ação de governo: Prefeitura do Recife entrega três vias beneficiadas pelo Programa Rua Tinindo

18/02/25

Imprensa PCR

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As ruas Dulce Oliveira, Tefé e Rua Maraa, localizadas no bairro da Iputinga, receberam um investimento de cerca de R$ 240 mil

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A Prefeitura do Recife, nesta segunda-feira (17), entregou mais três obras de pavimentação e drenagem pelo Programa Rua Tinindo. As ruas Dulce Oliveira, Tefé e Maraa, no bairro da Iputinga, receberam um investimento da ordem de R$ 240 mil, para garantir melhor fluxo de veículos e pedestres, promovendo qualidade de vida nos dias de chuva e nos dias de sol. A obra foi executada pela Autarquia de Manutenção e Limpeza Urbana (Emlurb).

“Sabemos que para a vista de alguns podem ser ruas pequenas, mas, como eu digo, a rua mais importante da cidade do Recife para quem mora aqui é a rua da frente de casa”, salientou o prefeito João Campos durante discurso realizado na entrega. “As grandes obras seguirão sendo feitas, mas também olhamos para aquelas que são aparentemente pequenas. Vamos ouvir as demandas das pessoas e vamos poder fazer com que o Recife avance por inteiro”, garantiu.

Os serviços na Rua Dulce Oliveira, foram iniciados no dia 2 de setembro, trazendo mais conforto para a população local. O trecho contemplado abrange uma extensão de 198,25 metros em linha reta. A obra compreendeu a execução de 557,81 m² de pavimento intertravado com 275,37 metros de meio-fio. Com a rede de drenagem da rua, superficial.

Na Rua Tefé a obra para implantação de pavimentação e drenagem teve início também em 2 de setembro do ano passado. O trecho contemplado possui uma extensão de 27 m. A obra compreendeu a execução de 103,59 m² de pavimento em intertravado com 299,53 m de meio-fio, 51,14 m² de meio fio. A drenagem dessa rua também é superficial. Já a intervenção na Rua Maraa foi no mesmo dia, em 2 de setembro do ano passado. O trecho contemplado também possui uma extensão de 27 m. A obra compreendeu a execução de 104,28 m² de pavimento em intertravado com 51,48 m de meio-fio. A drenagem dessa rua é superficial.

“Foi um investimento na ordem de R$ 240 mil reais que fez com que um sonho de quase 40 anos pudesse sair do papel”, disse Victor Marques, vice-prefeito e secretário de Infraestrutura do Recife. “Muito mais do que uma obra, muito mais do que os trabalhadores que aqui estiveram, é a dignidade que a gente pode entregar em um dia como hoje. E saber, sobretudo, que a gente está fazendo isso em muito canto da cidade. São mais de 100 obras como essa em todo o Recife, já entregues, e mais de 50 em andamento. A alegria que os moradores estão sentindo aqui hoje vai chegar nos quatro cantos da cidade”, afirmou o gestor.

Para Regina Célia Alves, 55 anos, a alegria chegou com tudo. Moradora da Rua Dulce Oliveira há 40 anos, ela contou que, quando chegou no local, era tudo mangue, e vendo a reforma concluída, mal pôde acreditar. “Eu achava que ia morrer e não ia ver a rua calçada. Ficava desacreditada, porque era só lama. Agora, meus netos jogam bola, brincam de esconde-esconde. Tá ótimo, seguro e na porta de casa. Graças a Deus nos ajudaram”, compartilhou.

RUA TININDO – As obras do Programa Rua Tinindo já foram concluídas em 116 ruas e iniciadas em outras 43 vias distribuídas nas seis RPAs da cidade. O Programa Rua Tinindo tem transformado a infraestrutura urbana da Cidade do Recife. As intervenções incluem pavimentação, drenagem, novas calçadas, canaletas e meio-fio. Essas melhorias otimizam o escoamento das águas pluviais, ajudam na prevenção da erosão do solo e garantem vias mais seguras, acessíveis e funcionais.

FOTOS: Edson Holanda / PCR.

Carnaval de Salgueiro  vai de 28 de fevereiro a 4 de março, com direito a trio elétrico

18/02/25

Ascom PMS

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O Carnaval de Salgueiro terá, este ano,  uma duração de cinco dias, de 28 de fevereiro a 04 de março, de acordo com o anúncio  feito na tarde de ontem(17)   pelo prefeito Fabinho Lisandro, durante encontro com os  veículos de comunicação no Memorial do Couro, num clima de animação, com a apresentação de artistas locais .

Os foliões vão dispor de três polos de animação  e o prefeito aproveitou para homenagear os foliões Ailton Souza e Zé Welington (in memoriam). Este ano a festa tem como tema: “Folia é ter você aqui”.

A programação contará com a presenção de Japãozin, no Desfile das Viagens; Luka Bass; Michelle Andrade; Chiclete Ferreira e Guetho é Guetho; Priscila Sena; Fabiana Santiago; Limão com Mel, que volta a se apresentar na cidade após 12 anos; entre outros artistas que agradam a todos os gostos. O evento ainda terá polos de animação em Umãs e no Memorial do Couro (Multicultural), sem deixar de fora a tradicional matinê das crianças.

 

Programação do Polo Bomba:

28 de fevereiro – Sexta-feira

Trio Cygnus – Desfile das Virgens
21h: Janilson
21h30: Japãozin

1° de março – Sábado

Palco
18h30: Zumzum Bamba

Trio Cygnus
20h: Luka Bass

Palco
22h30: Edy & André
00h30: Cesinha Garcia

2 de março – Domingo

Palco
16h30: Banda Dó Ré Mirim (matinê das crianças)
18h30: Danilo Veras

Trio Cygnus
20h: Groov Nervoso

Palco
22h30: Limão com Mel
00h30: Priscila Senna

3 de março – Segunda-feira

Palco
16h30: Orquestra Bronzeada
18h30: Adão Cantor e Orquestra Reprise

Trio Cygnus
20h: Chiclete Ferreira e Guetho é Guetho

Palco
22h30: Fabiana Santiago
00h30: Anderson Rocha

4 de março – Terça-feira

Trio Cygnus
17h: Michelle Andrade

Palco
19h: Duduzinho
22h: Atração surpresa
00h: Mateus OMatt

94 anos: Morre Bano sapateiro, profissional que fez história em Salgueiro

18/02/25

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Por Machado Freire

 

O sapateiro lembrava as datas e fatos históricos mais importantes  da política de Salgueiro nas conversas com os visitantes, familiares e amigos. Ele sempre foi lúcido, apesar da idade avançada.

bano

Bano era “uma lenda viva” de Salgueiro e nos deixou ontem à tarde. 

De acordo com Beto da Compesa,  seu pai  estava com um câncer no estômago e faleceu na tarde de ontem, em sua residência, na rua Inácio de Sá, no centro da cidade e o  velório está sendo realizado no Centro de Velório do Saf, também no centro da cidade. Papai recebeu assistência, mas morreu  momentos depois, contou o filho.
Beto também informou que   o sepultamento de seu pai  será realizado no cemitério municipal   de Salgueiro até o final da tarde de hoje, depois das providências de praxe, que estão sendo tomadas, como  o preparo da documentação e a consequente autorização da Prefeitura.

Bano nasceu em Salgueiro,  foi batizado e registrado com o nome de  Urbano Amâncio  Pereira,  passando  a ser chamado pelo apelido durante toda sua vida.  Ele nasceu em 15 de maio de 1930, e completaria no mês de maio 95 anos de idade, sendo o sapateiro mais longevo do Sertão e provavelmente do do Estado.

 

Sapateiro Bano comemora 93 anos lembrando fatos importantes ocorridos em Salgueiro

16/05/23

blogfolhadosertao.com.br

Por Machado Freire

 

sapateiro Urbano Amâncio  Pereira  – Bano,   comemorou ontem (15 de maio de 2023)  93 anos de idade,  em sua casa, na rua Inácio de Sá, no centro de Salgueiro.
Desta vez, a  esposa e os filhos  não organizaram uma festa, preferido fazer uma visita ao aniversariante que continua se recuperando de problemas de saúde. Ele gosta de se manter informado assistindo TV ao lado da estimada e ciumenta cachorinha Sacha, o  xodó da casa.
O incansável trabalhador  que se aposentou de verdade depois dos 80 anos,  gosta de conversar e rememorar os fatos mais importantes da cidade  quase bicentenária,  Encruzilhada do Nordeste, como a inauguração da energia  elétrica, nos idos de 1964, em plena   crise política  que originou a ditadura militar.
Ora, o pai de Bano foi  o funcionário de confiança do empresário  Veremundo Soares    encarregado de   ligar o maquinário que gerava a energia elétrica da cidade. “Eu soube que  houve um desentendimento  político na hora da inauguração da energia de Paulo Afonso”, disse Bano  sem  apresentar detalhes do  entrevero que envolveu o ex-governador  governador  Paulo Guerra e o prefeito Severino Alves de Sá.   A partir daquele momento,  a administração municipal ficou isolada do governo do Estado.
Mesmo sem festa de  aniversário  e com saudade de uma cervejinha, que não pode beber por causa dos remédios que  precisa tomar para controlar os problemas de saúde,  Bano  se mostrou muito satisfeito por ter votado  no presidente Luis Inácio Lula da Silva,  nas eleições do ano passado.  “Eu votei em Lula e votava de novo”, disse o longevo sapateiro com satisfação de quem não entendia porque os brasileiros caíram  “no conto do vigário”,   ao eleger  Jair Bolsonaro para presidente da república.
Trabalhador por  excelência,  Bano faz questão de lembrar o seu relacionamento  com velhos amigos e profissionais sque trabalharam com ele nos bons tempos da Salgueiro que produzia calçados, couro, bolacha, beneficiava  óleo e sabão vegetais no Cortume Nossa Senhora de Fátima e na empresa do coronel Veremundo Soares.

Um resumo da longa  história de Bano

Ainda na década de 60,   o sapateiro que deixou  Salgueiro muito novo para  trabalhar no Recife ( “no meio de uma cambada de comunistas”, segundo lhe disseram ),  voltou a comparecer à sessão 48a.  da Escola Professor Manoel Leite, logo cedo da manhã,   acompanhado do seu filho Beto da Compesa, para satisfazer sua vontade de  contribuir, mais uma vez, com o voto para eleger Lula presidente.
Tanto Bano  quanto o filho, estavam  vestidos com tons bem avermelhados  que combinam com as cores do Partido do Trabalhadores (PT)  e agremiações  adversárias do presidente Jair Bolsonaro, que teria se apropriado  indevidamente das cores verde e amarelo.
Quem conhece Bano, sabe que ele nunca se envolveu em política-partidária, mas sabe muito bem que o sapateiro mais longevo da cidade  nunca gostou da mesmice e sua tendência era para a oposição, sendo  muito fácil explicar (e entender)  porque ele  sempre votou  no pernambucano Luis Inácio Lula da Silva.
Trata-se de um trabalhador nascido em plena ditadura Vargas e que ainda hoje tem uma atividade laboral perene, com a mesma dedicação e zelo de um aprendiz que muito espera um futuro promissor.
Aposentado pela Prefeitura de Salgueiro, com um mísero salário mínimo, como encanador, Bano pode ser considerado o sapateiro mais antigo (e em atividade) no município e do resto do Sertão, com uma longa história – cheia de altos e baixos para contar, sem levar em conta que também se trata de um bom pescador (nas horas vagas).
Filho de família humilde, logo cedo começou a trabalhar com o pai na usina de caroá do industrial e comerciante Veremundo Soares, um empreendedor conhecido no pais inteiro, nos tempos em que ainda não existiam estradas. “Eu trabalhava botando lenha na caldeira; tempos depois comecei a trabalhar como aprendiz de sapateiro com Aderbal Conserva (que mudou de ramo para fotógrafo) e também passei uns tempos com Afonso Ferreira (o Afonsinho) e Pedro José, que tinham oficinas de sapataria, conta o velho artesão, com riqueza de detalhes, embora diga que “anda muito esquecido das coisas”.
Mas o que mais marcou a vida de Bano, como sapateiro profissional, conforme ele mesmo lembra, foi sua ida para o Recife, em l950, onde viveu (e aprendeu) durante quase dez anos numa vida muito agitada na “Veneza Brasileira”. “Fui pensando que sabia de tudo, mas na verdade foi lá que eu aprendi com outros companheiros na Sapataria de Almeida e na sapataria de uma viúva que fornecia calçados feitos para as sapatarias e lojas da capital”, explica.
Na luta em comunidade, Bano conviveu com trabalhadores idealistas e sindicalizados que brigavam por seus direitos, muitos que assumiam ser “comunistas fichados”. “Eu participei de uma greve junto com os comunistas, fui demitido mas a viúva pagou meus direitos. Peguei minhas ferramentas e fui embora”, comemora o sertanejo que tinha como endereço o Ibura, hoje um dos bairros mais populosos do Recife. De lá ele, como negro, ia para o Arruda torcer pelo Santa Cruz, “porque foi convencido que o Náutico era time de branco”.
A última parada de Bano (depois de deixar o Recife) foi Araripina – antes de voltar definitivamente para Salgueiro, onde ainda hoje permanece. “Eu foi chamado por meu irmão João para botar um negócio em Araripina. Deu tudo errado e eu quebrei em apenas seis meses. Chegando em Salgueiro, recebi o apoio de Chico de Calista e voltei a trabalhar na minha oficina, já que trabalhar para os outros não presta”, comemora.
Apesar de ser uma pessoa a bem informada, Bano diz que não teve muito tempo para estudar e o que aprendeu foi como aluno do Movimento Brasileiro de Alfabetização – Mobral, que, ironicamente, foi criado pelo regime militar de 1964.

Governadora Raquel Lyra defende a concessão da Compesa

18/02/25
Por Betânia Santana
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Gestão tem sido atacada porque pretende dividir as atribuições da companhia com a iniciativa privada
A governadora de Pernambuco, Raquel Lyra (PSDB), provocou os que têm criticado o projeto de concessão da Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) a apresentar uma alternativa para melhoria dos serviços. Nas cinco audiências públicas e em encontros promovidos pela oposição, o governo tem sido atacado porque pretende dividir as atribuições da Compesa com a iniciativa privada.

“Desafio quem vai conseguir universalizar a distribuição da água e o tratamento de esgoto sem a parceria da iniciativa privada. É ela que vai nos ajudar a superar a falta de água que todos nós vemos na casa de muita gente”, destacou a gestora, ontem, durante evento sobre assistência social aos municípios.Raquel Lyra lembrou que para atingir a universalização até 2033 – meta do Brasil, alinhada com o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU – Pernambuco vai precisar investir R$ 30 bilhões.

Com a concessão, o montante é dividido com a empresa que vencer a licitação quando o processo for aberto.“Já estamos investindo R$ 6 bilhões para tirar obras que estavam no sonho e no papel, que eram muito faladas e pouco realizadas. É o maior investimento da história recente do Estado na companhia”, relatou.

O Governo, sempre com um representante do BNDES – responsável pelo projeto de concessão – realizou audiência no Recife, em Caruaru, Petrolina, Salgueiro e Serra Talhada. As sugestões ainda estão sendo compiladas.

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Assistência social e combate à fome terão R$ 111 milhões do Governo de Pernambuco em 2025

18/02/25

Por JC

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Segundo o governo, o valor significa um crescimento de 30,4% em relação a 2024 e representa a maior pactuação da história do Estado para a área social

Logo após os anos críticos da pandemia da covid-19, em 2022, a Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (Rede PENSSAN) apresentou um relatório sobre a fome no Brasil. Na época trouxe um recorte dos Estados e apontou que 2,1 milhões de pernambucanos conviviam com a insegurança alimentar, de moderada a grave. O levantamento constatou que a cada 10 pernambucanos, 4 estavam com fome. No País, chegava a 33 milhões o número de brasileiros sem ter um prato de comida.

Além da fome, sobretudo a capital pernambucana, sofre com o crescimento da população em situação de rua. O Censo da População de Rua realizado, em 2023, pelo Instituto Menino Miguel, a Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) e a prefeitura do Recife, mostrou que a cidade tem 1.806 moradores de rua. No dia-a-dia esses moradores vão se deslocando e se abrigando em diferentes locais. Recentemente, o histórico Teatro de Santa Isabel se transformou em local de ocupação à noite.

NO ORÇAMENTO

“Assistência social é prioridade no nosso governo e demonstramos isso com atitude e coragem, colocando no orçamento ações que há muitos anos o Estado não via. Estamos trabalhando junto aos municípios garantindo recursos e pagamento em dia para que eles possam chegar mais perto da população que mais precisa”, afirma Raquel Lyra.

Yaci Ribeiro/Divulgação
Governadora Raquel Lyra assegurou pactuação de R$ 111 milhões em investimentos para fortalecer as políticas públicas de assistência social e segurança alimentar em Pernambuco, – Yaci Ribeiro/Divulgação

 

Extrema direita: Um dos pilares do bolsonarismo, evangélicos serão 35,8% da população em 2026, projeta estudo

18/02/25
Por Agência O Globo
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O cálculo da consultoria Mar Asset Management foi feito a partir de dados da Receita e do IBGE; nas últimas eleições presidenciais, o grupo correspondia a 32,1% da população

Foto Cortesia
Um levantamento da consultoria Mar Asset Management, divulgado no mês passado, projeta que os evangélicos representarão 35,8% da população em outubro de 2026. O cálculo foi feito a partir de dados da Receita Federal e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O segmento é um dos principais pilares do bolsonarismo e tem resistido aos acenos feitos pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Nas últimas eleições, quando correspondiam a 32,1% da população, a intenção de voto às vésperas do segundo turno, medida pelo Datafolha, apontou que a maioria dos evangélicos votou em Jair Bolsonaro (PL). À época, 69% do segmento preteria Lula. Esse cenário ocorre desde 2018: Fernando Haddad (PT) tinha, no mesmo período, a intenção de voto de 31% dos evangélicos.

Segundo o cientista político Vinicius do Valle, diretor do Observatório dos Evangélicos, o distanciamento começou no segundo mandato de Dilma Rousseff (PT). Um marco teria sido a divulgação do 3º Plano Nacional de Direitos Humanos (PNDH3), que previa apoio a um projeto de lei para descriminalização do aborto. A proposta gerou forte reação entre lideranças religiosas, levando o governo a recuar.