22/02/25
DP
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O armamento deverá começar pelo Grupo Tático Operacional, que conta com cerca de 70 agentes
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| Arquivo/DP |
22/02/25
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O armamento deverá começar pelo Grupo Tático Operacional, que conta com cerca de 70 agentes
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22/02/25
Agência Brasil
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Segundo decisão do juiz Antonio Maria Patiño Zorz, da 1ª Zona Eleitoral de São Paulo, houve clara participação do influenciador nas ações ilegais de sua candidatura.
“Não há dúvidas de sua decisiva atuação em razão do engajamento direto e pessoal por condutas ilícitas praticadas em benefício de sua candidatura”, disse na decisão.
O juiz considerou que o ex-candidato emprestava apoio público em redes sociais em troca de dinheiro, prometendo enviar vídeos de apoio a candidatos que efetuassem pagamentos na conta de sua campanha eleitoral.
A ação de investigação foi ajuizada por Guilherme Boulos, ex-candidato ao cargo de prefeito do município de São Paulo pela Coligação Amor por São Paulo.
A assessoria de Pablo Marçal ainda não se manifestou sobre a decisão.
22/02/25
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A terceira edição do Tom do Nosso Quintal já tem data e local confirmados! De 24 a 27 de fevereiro, sempre a partir das 19h00, o Pátio do Memorial do Couro, em Salgueiro-PE, será palco de um encontro vibrante entre música, dança e manifestações tradicionais do Sertão.
A produtora Renata Bezerra destaca a relevância do festival: “O Tom do Nosso Quintal é um espaço essencial para fortalecer a cultura sertaneja, dar visibilidade aos artistas da região e proporcionar ao público um contato genuíno com nossas manifestações populares.”
A coordenadora Nivaneide Costa também comemora a aprovação de mais um projeto pela Lei Paulo Gustavo, no estado de Pernambuco: “A continuidade desse evento é um reconhecimento da importância da nossa cultura. Ter mais um projeto aprovado nos permite expandir o alcance dessa manifestação para garantir que mais artistas possam compartilhar sua arte com o público.”
Programação:
24 de fevereiro
25 de fevereiro
26 de fevereiro
27 de fevereiro
O Tom reafirma seu compromisso com a valorização da cultura popular, promovendo encontros entre diferentes expressões artísticas e criando um espaço de resistência e celebração.
Realizado pela Costa Criações Culturais, com apoio da Rede Sertão e Prefeitura de Salgueiro e o incentivo da Lei Paulo Gustavo, através da Secretaria de Cultura do Estado de Pernambuco, Mistério da Cultura e Governo federal, o evento valoriza as expressões artísticas do Sertão Central, reunindo atrações de 8 cidades.
Local: Pátio do Memorial do Couro – Salgueiro-PE Horário: A partir das 19h00
Entrada gratuita e Acessível em Libras
Para mais informações, acompanhe as redes da Costa Criações Culturais.
22/02/25

Uma eventual condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em decorrência da primeira denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) pode impedi-lo de disputar novas eleições pelo restante da vida, na avaliação de juristas consultados pelo O Globo. Bolsonaro foi enquadrado em cinco crimes cujas penas, somadas, podem chegar a 43 anos de prisão. A Lei da Ficha Limpa prevê atualmente, para condenações criminais, que a inelegibilidade começa no momento em que a sentença é proferida e dura até oito anos após o cumprimento da pena, o que totalizaria 51 anos no caso do ex-presidente – que completará 70 anos em março. Os especialistas avaliam, por outro lado, que há uma série de possibilidades para que Bolsonaro não fique inelegível por tanto tempo se for condenado.
Os especialistas avaliam, por outro lado, que há uma série de possibilidades para que Bolsonaro não fique inelegível por tanto tempo se for condenado. Além da hipótese de não receber penas máximas em todas as condutas, o caso de Bolsonaro pode ser contemplado por dois projetos em análise no Senado que pretendem limitar os prazos de inelegibilidade para, no máximo, oito anos. Bolsonaro também poderia ser beneficiado com menores prazos de prescrição para alguns crimes, devido à idade.
— Mesmo se Bolsonaro tiver uma condenação mínima, isso já representaria cerca de 20 anos inelegível nas regras atuais, já que a pessoa fica inelegível pela sanção penal, durante a duração da pena, e só depois pela sanção eleitoral — frisa o advogado eleitoral e criminalista Michel Saliba, que considera “equivocada” a redação atual da lei.
Antes mesmo dos inquéritos que miram Bolsonaro, a duração extensa da inelegibilidade com as regras atuais da Lei da Ficha Limpa já incomodava a classe política. Uma tentativa de mudança surgiu na Câmara em 2021, sob a presidência de Arthur Lira (PP-AL), com a aprovação de um novo Código Eleitoral que, entre outros vários dispositivos, limita a inelegibilidade a um prazo de oito anos após a condenação. A tramitação no Senado, porém, vem ocorrendo a passos lentos.
Outro esforço no mesmo sentido foi um projeto aprovado pela Câmara em setembro do ano passado, de autoria da deputada federal Dani Cunha (União-RJ), e com apoio do PT, partido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O texto, que se atém a mudar os prazos de inelegibilidade, está pronto para ser votado no plenário do Senado, bastando ser pautado pelo atual presidente da Casa, Davi Alcolumbre (União-AP).
Há também um projeto em tramitação na Câmara, de autoria do deputado bolsonarista Bibo Nunes (PL-RS), que diminui a inelegibilidade de oito para dois anos, mas apenas nos crimes eleitorais de abuso de poder econômico e político e de uso indevido dos meios de comunicação. Bolsonaro já sofreu duas condenações por essas condutas no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que o deixaram inelegível até 2030. A contagem, nesse caso, começa na eleição onde ocorreram as irregularidades.
No caso da denúncia da PGR, o ex-presidente foi acusado de tentativa de golpe, abolição do Estado democrático, organização criminosa, dano ao patrimônio tombado e dano qualificado por violência ou grave ameaça. Essas condutas são tipificadas em outro artigo da Lei da Ficha Limpa, que estabelece o cumprimento da pena e mais oito anos de inelegibilidade.
Enquanto a pena não termina, seja em regime fechado ou aberto, o condenado fica com direitos políticos suspensos e, por isso, “não pode disputar eleição ou ocupar cargo público”, como lembra a advogada eleitoral Izabelle Paes Omena. Além do prazo, uma controvérsia neste artigo é que ele não faz referência explícita a crimes contra a democracia nas hipóteses de inelegibilidade.
— Entendo que precisaria haver condenação por organização criminosa e crimes contra o patrimônio público para incidir esse prazo de inelegibilidade. Embora este não seja um termo técnico, seria, na prática, uma “inelegibilidade perpétua”, caso ele seja condenado pelas penas máximas — avalia Beatriz Alaia Colin, especialista em Direito Penal.
Já o criminalista Eliseu Mariano, que também enxerga uma “inelegibilidade perpétua” caso Bolsonaro tenha penas máximas, afirma que a Ficha Limpa traz um “rol taxativo” de crimes com esse prazo. O advogado Michel Saliba, por sua vez, pontua que a Justiça Eleitoral dá uma “interpretação extensiva”, e não “restritiva”, ao que consta na lei. Com isso, os crimes contra a democracia poderiam ser enquadrados, em tese, como “crimes de abuso de autoridade”, uma das hipóteses de inelegibilidade da lei.
— Dizer que a lei atual leva a um degredo da vida pública não significa desconsiderar a gravidade das condutas de Bolsonaro. O ideal seria uma gradação nos prazos. Hoje, um cara que furtou uma bicicleta está sujeito aos mesmos oito anos após o cumprimento da pena do que alguém que atentou contra o Estado democrático. O mais correto, na minha opinião, seria estar elegível depois de cumprida a pena — opina Saliba.
Em 2020, o ministro do STF Kassio Nunes Marques chegou a suspender a expressão “após o cumprimento da pena” da Lei da Ficha Limpa, o que restringiria a inelegibilidade ao prazo de oito anos após a condenação. A posição de Nunes Marques, no entanto, foi derrubada pelo plenário da Corte, por 7 votos a 4.
— Como o prazo de oito anos só começa a contar depois que a pena é cumprida, a inelegibilidade poderá ser de fato duradoura. No entanto, se Bolsonaro tiver 70 anos na data da sentença, os prazos de prescrição serão reduzidos pela metade, conforme o Código Penal, o que pode impactar o período total em que ele ficaria impedido de disputar eleições — destaca Wagner Roberto Ferreira Pozzer, especialista em Direito Processual Civil.
22/02/25
Imprensa PE
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22/02/25
Imprensa PCR
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Também presente na visita, o diretor-presidente da CONVIVA Mercados e Feiras – Autarquia Municipal, Gabriel Leitão, destacou a importância da requalificação dos mercados públicos e pátios de feiras do Recife. “Essa é mais uma ação do Plano CONVIVA, que vem promovendo melhorias nesses espaços. Recentemente, entregamos a nova cobertura do Mercado da Boa Vista e a requalificação do Pátio da Feira de Casa Amarela. Além disso, seguimos com as obras de restauro do Mercado de São José e com intervenções no Mercado da Encruzilhada, no Pátio do UR-01 e no Camelódromo, reforçando nosso compromisso com a valorização desses equipamentos”, destacou.
O novo Pátio de Feira teve sua infraestrutura e superestrutura em concreto armado com uma cobertura em estrutura de madeira com telhas isotérmicas. O espaço recebeu 48 bancos de feira em cerâmica que incluem pontos de energia e áreas de armazenamento de mercadorias. O piso de granilite e a instalação de guarda-corpos metálicos garantiram mais segurança e acessibilidade.
Ainda na área externa, o pátio agora conta com uma praça de alimentação completamente reformada, além de um quiosque de alimentação e a construção de dois novos fiteiros. O espaço também recebeu quatro novos boxes para animais vivos e um estacionamento com piso intertravado, enquanto os 21 fiteiros existentes foram reformados, junto com os banheiros masculinos e femininos.
A requalificação do mercado abrange a substituição da cobertura por telhas isotérmicas e translúcidas, a requalificação de toda instalação elétrica e hidrossanitária, a construção de um novo castelo d’água e a substituição da caixa d’água. O mercado passou ainda por pintura interna e externa, revitalização do piso de granilite e recuperação das portas de enrolar dos boxes, junto com a instalação de balcões de granito e a renovação do revestimento dos corredores com cerâmica.
“Estou muito feliz. Antigamente, trabalhávamos na chuva e no sol, e hoje temos essa cobertura, que melhorou bastante, porque não esquenta tanto. O banheiro também está todo organizado. Mesmo com a mudança de local, pois antes nossa barraca ficava na frente do mercado, estamos muito satisfeitos. O mercado acabou de reabrir e os nossos clientes estão voltando aos pouquinhos. O prefeito fez um bom trabalho, está tudo muito bom”, comemorou a feirante Flávia Cristina, que trabalha há 15 anos no local.
Moradora de Dois Unidos, Jacira Melo frequenta o mercado há anos. “Sempre faço compras aqui no mercado. Antigamente, era muito diferente. O espaço era ruim para circular, cheio de buracos, feio e sujo. Agora, a limpeza, a higiene e a organização estão de parabéns. Vou vir com mais gosto fazer minhas compras, porque a mudança foi muito positiva. Está bem mais agradável e seguro para todos nós”, contou Jacira.
21/02/25
Por Laís Nascimento/JC
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-Ações foram garantidas pelo Governo do Estado após dois dias de ocupação de famílias agricultoras e indígenas Kapinawá na sede da Adepe, no Recife
-Um parque eólico terá suas atividades paralisadas e outro não poderá mais ser construído no Agreste e no Sertão de Pernambuco.

O objetivo da mobilização foi protestar contra os impactos causados por complexos eólicos às comunidades, como a perda de territórios, remoções forçadas, contratos abusivos e danos ambientais e à saúde das famílias que vivem próximas aos aerogeradores.
João do Vale, da Comissão Pastoral da Terra e Escola dos Ventos, explica que a decisão de ocupar a sede da Adepe foi por omissão do Governo de Pernambuco e do Governo Federal. De acordo com ele, essa é a primeira vez que uma mobilização deste tipo garante a paralisação de um parque eólico no país.
“Já faz 10 anos que esse processo se arrasta e a gente só escuta promessas por parte do Estado. Foi uma falta de ações concretas que pudessem resolver a situação dessas famílias, que estão sofrendo com a violência dos parques eólicos, com o barulho, com a expulsão e com o adoecimento. São famílias inteiras que estão adoecidas por causa de um barulho ininterrupto. É extremamente torturante”, conta.

“O processo que a gente tem chamado de transição energética no Brasil tem sido muito violento e caótico, bem diferente do que os governos têm divulgado. O que a gente observa é que as empresas têm ganhado muito dinheiro e as famílias camponesas têm sofrido bastante com isso”, relata João do Vale.
O processo que a gente tem chamado de transição energética no Brasil tem sido muito violento e caótico
João do Vale, da Comissão Pastoral da Terra e Escola dos Ventos
Em nota, o Governo de Pernambuco afirmou que um termo de entendimento foi construído e assinado entre as partes, contemplando a adoção de medidas imediatas pelo Estado para salvaguardar as famílias impactadas na região.
“O Governo de Pernambuco reafirma o seu compromisso em aliar o desenvolvimento econômico a uma transição energética verde e justa. Desta forma, um Grupo de Trabalho (GT) foi criado há um ano, de forma pioneira, para a elaboração do Licenciamento Socioambiental de Energias Renováveis.
O GT culminou na publicação, em outubro de 2024, da instrução normativa para empreendimentos de energia renovável, cujo intuito é trazer regras mais claras e segurança jurídica, garantindo, assim, os direitos das famílias impactadas pelos empreendimentos, bem como assegurando um bom ambiente de negócios que passe a prosperar a implantação de energias renováveis no estado.
Desde o início das manifestações, o Governo do Estado tem se colocado aberto ao diálogo, junto ao Ministério Público, com as lideranças das comunidades rurais (Caetés e Venturosa) e os povos indígenas Kapinawá. Na última terça-feira, um termo de entendimento foi construído e assinado entre as partes contemplando a adoção de medidas imediatas pelo Governo do Estado para salvaguardar as famílias impactadas na região.
Entre os pontos acordados no termo de entendimento, estão:
– o indeferimento, pela CPRH, do pedido de renovação da licença operacional do Complexo Eólico São Clemente;
– a construção de proposta de termo de ajustamento de conduta, a ser analisado pelo MPPE e pela empresa responsável pelo Complexo Eólico Santa Brígida;
– a reabertura do grupo de trabalho de Energias Renováveis, a fim de discutir a possibilidade de inclusão, na instrução normativa que regulamenta o licenciamento ambiental dos empreendimentos eólicos de Pernambuco, de regras de distanciamento mínimo entre os aerogeradores e as edificações.”

Em junho de 2024, um relatório divulgado pelo Conselho Indigenista Missionário (Cimi), vinculado à Igreja Católica, apresentou casos de invasões e violações contra os povos originários e seus territórios em todo o Brasil.
Um dos conflitos registrados em Pernambuco é a construção de parques de energia eólica nas comunidades Kapinawá, sem que os povos sejam consultados, de acordo com o texto.
O documento denuncia que o projeto é de iniciativa privada e prevê a instalação de 70 turbinas eólicas em uma área de mais de 3 mil hectares e que tem risco de grande impacto ambiental, social, cultural e arqueológico.
21/02/25
Por:Fernanda Strickland – Correio Braziliense
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| O ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro relatou que esteve presente no início da conversa sobre o planejamento para fazer o caos com manifestantes (Crédito: Geraldo Magela/Agência Senado) |
21/02/25
Por Betânia Santana
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Também houve aumento no registro de comissionados, no mesmo período. O crescimento foi de 29,3% nos municípios e de 5,4% no Estado.
Os dados, enviados pelos próprios gestores, revelam ainda que 50% dos 184 municípios pernambucanos têm mais servidores temporários que efetivos.
Há também informações sobre os limites para despesas com funcionários, segundo a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Vinte e três prefeituras excederam o limite de 54%.
Lideram a lista, Nazaré da Mata (76,45%); Paranatama (66,42%) e Itacuruba (65,89%). Os dados podem ser acessados em um painel no site do TCE. social. Acesse aqui.
“Embora previsto pela Constituição, o contrato temporário deve ser a exceção, necessitando sempre ser justificado”, alerta o presidente do TCE-PE, Valdecir Pascoal.
Procurada no início da noite de ontem, a assessoria da Prefeitura de Nazaré da Mata avisou que só hoje disporia dos dados.
A guerra das creches
Quando a governadora Raquel Lyra assinou, na quarta, ordem de serviço para 38 creches, em 30 municípios, o prefeito do Recife, João Campos, fez reunião de gestão e um balanço das unidades na capital. Pelas redes sociais, disse que a cidade tem 184 creches que oferecem, em média, 100 refeições por semana a cada criança. No ano passado, investiu R$ 71 milhões só em alimentação.
Desarrumação
O superintendente da Sudene e ex-secretário de Educação do Estado, Danilo Cabral, fez um apelo ao Governo de Pernambuco para que trate a educação com respeito. Disse estar recebendo reclamações sobre fardamento, merenda, infraestrutura, concurso e ônibus da União adesivados como se fossem do Estado. “Um completo desarranjo”, esbravejou.
Verdes
O vereador licenciado Marco Aurélio Filho, secretário de Direitos Humanos do Recife, ganhou na Justiça o direito de continuar presidindo o PV na capital. A decisão foi do desembargador André Caúla Reis. O presidente do PV no Estado, deputado Clodoaldo Magalhães, vai recorrer.
Indicação
A vacina contra o vírus sincicial respiratório (VSR) vai ser incluída no Programa Nacional de Imunizações do SUS. Indicação da deputada federal Maria Arraes (SD) e abraçada pelo Ministério da Saúde. O VSR é responsável por cerca de 80% dos casos de bronquiolite.
21/02/25
Por Magno Martins, de Brasília
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Para os aliados de Bolsonaro que participaram da conversa, a busca de abrigo na Embaixada Americana tem o objetivo de criar um fato internacional e, com isso, tentar impedir a prisão. Isso porque o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, é entusiasta de Bolsonaro e, na avaliação dos deputados, poderia ajudá-lo garantindo abrigo por tempo indeterminado.
O próprio ex-presidente acredita que, entre os três planos, o que tem mais chances de dar certo é a mobilização popular. Por isso, ele está empenhado em convocar o maior número de apoiadores para a manifestação do dia 16 de março, no Rio de Janeiro.