13/11/20
O candidato a vice-prefeito de Salgueiro, na chapa encabeçada Marcones Sá, fez um pronunciamento público ontem (12) através de u m vídeo apontando uma série de irregularidades supostamente cometidas pelo prefeito Clebel Cordeiro e pessoas ligadas à sua gestão, que seriam atos de corrupção.
Edilton Carvalho, que foi articulador da campanha vitoriosa de Clebel Cordeiro há quatro anos, e seu secretário de Saúde, disse que tinha que prestar esclarecimentos à população salgueiro, para deixar claro os motivos que o fizeram deixar o cargo de secretário e ingressar na oposiçao.
Entre as acusações estão combustível usado em um veículo da prefeitura, passando por compra de ambulância superfaturada e até compra de medicamentos, no valor de quase 200 mil reais, sem que os medicamentos chegassem à Secretaria de Saúde e às farmácias do hospital ou do posto de saúde.
De acordo com o vídeo divulgado pelo atual candidato a vice-prefeito da oposição , algumas dessas denúncias, são de conhecimento do Ministério Público Estadual há vários meses.
Edilton Carvalho exibiu no vídeo um calhamaço de documentos “como prova de suas acusação de atos ilegais praticados por Clebel Cordeiro e pessoas de sua intimidade” (sem citar nomes) e deles que ainda hoje estão empregados da Prefeitura de Salgueiro.
Edilton Carvalho apresentou uma relação com uma série de acusações graves tais como:
1 – Quantidade de combustível de um único veículo da prefeitura que daria pra ir à lua e voltar;
2 – Processo Licitatório que contratou a empresa do marketeiro da campanha 2016, que sumiu, isso mesm, SUMIU. “Estamos falando de um processo de aproximadamente R$2 milhões;
3 – Superfaturamento na compra de ambulâncias com excedente de aproximadamente R 30 mil em cada ambulância comprada;
4 – Prefeitura comprou e pagou Cr 200 por uma empresa de Petrolina ligada ao ex-secretário da atual gestão;
5 – Foi constatado R$ 800 mil em desvios de medicamentos , segundo a CPI dos Medicamentos através instaurado pela Câmara Municipal de Vereadores ;
OBS. Denúncias fundamentadas tanto pelos relatórios do Tribunal de Contas do Estado e Relatório da CPI dos Medicamentos.