito de resposta a Lula pelos ataques da campanha de Bolsonaro e impediu o presidente de repetir as ofensas.
A Coligação Brasil da Esperança, que apoia a candidatura de Lula, apresentou ação ao TSE contra a propaganda de Bolsonaro que chama Simone Tebet (MDB) e Ciro Gomes (PDT) de “farinha do mesmo saco” por terem declarado apoio ao ex-presidente no segundo turno. A peça publicitária reproduz falas de Ciro em que ele diz ter conhecimento de que Lula é corrupto e um “grande corruptor”.
A campanha de Lula acusou Bolsonaro de ter transmitido “falsa conclusão” e “fatos sabidamente inverídicos” com o objetivo de “influir na lisura do processo eleitoral”, por meio da ‘produção artificial de estados mentais, emocionais e passionais no eleitorado”.
25/10/22
Blogda Folha
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O levantamento para o Governo de Pernambuco realizado pela empresa Potencial Pesquisa, em parceria com a Folha de Pernambuco, aponta a candidata Raquel Lyra (PSDB) com 50,1% da intenção de votos estimulada. Marília Arraes (Solidariedade) aparece com 46,3%, configurando empate técnico no limite da margem de erro que chega a 3,1 pontos percentuais para mais ou para menos.
Mil pessoas, de todas as regiões do Estado, foram entrevistadas por telefone, entre os dias 19 de outubro e 24 de outubro de 2022.
Mulheres
Maioria dos que responderam o levantamento é mulher (53,6%), contra 46,4% de homens. O maior percentual (24,5%) se concentra na faixa etária de 45 a 59 anos e o menor (1,7%), entre 16 e 17 anos. A partir dos 70 anos, o eleitor não é mais obrigado a votar, mas 58 (5,8%) deles, até os 79 anos, e 2,6% com idade superior a 79 anos foram entrevistados. 20,7% têm de 25 a 34 anos e outros 20,7%, de 35 a 44. De 60 a 69 anos de idade, o índice chega a 10,6%; 8,4%, de 21 a 24 anos, e 5%, de 18 a 20 anos.
Entre as pessoas consultadas, 25,5% disseram ter ensino médio completo; seguidas por 24,1% com fundamental incompleto; e 15,6% com ensino médico incompleto; 10,9% delas apenas leem e escrevem; 7,9% têm o superior completo, enquanto 6,7% se declararam analfabetas; 4,8% fizeram o fundamental completo e 4,5% não concluíram o ensino superior.

Renda mensal
Sobre a renda mensal familiar, 594 pessoas (59,4%) afirmaram ter até dois salários mínimos como renda mensal; 271 recebem mais de dois e até cinco salários mínimos; 80 mais de cinco e até dez salários; e 55 entrevistados declararam renda mensal superior a dez salários mínimos. Maioria dos entrevistados (24,4%) vivem na Região Metropolitana; 17, 4% estão no Recife e 12% no Agreste Central. Na Mata Norte estão 8,2% dos consultados, enquanto 7,4% vivem no Agreste Meridional; 6,2% na Mata Sul e 6,2% no Agreste Setentrional. No Sertão foram 14,4%.
A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), sob o nº PE-06181/2022
25/10/22
Ascom Alepe
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Democratizar o acesso à leitura entre as pessoas com deficiência visual nas bibliotecas públicas, escolares e comunitárias do estado. Nesta segunda, a Comissão de Justiça da Assembleia Legislativa aprovou matéria com esse objetivo, de autoria do deputado Gustavo Gouveia, do Solidariedade. A proposta determina que os espaços de leitura tenham uma seção reservada para livros e materiais em Braille, sistema de escrita tátil usado por pessoas cegas ou com baixa visão. Relator da matéria no Colegiado, o deputado Tony Gel, do PSB, salientou a preocupação do autor em garantir o desenvolvimento intelectual das crianças e jovens com deficiência visual.
Nessa segunda, a Comissão de Justiça começou a analisar outras propostas relativas aos direitos das pessoas com deficiência. O projeto que trata da gratuidade em eventos culturais e esportivos para pessoas com Síndrome de Down, Transtorno do Espectro Autista – TEA e pessoas com Doenças Raras foi retirado de pauta em comum acordo entre o relator do texto, Antônio Moraes, do PP, e o deputado Aluísio Lessa, do PSB. Aluísio sugeriu que a iniciativa seja discutida em Audiência Pública com a participação de representantes do setor de eventos. A ideia é avaliar o impacto da gratuidade dos ingressos sobre o segmento.
O deputado também pediu a retirada de pauta do projeto que obriga as empresas do Transporte Público de Passageiros da Região Metropolitana do Recife e também do Transporte Intermunicipal a inserirem o símbolo mundial do Transtorno do Espectro Autista nos locais que sinalizam a prioridade dos assentos.
Ainda durante a reunião dessa segunda, o presidente do Colegiado de Justiça, Waldemar Borges, do PSB, comentou a expectativa sobre a realização do segundo turno das eleições, no próximo dia 30. E repudiou a violência cometida pelo ex-deputado federal Roberto Jefferson contra policiais federais no último domingo, no Rio de Janeiro. Borges defendeu que os políticos a favor da democracia, independentemente de posição partidária ou opção eleitoral, estejam alinhados em defesa do regime democrático.