Alepe aprova pacote de auxílio a desabrigados e parentes de mortos nos deslizamentos

08/06/22

AscomAlepe

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O pacote de auxílio às vítimas das chuvas em Pernambuco foi aprovado na Reunião Plenária da Alepe desta terça. Os três projetos de lei, de iniciativa do Governo do Estado, receberam aprovação unânime.  Um deles cria o Auxílio Pernambuco, ação que deve transferir um total de 124,7 milhões de reais para as cerca de 82 mil famílias dos 31 municípios abrangidos pela situação de emergência.

O segundo institui um benefício vitalício para familiares de pessoas que perderam as vidas devido às chuvas. O auxílio financeiro mensal, no valor de um salário mínimo por família, deverá ser dividido pelos filhos menores até completarem 18 anos e pelos cônjuges ou companheiros de forma permanente.

Por fim, a terceira proposta aprovada altera regras do Programa Estadual de Subsídio à Habitação de Interesse Social. O projeto reduz o limite de renda dos beneficiários, de três para dois salários mínimos por família, para atender ao segmento mais afetado pelo déficit de moradias. A matéria inclui ainda, entre os possíveis beneficiários, independentemente da renda, as pessoas desabrigadas que perderam imóveis em razão de situação de emergência ou calamidade pública. Por fim, a proposição também inclui o Tesouro Estadual entre as fontes de recurso do Fundo Estadual de Habitação de Interesse Social.

Oportunidade de trabalho: Com salários de até R$ 13,4 mil, concursos e seleções simplificadas oferecem 3.837 vagas em PE

08/06/22
Por Blog Concursos e Empregos
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Jaboatão dos Guararapes oferece 72 vagas para médicos em diferentes especialidades
Diversos concursos e seleções simplificadas estão com inscrições abertas em Pernambuco. Ao todo, são 3.837 vagas em cargos de níveis fundamental, médio e superior, com salários que podem chegar a R$ 13,412,44, a exemplo do concurso realizado pela Prefeitura de Jaboatão dos Guararapes, que oferece 72 vagas para médicos em diferentes especialidades.

Secretaria Estadual de Educação

O governo de Pernambuco divulgou a abertura de 2.907 vagas para o cargo de professor, com nível superior. As inscrições começam no dia 23 de junho e seguem até 18 de julho. Os salários chegam a R$ 3,9 mil. Confira o edital.

Universidade de Pernambuco (UPE)

Estão sendo oferecidas 202 vagas para professor universitário, com ensino superior completo. Os salários chegam a R$ 4.638,02. As inscrições seguem até 1º de julho. Confira o edital.

Prefeitura de Jaboatão dos Guararapes

A cidade está com três processos seletivos abertos. Um deles oferece 225 vagas para diversos cargos na área da saúde, de níveis médio e superior, com sálarios que chegam até R$ 4.405,16. As inscrições seguem até o dia 21 de junho. Confira o edital.

O outro concurso oferece 72 vagas para médicos em diferentes especialidades, com salários que podem chegar a R$ 13,412,44. As inscrições vão até o dia 17 de junho. Confira o edital.

Já a Câmara Municipal de Jaboatão dos Guararapes abriu uma seleção com 5 vagas para o cargo de Procurador Legislativo. Para participar, é necessário ter bacharelado em Direito e registro na OAB. Os salários são de R$ 5.000. As inscrições seguem até o dia 4 de julho. Confira o edital aqui.

Secretaria Estadual de Justiça e Direitos Humanos

Com salários de até R$ 3.744, estão sendo oferecidas 172 vagas em cargos de níveis médio e superior. As inscrições estão abertas e seguem até o dia 9 de junho. Confira o edital.

Prefeitura de Caruaru

Nove vagas de nível superior estão abertas na cidade, com salários de até R$ 5.012,62. As inscrições seguem até o dia 7 de junho. Confira o edital.

Prefeitura de Paranatama

O munípio, localizado no Agreste do Estado, está com 180 vagas abertas para cargos de níveis fundamental, médio e superior. Os salários chegam a R$ 6 mil. As inscrições estão abertas até 17 de junho. Confira o edital.

Prefeitura de Lagoa dos Gatos

Com inscrições até o dia 13 de junho, a cidade oferece 65 vagas em cagos de níveis médio e superior. Os salários chegam a R$ 3.845,63. Confira o edital.

Estaca zero: Turma do STF derruba decisão do Nunes Marques favorável a deputado bolsonarista

08/06/22

Estadão Conteúdo

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A Segunda Turma do STF decidiu derrubar a decisão liminar do ministro Kassio Nunes Marques que restabeleceu o mandato do deputado estadual bolsonarista Fernando Francischini, cassado pelo TSE por divulgar notícias falsas

CARLOS ALVES MOURA/STF
A liminar de Nunes Marques gerou desconforto entre os ministros do STF – FOTO: CARLOS ALVES MOURA/STF

A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta terça-feira (7) derrubar a decisão liminar do ministro Kassio Nunes Marques que restabeleceu o mandato do deputado estadual bolsonarista Fernando Francischini (União Brasil-PR). O parlamentar foi cassado em outubro do ano passado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por divulgar notícias falsas sobre as urnas eletrônicas em transmissão ao vivo no Facebook nas eleições de 2018.

Os ministros Edson FachinRicardo Lewandowski e Gilmar Mendes restabeleceram a validade do julgamento do TSE, impondo uma derrota aos colegas Kassio Nunes Marques e André Mendonça, ambos indicados pelo presidente Jair Bolsonaro (PL).

A liminar de Nunes Marques gerou desconforto entre os ministros porque, em uma tacada, suspendeu um julgamento considerado paradigma no TSE para punir fake news de políticos e, ao mesmo tempo, deu munição aos ataques de bolsonaristas contra o Judiciário, o sistema eleitoral e a segurança das urnas.

 

Francischini foi o parlamentar mais votado do Paraná em 2018 e o primeiro a ser cassado pela Justiça Eleitoral por espalhar notícias falsas. O TSE concluiu que ele fez uso indevido das redes sociais ao divulgar um vídeo em que afirmou que as urnas eletrônicas impediam o voto na chapa Bolsonaro e Hamilton Mourão

Maioria

Presidente do TSE, o ministro Edson Fachin votou para restabelecer o julgamento da Corte Eleitoral. Ele disse que Nunes Marques atropelou uma “decisão tomada por ampla maioria do Tribunal Superior Eleitoral”.

“Há que se ter redobrada cautela com os argumentos que, a pretexto de afirmar a força normativa de suas normas, realizam práticas desconstituintes, enfraquecendo a democracia e erodindo as regras do regime republicano, o qual se sabe é um regime de liberdade com responsabilidade”, criticou.

Em um voto duro, Fachin ainda afirmou que o STF não pode ser “omisso” diante de ataques à democracia. O ministro também defendeu que a liberdade de expressão e a imunidade parlamentar não são “salvo conduto” para candidatos espalharem informações falsas “que só visam tumultuar o processo eleitoral”.

“Às vezes é necessário repetir o óbvio: não existe direito fundamental em atacar a democracia a pretexto de se exercer qualquer liberdade, especialmente a liberdade de expressão”, defendeu.

O ministro Ricardo Lewandowski apontou questões processuais e também votou para derrubar a liminar de Nunes Marques. Ele defendeu a questão é complexa demais para ser analisa na via “estreita” da tutela antecipada (recurso movido pela defesa Francischini) e “demanda a análise de fatos e do comportamento da jurisprudência do Tribunal Superior Eleitoral ao longo dos anos”.

O voto do ministro Gilmar Mendes foi decisivo para o julgamento. Ele desempatou o placar ao defender que o ataque de Francischini ao sistema eleitoral não podem ser “enquadrado como tolerável em um Estado Democrático de Direito”.

“A imposição de sanção consistente na perda de mandato de quem tenta minar a credibilidade das urnas eletrônicas no dia das eleições, ainda durante o processo de votação e antes da apuração do resultado, é de extrema gravidade e se volta contra o mais caro em uma democracia: o pacto social da confiança no resultado das eleições”, defendeu.

Gilmar ainda defendeu que o uso de indevido das redes sociais está “incluído no conjunto de atos abusivos que autorizam a cassação” do mandato.

“Não cabe impor limites onde a lei não restringe”, disse. “Ainda mais em tempos hodiernos em que a internet e suas múltiplas ferramentas e plataformas ganham densa relevância nas disputas eleitorais”, acrescentou em referência a julgamentos anteriores do TSE.

Um dos principais argumentos de Nunes Marques para suspender o julgamento que cassou Francischini foi o de que o tribunal inovou ao considerar as redes sociais na categoria “meio de comunicação”, descrita na Lei de Inelegibilidade, e que o entendimento não poderia ter sido aplicado para punir candidatos em eleições passadas. Até então, apenas os meios tradicionais, como jornais, rádio e televisão, eram julgados pela Justiça Eleitoral em processos de cassação do mandato, segundo o ministro.

“Não é possível afirmar que essas eram as balizas por ocasião do pleito ocorrido em 2018. Ninguém poderia prever, naquela eleição, que tais condutas seriam vedadas na internet, porque não havia qualquer norma ou julgado a respeito”, defendeu Nunes Marques nesta terça.

Mendonça e Nunes Marques isolados

O ministro André Mendonça foi o único a votar para manter a decisão liminar de Nunes Marques. Ele defendeu que a devolução do mandato a Francischini “preserva a vontade democrática” dos eleitores.

“Um ato praticado a 22 minutos do encerramento do pleito eleitoral não teve o condão de alterar a lisura do pleito, ou influência de modo que, não apenas significativo, mas de modo também a não impactar aspectos circunstâncias do próprio processo eleitoral. Esse ato não teve o condão de alterar a vontade do eleitor”, afirmou.

Nunes Marques reiterou os fundamentos usados para suspender o julgamento do TSE e defendeu que a Justiça Eleitoral deve adotar uma postura de “intervenção mínima em primazia à liberdade de expressão” e em respeito à “soberania popular”.

O ministro também disse que as redes sociais “não são um desenvolvimento natural e linear da televisão e do rádio” e não podem ser regidas por uma “interpretação analógica”.

“A dúvida quanto à extensão do conceito de meios de comunicação social justifica-se ante a proeminência atribuída pela Constituição de 1988 à livre circulação de pensamentos, opiniões e críticas com vistas ao fortalecimento do Estado Democrático de Direito e à pluralização do ambiente eleitoral”, reforçou.

Nunes Marques ainda disse não ser possível afirmar que a transmissão ao vivo “impactou” a disputa eleitoral no Paraná ou favoreceu Francischini.

“Para se chegar à condenação por uso indevido dos meios de comunicação, seria necessário assumir que o internauta participante da live era eleitor no Estado do Paraná, não havia ainda votado e, tendo assistido à transmissão, convenceu-se, pelo conteúdo, a votar no candidato”, repetiu ao ler um trecho de sua decisão individual.

O ministro foi o primeiro indicado de Bolsonaro ao STF e, desde que assumiu a cadeira, tem votado a favor do Planalto em diferentes julgamentos.

Ao comentar a liminar, Bolsonaro voltou a atacar a Justiça Eleitoral e chegou a dizer que o TSE não quer “transparência no sistema eleitoral” e tem atacado “a democracia”.

O processo foi colocado na pauta da Segunda Turma pelo próprio Nunes Marques, que preside o colegiado, horas antes do início de um julgamento no plenário virtual que poderia cassar sua decisão

A análise no plenário virtual, que teria participação dos 11 membros do tribunal, foi interrompida a pedido do ministro André Mendonça minutos após a abertura da sessão e antes de haver maioria de votos. Os ministros analisaram um pedido do deputado deputado estadual Pedro Paulo Bazana (PSD-PR), que assumiu a cadeira deixada por Francischini na Assembleia Legislativa do Paraná, para o STF restabelecer a cassação. Mendonça disse que o recurso não é o “remédio adequado” para tratar a questão e que o Supremo deve se pronunciar no processo original.

Na prática, o movimento transferiu para a Segunda Turma a palavra final sobre a decisão. A iniciativa dividiu os ministros Em seu voto, Fachin defendeu que o tema deveria estar sendo analisado por todos os ministros do Supremo e não no colegiado.

Mais:

Balanço das chuvas: Desalojados em Pernambuco quase dobra e se aproxima de 120 mil

08/06/22

<Portal Folhape

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No domingo (5), haviam 61.596 pessoas nessa condição. Agora, são 119.523

Abrigo de vítimas das chuvas em Pernambuco

O número de desalojados quase dobrou em Pernambuco, segundo dados atualizados pela Defesa Civil do Estado, no início da tarde desta terça-feira (7).

No domingo (5), de acordo com o levantamento do órgão, haviam 61.596 pessoas nessa condição. Agora, os atuais números apontam que 119.523 pessoas tiveram que deixar suas casas em decorrência das chuvas das últimas semanas.

Segundo a Defesa Civil do Estado, os dados apresentaram um salto num intervalo de dois dias após consolidação realizada pelas Defesas Civis municipais.

Os números recentes do órgão apontam, também, que o total de desabrigados diminuiu de 9.631 para 9.134 nesta terça. Estas pessoas estão em 123 abrigos de 31 municípios.

O número de mortos por causa das chuvas também aumentou após um adolescente de 13 anos morrer nesta manhã, durante um deslizamento de barreira no Alto Santa Terezinha, na Zona Norte do Recife. Agora, são 129 vítimas fatais em todo o Estado.

Além do registro de queda de barreira na capital, outros quatro deslizamentos de terra forocorreram em Pernambuco nesta terça, sendo um em Tamandaré, no Litoral Sul do Estado; dois no município de Quipapá, e um em Jaqueira, ambos na Zona da Mata Sul.

Defesa Civil Estadual alerta que permanece atendendo durante 24h pelos telefones (81) 3181-2490 e 199.

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Náutico é derrotado pelo Vasco

08/06/22

Por  William Tavares

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Timbu perdeu por 3×2, no Arruda, protagonizando, além de um futebol fraco, um problema com a chegada do uniforme ao estádio
Lances de Náutico x Vasco

Em dia que ficou marcado negativamente na demora alvirrubra para entrar em campo, o Náutico foi derrotado por 3×2 pelo Vasco, no Arruda, nesta terça (7), pela Série B do Campeonato Brasileiro. Resultado que volta a acender o sinal de alerta do Timbu na briga contra o rebaixamento à Série C.

O Vasco subiu ao gramado, posou para foto, ficou perfilado para o hino nacional e…nada do Náutico. Por conta de uma demora na chegada do novo padrão ao estádio, o Timbu subiu a campo com atraso. Com a bola rolando, o futebol alvirrubro parece que ficou no vestiário.

Tecnicamente, o jogo não foi dos melhores na primeira etapa. A culpa, diga-se, não foi do gramado do Arruda, em bom estado mesmo com as fortes chuvas que atingiram Pernambuco nos últimos dias. Ainda assim, dois gols foram marcados. Ambos pelo Vasco. Primeiro, uma bomba de Figueiredo em cobrança de falta. A bola não balançou as redes, mas acertou o travessão e quicou dentro da linha. Depois, Andrey arrancou da defesa até o ataque, tabelou com Nenê, e bateu colocado para fazer 2×0.

Timbu tentou reação

O Náutico voltou um pouco melhor no segundo tempo. Os sinais disso foram as defesas de Thiago nas finalizações de Jean Carlos. Aos 23, porém, Thassio reacendeu as esperança alvirrubras. O chute do lateral resvalou na marcação carioca e morreu nas redes, diminuindo o prejuízo. Antes, vale salientar, o Vasco teve um gol anulado pelo VAR por impedimento.

O gol poderia iniciar uma reação, mas foi apenas uma ilusão. Aos 31, Figueiredo recebeu ótimo lançamento, driblou Perri e tocou para Nenê marcar. Desta vez, o árbitro de vídeo não encontrou irregularidade. Nos acréscimos, Jean Carlos ainda balançou as redes de pênalti, mas não deu tempo para o empate.

Ficha técnica

Náutico 2

Lucas Perri; Victor Ferraz, Wellington, Bruno Bispo e Thássio; Nascimento (Djavan), Richard Franco (Eduardo Teixeira) e Jean Carlos; Pedro Vitor, Ewandro (Robinho) e Léo Passos (Amarildo). Técnico: Roberto Fernandes

Vasco 3

Thiago Rodrigues, Gabriel Dias (Weverton), Danilo, Anderson Conceição e Edimar; Yuri Lara, Andrey dos Santos (Matheus) e Nenê (Isaque); Gabriel Pec (Bruno Nazário), Getúlio (Zé Santos) e Figueiredo. Técnico interino: Emílio Faro

Local: Arruda (Recife/PE)
Árbitro: Flavio Rodrigues de Souza (FIFA-SP). Assistentes: Miguel Cataneo Ribeiro da Costa e Gustavo Rodrigues de Oliveira (ambos de SP)
Gols: Figueiredo (aos 27 do 1ºT), Andrey (aos 42 do 1ºT), Thassio (aos 23 do 2ºT), Nenê (aos 31 do 2ºT), Jean Carlos (aos 54 do 2ºT)
Cartões amarelos: Richard Franco, Jean Carlos, Robinho, Victor Ferraz (N); Edimar, Andrey, Figueiredo (V)
Público: 6.104
Renda: R$ 108.572,00

Governo de Pernambuco isenta tarifa da Compesa para mais de 80 mil famílias prejudicadas pelas chuvas

08/06/22

Imprensa PE
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O governador Paulo Câmara autorizou, nesta terça-feira (07.06), a isenção da tarifa cobrada pela Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) para as famílias diretamente atingidas pelas fortes chuvas na Região Metropolitana do Recife (RMR), Agreste e Zona da Mata. Serão beneficiadas cerca de 82 mil famílias, a partir dos critérios estabelecidos pelo Governo do Estado, como o cadastro no CadÚnico e a inscrição no Auxílio Pernambuco. A iniciativa terá validade de 90 dias, contemplando os meses de maio, junho e julho.
 
“Estamos vivenciando um momento delicado, em que precisamos minimizar os efeitos e os danos causados pelas chuvas. Essa ação se soma aos esforços que já vêm sendo realizados nesse sentido para mitigar a situação de milhares de famílias que estão desabrigadas, desalojadas ou perderam bens em consequência dos deslizamentos de barreiras e alagamentos”, afirmou Paulo Câmara.
 
Na noite da última sexta-feira (03.06), seguiram para apreciação da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) dois projetos de lei que vão promover assistência social às vítimas. O Auxílio Pernambuco prevê um investimento de R$ 124 milhões da gestão estadual, concedendo R$ 1,5 mil em parcela única às famílias em situação de extrema pobreza, que sofreram algum tipo de prejuízo decorrente das chuvas. Além disso, os dependentes de pessoas falecidas em consequência dos temporais terão direito a uma pensão vitalícia no valor de um salário mínimo.
 
MONITORAMENTO – Na tarde desta terça-feira, o governador monitorou a assistência dada aos municípios e o andamento das demandas mais urgentes. Ele esteve reunido com os secretários Alexandre Rebelo (Planejamento e Gestão), Humberto Freire (Defesa Social) e coronel Carlos José (Casa Militar), além dos secretários executivos Maria Teresa Araújo (Planejamento e Gestão), Rodrigo Molina (Infraestrutura e Recursos Hídricos) e Eduardo Figueiredo (Casa Civil); o tenente-coronel Leonardo Rodrigues (Defesa Civil); e a presidente da Apac, Suzana Montenegro.