28/09/24
Diario de Pernambuco
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As candidtas Rita e Pollyana Abreu também empatam nos índices de rejeição entre eleitores

28/09/24
Diario de Pernambuco
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28/09/24
Agência Brasil
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| Ministro Alexandre de Moraes, do STF (foto: Antonio Augusto/STF) |
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), estabeleceu nesta sexta-feira (27) novas determinações para liberar o funcionamento da rede social X no Brasil.
Na decisão, Moraes determinou que a empresa pegue nova multa de R$ 10 milhões. Além disso, o ministro também determina que a advogada Rachel de Oliveira Villa Nova pague multa de R$ 300 mil.
Ontem (26), os advogados do X pediram ao ministro a liberação da plataforma após apresentarem os documentos solicitados para comprovar a reativação da representação no Brasil, além de indicar a advogada Rachel de Oliveira Villa Nova para atuar como representante legal da empresa no país.
No mês passado, Moraes retirou o X do ar após a empresa fechar seu escritório do Brasil, condição obrigatória para qualquer firma funcionar no país.
O bilionário Elon Musk, dono da rede social, anunciou o fechamento da sede da empresa no Brasil após a rede ser multada por se recusar a cumprir a determinação de retirar do ar perfis de investigados pela Corte pela publicação de mensagens consideradas antidemocráticas.
De acordo com a decisão, o valor da multa de R$ 10 milhões se refere ao descumprimento de decisões judiciais do STF nos dias 19 e 23 de setembro, nos quais a plataforma ficou hospedada em servidores da empresa de segurança digital Cloudflare e permitiu o acesso aos conteúdos bloqueados.
No caso da advogada, a multa de R$ 300 mil também é cobrada em função do descumprimento das decisões de Moraes. Rachel de Oliveira atuou como representante do X no Brasil antes do fechamento do escritório no país e retornou para a função após Musk decidir reativar a representação.
28/09/24
Betânia Santana
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Ontem, em visita para participar de carreata entre o Recife e Jaboatão, o ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, lembrou que a campanha para o segundo turno é curta e será necessário analisar a viabilidade de o presidente marcar presença nesses eventos.
Também ressaltou ser importante encontrar formas de explorar a imagem do petista. O recado parece já ter ficado claro para dois postulantes: Elias Gomes, em Jaboatão, e José Queiroz, em Caruaru.
A imagem de João Campos também já está sendo utilizada por Zé Queiroz em vídeos com a mensagem “Zé é João e João é Zé”. O candidato a prefeito de Caruaru, segundo o Blog Cenário, ontem mudou a estratégia e investiu na imagem de Lula no programa eleitoral.
Time unido
Em entrevista à Rádio Folha, o deputado João Paulo (PT) constatou a ausência de imagens do presidente Lula no guia do prefeito-candidato João Campos. Indiferente à observação, o gestor do Recife foi enfático: “Nosso interesse não é unidade em torno de partido. Mas em torno da luta do povo”. E acrescentou ser grato e estar junto ao presidente. “Em todo canto vou continuar defendendo e dizendo que sou representado pelo governo do presidente Lula”
O ministro Alexandre Padilha destacou em seu discurso, depois da carreata, que em um ano e meio de Governo o presidente Lula ajudou João Campos a transformar o Recife: “Agora ele está dando um banho no sanfoneiro do ex-presidente”, disse, em referência ao candidato Gilson Machado e ao ex-presidente Jair Bolsonaro.
Paulista
Após seu expediente na Assembleia Legislativa ontem, o novo deputado Junior Matuto (PSB) resolveu mandar recado pelas redes sociais. “Processos contra mim foram esclarecidos e arquivados. A maior prova é eu ter assumido como deputado. Nada desabona nossa conduta.”
Crimes eleitorais
O Instituto dos Advogados de Pernambuco (IAP) promove hoje o debate “Fake News e Crimes Eleitorais”. Entre os palestrantes, o superintendente da PF no Estado, Antônio de Pádua e o vice-presidente do TRE, Humberto Vasconcelos. O advogado Daniel Lima coordena o encontro, a partir das 12h, no Spettus, de Boa Viagem.
28/09/24
Conteúdo Estadão
Para o próximo mês, serão cobrados R$ 7,877 para cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos, devido à elevação no custo da produção energética

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou há pouco bandeira tarifária vermelha patamar 2 para o mês de outubro. Será o maior patamar de cobrança adicional na conta de luz desde abril de 2022, quando a bandeira “escassez hídrica” estava em vigor, conforme antecipou o Broadcast.
Para o próximo mês, serão cobrados R$ 7,877 para cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. Os fatores que acionaram a bandeira vermelha patamar 2 foram: risco hidrológico (GSF) e o aumento do Preço de Liquidação de Diferenças (PLD) – valor da energia elétrica calculado para a energia a ser produzida em determinado período. Na prática, as previsões de baixa afluência para os reservatórios das hidrelétricas e pela elevação do preço do mercado de energia elétrica ao longo do mês de outubro levaram ao resultado.
Estimativas apresentadas na semana passada pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) já apontavam que o PLD de outubro deve superar os R$ 500 por megawatt-hora (MWh).
Houve um sequência de bandeiras verdes – iniciada em abril de 2022 e interrompida em julho de 2024 com bandeira amarela. Em agosto, houve bandeira verde em agosto e a vermelha, patamar 1, em setembro.
O acionamento da bandeira tarifária vermelha patamar 2 representa um acréscimo de 0,45 ponto porcentual sobre o IPCA. A projeção de impacto na inflação é da CM Capital.
O sistema de bandeiras tarifárias, criado em 2015, vai atingir em outubro a marca de 60 acionamentos na classificação amarela, vermelha 1, vermelha 2 ou, a de maior impacto, bandeira de “escassez hídrica”. Em quase 10 anos, a economia com juro foi de R$ 4 bilhões. Os dados são da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
Sistema de bandeiras
O sistema de bandeiras tarifárias indica aos consumidores os custos da geração de energia no País, e visa a atenuar os impactos nos orçamentos das distribuidoras de energia.
Antes, o custo da energia em momentos de mais dificuldades para geração era repassado às tarifas apenas no reajuste anual de cada empresa, com incidência de juros. No modelo atual, os recursos são cobrados e transferidos às distribuidoras mensalmente por meio da “conta Bandeiras”.
28/09/24
Imprensa PE
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