Agência O Globo
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Reestruturação é feita sem impacto nas contas públicas, já que verba destas vagas obsoletas já está prevista no Orçamento
O dado é resultado do processo de transformação de cargos conduzido pela pasta desde 2023, dando às vagas de carreiras antigas, como datilógrafos, ascensoristas e operadores de telex, novas funções.
Segundo o MGI, dos 66 mil cargos, 67,2%, correspondente a 44.432 cargos, já estavam vagos e não tinham perspectiva de utilização. Outros 21.675 cargos de técnicos em educação, ainda ocupados, serão transformados gradualmente em novas funções à medida que se tornarem vagos pela aposentadoria.
Além de carreiras antigas, também existiam cargos vagos de carreiras que foram terceirizadas na administração federal, como motoristas, copeiros, vigilantes, auxiliares-administrativos, técnico em secretariado e outros.
Essa reestruturação não tem impacto nos cofres públicos. Na prática, a verba destinada a essas vagas já está prevista no Orçamento do Executivo, mas não é efetivamente utilizada.
Entre as 35 mil novas vagas criadas estão carreiras transversais, como as de Analista Técnico de Políticas Sociais, Analista em Tecnologia da Informação, Analista em Infraestrutura e Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental.
Também foram criados cargos para cargos de analistas e técnicos em educação, além de vagas para reforçar o corpo técnico da Autoridade Nacional de Proteção de Dados, que foi transformada em Agência Nacional de Proteção de Dados (ANPD).
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