“Tolerância zero para onda de assassinatos de mulheres”, diz governadora sobre caso de jovem grávida morta na frente de casa

03/08/24

Diario de Pernambuco

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Raquel Lyra comentou, nesta sexta (20), pelas redes sociais, a prisão dos suspeitos de assassinar Maria Clara Souza, de 21 anos, em Jaboatão
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Maria Clara, de 21 anos, foi assassinada a tiros (Foto: Arquivo)
Maria Clara, de 21 anos, foi assassinada a tiros (Foto: Arquivo)
Horas depois da prisão de dois suspeitos de matar a tiros uma jovem grávida, na frente de casa, no Grande Recife, a governadora Raquel Lyra se pronunciou pelas redes sociais.
“Tolerância zero  para a onda de crimes contra a mulher que está ocorrendo em Pernambuco”, afirmou a gestora do estado, nesta sexta (2), pelo X, antigo Twitter.
Raquel Lyra se referiu ao caso da técnica de enfermagem Maria Clara Adolfo de Souza, executada com ao menso 11 titos., em Jaboatão dos Guararapes. na semana passada.
Os polícias não disseram os nomes dos presos, mas há informações de que um deles é o namorado da vítima, o policial militar João Gabriel Tenório Ferreira.
Após o assassinato, em 24 de julho, no bairro de  Socorro, a polícia pediu a realização de teste de DNA para saber se o PM é o pai do bebê esperado por Maria Clara, que estava no terceiro mês de gestação.
No pronunciamento pelo X,  a governadora disse e nesta sexta, que as forças policiais prenderam  os dois assassino de Maria Clara.
Ela parabenizou as Polícias Civil e Militar pela ação, na noite de quinta (1º);.
“Estamos demonstrando mais uma vez que aqui em Pernambuco não  tem lugar para isso não”, declarou.
Prisões
Na quinta, a Polícia Civil emitiu uma nota  e confirmou as prisões.
No entanto, não deu mais detalhes sobre o envolvimento do suspeito na morte da jovem.
“A Polícia Civil de Pernambuco confirma duas prisões de suspeitos. Mais informações serão repassadas em momento oportuno”, disse, por meio de nota.
Os dois suspeitos foram conduzidos para a 2ª Delegacia Especializada da Mulher de Prazeres (2ª DEAM), em Jaboatão dos Guararapes.
Crime
No dia do crime, informações de testemunhas repassadas à polícia davam conta que havia a suspeita de que Maria Clara teria sido morta pelo companheiro.
O homem chegou ao local do crime em uma moto e chamou a vítima pelo nome e disparou diversas vezes contra a jovem. Em seguida, fugiu na motocicleta.

 

 

 

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