Univasf sedia oficina preparatória para o 13º Congresso Brasileiro de Agroecologia

04/07/25

Ascom Univasf

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A programação iniciou dia 3 com recepção no Campus Juazeiro.

 

A Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) recebe, hoje (3) e amanhã (4), a 4ª Oficina da Comissão Organizadora do 13º Congresso Brasileiro de Agroecologia (13º CBA), atividade que marca uma etapa fundamental na construção coletiva do evento. O Congresso será sediado pela primeira vez em Juazeiro (BA), com programação central no campus da Univasf, entre os dias 15 e 18 de outubro de 2025.

Realizada em dois espaços simbólicos, o Campus Juazeiro da Univasf e a Roça do Instituto Regional da Pequena Agropecuária Apropriada (IRPAA), a oficina reúne representantes de movimentos sociais, povos e comunidades tradicionais, estudantes, docentes, pesquisadores e demais parceiros da agroecologia da Bahia e de Pernambuco. O encontro tem como finalidade alinhar estratégias, pactuar ações e aprofundar o planejamento político, metodológico e operacional do congresso.

A programação da oficina inclui painéis temáticos, rodas de conversa, momentos culturais, além de encontros específicos das comissões organizadoras. No primeiro dia (3), as atividades têm início com um café coletivo de acolhida na Univasf, seguido de deslocamento para a sede do IRPAA, onde ocorrerão as principais dinâmicas, incluindo a tradicional Noite Cultural. No segundo dia (4), os grupos se reúnem para trabalho interno das comissões, plenária de encaminhamentos e caminhada guiada pelo território que abrigará o 13º CBA.

O 13º Congresso Brasileiro de Agroecologia terá como tema “Agroecologia, Convivência com os Territórios Brasileiros e Justiça Climática” e deverá reunir milhares de pessoas de todo o país em Juazeiro. A escolha da Univasf como sede do 13º CBA representa um marco para o Semiárido brasileiro. Situada às margens do rio São Francisco, a universidade reafirma seu compromisso com o fortalecimento de práticas sustentáveis e com a valorização dos saberes territoriais, contribuindo diretamente para a consolidação da agroecologia como ciência, prática e movimento social.

 

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