Avanço: Recife encerra primeiro semestre de 2023 com saldo de 6.363 novos empregos com carteira assinada

28/07/23
Imprensa PCR
blogfolhadosertao.com.br

Dados do Caged divulgados nesta quinta-feira (27) mostram que, em junho deste ano, mais 1.335 empregos formais foram criados na capital pernambucana. Desde 2021, já são 62 mil novos postos de trabalho criados

Recife encerra primeiro semestre de 2023 com saldo de 6.363 novos empregos  com carteira assinada - AgoraPE

O Recife completou o sexto mês consecutivo de alta na criação de postos de trabalho formal e encerrou o primeiro semestre deste ano acumulando 6.363 novos empregos com carteira assinada. Em junho, a capital pernambucana teve 16.621 admissões e 15.286 desligamentos, registrando um acréscimo de 1.335 novas contratações, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados nesta quinta-feira (27). Já são 535.639 postos de trabalhos ativos na cidade e, desde o início da gestão João Campos, em janeiro de 2021, já foram criados 62.636 empregos com carteira assinada criados e em plena atividade na capital pernambucana.

“Já são seis meses consecutivos criando empregos formais para o recifense, fortalecendo as estruturas das empresas, entregando um ambiente de negócios que simplifique a vida de quem gera riquezas e abre empregos, principalmente os de carteira assinada. Além disso, é um saldo expressivo (1.335), o segundo maior do ano, e que a gente segue crescendo a partir de uma base comparativa alta. Somente uma economia sólida e segura para o empreendedor provoca esse resultado”, destaca a secretária de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação do Recife, Joana Portela Florêncio.

O resultado de junho foi o segundo maior do ano, ficando atrás apenas do mês de fevereiro – foram 2.024 empregos criados. Todas as atividades econômicas do Recife apresentaram crescimento na criação de empregos em junho. O setor de Serviços continuou sendo o maior responsável pelo saldo positivo, com 1.064 vínculos celetistas a mais, resultado de 10.451 contratações e 9.387 demissões. A Construção Civil vem em segundo, com saldo de 262 (1.862 contratações e 1.600 demissões). O Comércio totalizou o mês passado com um saldo de 124 (3.255 contratações e 3.131 demissões), enquanto que Agropecuária encerrou com mais 16 empregos formais (136 contratações e 120 demissões). Já a Indústria teve saldo de -131 (917 contratações e 1.048 demissões.

Pelos recorte de gênero, dos 1.335 empregos criados no mês de junho, 955 foram de homens e 380 foram de mulheres. Por grau de instrução, o maior contingente contratado foi o que tinha ensino médio completo (1.520). Por faixa etária, o maior saldo foi entre 18 e 24 anos (1.321), seguido pelo grupo entre 25 a 29 anos (373).

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