02/11/24
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Agência Brasil
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Programa será oficialmente anunciado este mês
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| Ministro da Educação, Camilo Santana (foto: Ângelo Miguel/MEC) |
Estudantes que utilizarem a nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para cursar licenciaturas poderão receber bolsas mensais de mais de R$ 500. A medida faz parte do Pé-de-Meia para Licenciaturas que será oficialmente anunciado este mês. A intenção é que a bolsa comece a ser paga já em 2025. As informações foram antecipadas, nesta sexta-feira (1º), pelo ministro da Educação, Camilo Santana.
Segundo Santana, os estudantes serão selecionados para o programa com base na nota do Enem. A ideia, segundo o ministro, é atrair bons alunos para que possam ser futuros professores nas escolas brasileiras. “A gente quer que os bons alunos possam fazer a licenciatura, está faltando professor de matemática, de física, de química, de biologia”, disse.
O ministro não divulgou ainda o valor exato do benefício, mas explicou que, assim como o Pé-de-Meia para o ensino médio, os estudantes receberão recursos que ficarão retidos em uma poupança, que poderão acessar quando concluírem a formação.
“Vai ser apresentado este ano, já para começar no próximo ano, porque a gente quer ver se a gente consegue usar o Enem agora. A gente já quer que o aluno no Enem, ele já saiba que ele vai receber uma bolsa, se ele escolher a licenciatura. Ele já vai entrar na universidade com uma bolsa paga pelo governo. É uma forma de estimular. Além de uma bolsa, ele vai ter uma poupança”, antecipou o ministro.
Mais professores
O Pé-de-Meia para Licenciaturas faz parte de um conjunto de ações do governo para valorizar os professores brasileiros da educação básica.
“[Programa no qual] o professor possa receber um plus a mais no salário dele, para ele ir para aquela escola, para aquela cidade que não tem um professor, como o Mais Médico. O governo federal paga ele para ir para um município que não tem médico. Então é mais ou menos na lógica”, disse o ministro.
Segundo Santana, é preciso valorizar a profissão docente no país. “Tem países que reconhecem como a principal profissão, no Brasil as pessoas não estão querendo mais ser professoras, não só por questão de remuneração, mas por falta de reconhecimento, de valorização. A ideia também aqui é criar uma cultura nesse país que as pessoas reconheçam o papel do professor, até porque todos nós passamos por ele, desde criança”, defendeu.
Pesquisas mostram que, por conta do desinteresse, o país corre o risco de um apagão de professores sobretudo nas escolas. Dados do Sindicato das Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos de Ensino Superior no Estado de São Paulo (Semesp) mostram que, até 2040 o Brasil, poderá ter uma carência de 235 mil professores de educação básica.
Orçamento
Em um momento de revisão de gastos obrigatórios do governo federal, o ministro garantiu, nesta sexta-feira, que “nenhuma política e programa que está em andamento será atingida por conta de qualquer medida do governo federal”.
A quatro dias da eleição americana, Lula afirmou que a vitória de Kamala é a “opção mais segura para o fortalecimento da democracia nos EUA”

A quatro dias da eleição americana, Lula afirmou que a vitória de Kamala é a “opção mais segura para o fortalecimento da democracia nos EUA”. O brasileiro associou o ex-presidente Trump aos ataques ao Capitólio, em 6 de janeiro de 2021 – um episódio espelhado pelos ataques bolsonaristas ao Congresso, em 8 de janeiro de 2023. Trump virou alvo de investigações criminais relacionadas ao episódio.
“Kamala ganhando as eleições é muito mais seguro para gente fortalecer a democracia nos EUA”, afirmou Lula, em entrevista ao canal de TV francês TF1. “Nós vimos o que foi o presidente Trump no final do seu mandato, fazendo aquele ataque ao Capitólio, uma coisa que era impensável de acontecer nos EUA, porque eles se apresentavam ao mundo como modelo de democracia.”
O petista é um aliado do atual presidente americano, Joe Biden, também democrata, e já havia manifestado apoio a ele, antes de sua desistência da disputa, depois de uma série de questionamentos sobre sua capacidade física e mental para concorrer e se reeleger. Na ocasião, Lula também associara Trump a episódios de violência e de intolerância política.
Manifestações assim podem causar ruídos entre governantes e países. Elas costumam ser desaconselhadas por diplomatas em razão da possibilidade de serem interpretadas como uma tentativa de intervenção em assuntos domésticos de outro país ou mesmo por criarem potencial indisposição com um dos candidatos que eventualmente pode assumir a Casa Branca no ano que vem.
Na reta final do mandato de Trump, o então presidente Jair Bolsonaro foi bastante criticado ao hipotecar seu apoio ao republicano nas eleições americanas de 2020. A posição pessoal do brasileiro acabou afetando a relação com Biden, que saiu vitorioso das urnas.
Antes de falar em favor da democrata, Lula chegou a dizer que não poderia dar palpite nas eleições americanas porque seria uma “ingerência indevida”. Em outros processos eleitorais, como o venezuelano, o presidente brasileiro foi mais cauteloso ao emitir opinião.
Em junho de 2023, em entrevista à Rádio Gaúcha, Lula criticou as interferências externas na política venezuelana. Ao ser criticado pelas falas, ele afirmou que “cada um compreende a democracia do jeito que quiser” e disse que “a Venezuela é problema dos venezuelanos”.
Em privado, parlamentares que se reuniram a portas fechadas com Lula no Palácio do Planalto, em agosto e setembro, já haviam relatado a torcida do governo brasileiro pela vice-presidente. Em uma das ocasiões, eles atribuíram ao presidente a frase “Deus queira que Kamala ganhe essas eleições”.
Para concorrer, é necessário ter o ensino superior completo. A remuneração inicial para Analista Judiciário é de R$ 13.994,78.
Além disso, o edital prevê gratificação de R$ 2.040,91 para Analista Judiciário – Área Judiciária, especialidade Oficial de Justiça Avaliador Federal.
Já para o cargo de Técnico Judiciário, cuja taxa de inscrição é de R$ 90, estão sendo ofertadas as seguintes áreas:
– Técnico Judiciário – Área Administrativa
– Técnico Judiciário – Área Administrativa – Especialidade Agente da Polícia Judicial
Para concorrer ao cargo de Técnico Judiciário, também é necessário ter o ensino superior completo. A remuneração inicial é de R$ 8.529,65.
Para a área administrativa, especialidade Agente da Polícia Judicial, será acrescida da Gratificação de Atividade de Segurança, no valor de R$ 1.243,91.
Interessados devem se inscrever das 10h do dia 4 de novembro até as 23h59 do dia 29 de novembro, no site da Fundação Carlos Chagas, responsável pelo certame.
A publicação do resultado definitivo do concurso público do TRT6 está programada para o dia 24 de julho de 2025.
02/11/24
02/11/24
Portal Folhape
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Foram três ganhadores no Recife e um em Jucati, no Agreste pernambucano.
No Recife, uma das apostas foi bolão, com oito números apostados. Por conta da quantidade de números, o prêmio para essa aposta é de R$ 204,012,60.
Foram dez cotas para essa aposta. O bolão foi feito na A Imperial Loterias, localizada na Imbiribeira.
Os outros jogos que ganharam a quina foram simples, com o preenchimento de seis dezenas. Esses ganharam o prêmio de R$ 68.004,21.
A aposta realizada em Jucati foi simples e feita na Jucati da Sorte Lotéricas, localizada na Rua Rui Barbosa, centro de Jucati.
Uma das apostas simples ganhadoras na capital foi feita na Loteria Imperial do Curado, enquanto a outra foi realizada na Várzea, na Loteria Várzea Ponto 13.
Mega-Sena
Nenhuma aposta acertou os seis números e o prêmio vai a R$ 127 milhões.
O próximo sorteio será realizado na terça-feira (5).
A Comissão de Educação da Câmara dos Deputados aprovou projeto de lei que proíbe o uso de telefone celular e de outros aparelhos eletrônicos portáteis por alunos da educação básica em escolas públicas e particulares, inclusive no recreio e nos intervalos entre as aulas.
Além de proibir o uso, o texto proíbe também o porte de celular por alunos da educação infantil e dos anos iniciais do ensino fundamental, como forma de proteger a criança de até 10 anos de idade de possíveis abusos.
A proposta autoriza, por outro lado, o uso de celular em sala de aula para fins estritamente pedagógicos, em todos os anos da educação básica. Permite ainda o uso para fins de acessibilidade, inclusão e condições médicas.
Projeto reformulado
O texto aprovado foi o substitutivo do relator, deputado Diego Garcia (Republicanos-PR), ao Projeto de Lei 104/15, do deputado Alceu Moreira (MDB-RS), e a outras 13 proposições que tramitam em conjunto e tratam do mesmo assunto. Diego Garcia levou em conta diversos estudos e contribuições para elaborar seu parecer.
O relator considerou que o uso e o porte de aparelhos eletrônicos na escola para crianças de até 10 anos de idade podem ser adiados e substituídos por atividades físicas e de socialização que serão essenciais nos anos seguintes. “Preocupam-nos estudos recentes sobre acesso a conteúdo impróprio como pornografia, drogas, violência, linguagem imprópria e apostas eletrônicas”, listou Garcia.
Para ele, pais que acreditam que o porte de celular, nessa fase, é um instrumento de segurança devem olhar também para os desafios e prejuízos que o uso de celulares nas escolas pode trazer. “Crianças nessa faixa etária não têm maturidade para discernir quando e como usar esses dispositivos de forma adequada.”
Exceções
Já a partir dos 11 anos, ponderou Garcia, a capacidade de autorregulação dos alunos é maior e a maior demanda por interações digitais para as relações sociais e as atividades escolares torna inevitável o porte dos celulares na escola. “O uso fica autorizado, em sala de aula, para fins pedagógicos e didáticos, conforme orientação do docente e dos sistemas de ensino, para evitar as distrações”, destacou.
Em relação à permissão de uso aos alunos com deficiência, mesmo na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental, independentemente da atividade pedagógica, a ideia é garantir a acessibilidade cada vez mais frequente na forma de aplicativos. “Incluímos também os casos de condições de saúde, como a medição de glicemia por diabéticos. Esses usos são exceção”, esclareceu o relator.
Sofrimento psíquico
Ainda segundo o projeto aprovado, as redes de ensino e as escolas deverão abordar o tema do sofrimento psíquico e da saúde mental dos alunos da educação básica, apresentando a eles informações sobre riscos, sinais e prevenção do sofrimento, incluindo o decorrente do uso imoderado de celulares e do acesso a conteúdos impróprios.
Também os professores deverão ser treinados para detectar sinais sugestivos de sofrimento psíquico e mental. As escolas, por sua vez, deverão oferecer espaços de escuta e de acolhimento para alunos ou funcionários em sofrimento psíquico e mental, principalmente decorrentes do uso imoderado de telas e nomofobia, que é a angústia provocada pela ausência do celular.
Próximos passos
O projeto será analisado agora, em caráter conclusivo, pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, a proibição precisa ser aprovada pelos deputados e pelos senadores.Fonte: Agência Câmara de Notícias
Fonte: Agência Câmara