Bolsonaro sobrevoa áreas atingidas pelas chuvas em Pernambuco e lamenta catástrofe

31/05/22

Por Pedro Alves, g1 PE

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Presidente Jair Bolsonaro (PL) durante coletiva de imprensa no Recife, nesta segunda-feira (30), após sobrevoar áreas atingidas pelas chuvas — Foto: Pedro Alves/g1
Presidente Jair Bolsonaro (PL) durante coletiva de imprensa no Recife, nesta segunda-feira (30), após sobrevoar áreas atingidas pelas chuvas — Foto: Pedro Alves/g1

O presidente Jair Bolsonaro (PL) sobrevoou, na manhã desta segunda-feira (30), algumas das áreas mais atingidas pelas chuvas no Grande Recife. Acompanhado por ministros, o presidente concedeu entrevista coletiva, lamentou a tragédia, criticou a ausência do governador Paulo Câmara (PSB) no evento e anunciou medidas para auxiliar as vítimas (saiba mais abaixo).

O presidente recordou que as chuvas causaram outros desastres. “Tivemos problemas semelhantes em Petrópolis, Sul da Bahia, mais ao norte de Minas e eu estive ano passado no Acre, também, e infelizmente essas catástrofes acontecem. Um país continental tem seus problemas”, disse o presidente.

O presidente disse ainda lamentar o que houve: “Nós todos estamos tristes. Manifestamos nosso voto de pesar aos familiares. O nosso objetivo maior é confortar os familiares e por meios materiais também atender à população”.

A comitiva foi formada pelos ministros Daniel Ferreira (Desenvolvimento Regional), Carlos Brito (Turismo), Ronaldo Bento (Cidadania) e Marcelo Queiroga (Saúde) e Anderson Torres (Justiça).

As fortes chuvas acontecem desde a segunda-feira (23). A primeira morte ocorreu na quarta-feira (25), em Olinda. Desde então, foram mais de 90 óbitos confirmados em decorrência das chuvas no estado.

Bolsonaro sobrevoa áreas atingidas pelas chuvas em Pernambuco
Bolsonaro sobrevoa áreas atingidas pelas chuvas em Pernambuco

O presidente disse que tentou pousar em áreas atingidas, mas que não foi possível devido ao risco. “A recomendação dos pilotos era que, tendo em vista a consistência do solo, poderíamos ter um incidente. Então resolvemos não pousar. Desde o início do problema das chuvas, como de praxe, as forças armadas foram as primeiras a se mobilizar e independente de qualquer solicitação”, disse.

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