Prevenção: Governo Federal amplia força-tarefa para combate a incêndios no Pantanal

25/06/24

Secom/Presidência da República
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Efetivo de profissionais em campo será reforçado com a contratação de mais brigadistas. Equipe ministerial desembarca na região na próxima sexta-feira (28)

Reunião da Sala de Situação para controle e prevenção do desmatamento e enfrentamento de incêndios e queimadas no Pantanal e na Amazônia – Foto: Wagner Lopes / CC

Após a segunda reunião da Sala de Situação para ações de controle e prevenção do desmatamento e enfrentamento de incêndios e queimadas no Pantanal e na Amazônia, nesta segunda-feira, 24 de junho, a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, anunciou o aumento do efetivo de profissionais para combate ao fogo no Pantanal.

Atualmente, a operação conta com 175 brigadistas do Ibama, 40 do ICMBio, 53 combatentes da Marinha atuando no território. Além disso, profissionais do Corpo de Bombeiros e brigadistas da iniciativa privada também estão envolvidos nas ações. Segundo Marina, a colaboração de diferentes setores é essencial para enfrentar a emergência climática.

“Teremos um adicional de 50 brigadistas do Ibama, 60 que virão da Força Nacional, além de termos também uma mobilização de mais brigadistas do Ibama a partir da necessidade que tivermos de fazer essas contratações, inclusive fazendo mudanças no marco regulatório, para que seja diminuído o interstício de seis meses para três meses e poder contratar esses brigadistas com mais celeridade”, pontuou a ministra.

Marina frisou que há um trabalho de diversos ministérios sendo feito para combater o fogo no Pantanal, unindo esforços e recursos para uma resposta eficaz e coordenada. “Na Amazônia, a estiagem leva para esforços em relação a logística e abastecimento. E, no Pantanal, tem a ver com logística e incêndio. Porque nós estamos diante de uma das piores situações já vistas no Pantanal. Toda a bacia do Paraguai está em escassez hídrica severa. Nós não tivemos a cota de cheia. Não tivemos o interstício entre o El Niño e La Niña. E isso faz com que uma grande quantidade de matéria orgânica em ponto de combustão esteja causando incêndios que estão fora da curva em relação a tudo que se conhece”, alertou.

VISITA E ORÇAMENTO — Na próxima sexta-feira (28), as ministras Marina Silva e Simone Tebet (Planejamento e Orçamento) desembarcarão em um dos municípios que apresenta mais focos de incêndios, Corumbá (MS). “O nosso trabalho está integrado aos governos locais e vamos ver de perto a situação que já estamos acompanhando diuturnamente. Não faltarão recursos, com responsabilidade, para salvarmos a maior planície alagável do mundo”, afirmou Tebet ao destacar liberação de R$ 100 milhões em favor do MMA, que já estão sendo alocados para Ibama e ICMBio.

“Os ministérios estarão apresentando os custos necessários para que nós possamos tomar já a primeira deliberação na Junta de Execução Orçamentária que se dará na quarta-feira (26/6)”, adiantou. Segundo Tebet, a decretação de situação de emergência nos municípios sul-mato-grossenses, nesta segunda-feira (24), pelo governo estadual, permite investir aquilo que é necessário com responsabilidade.

A ministra do Meio Ambiente pontuou, após a reunião, que 85% dos incêndios estão em propriedades particulares. “Nós temos uma responsabilidade sobre as Unidades de Conservação federais, mas, neste momento, dos 27 grandes incêndios, o Governo Federal está agindo em 20, mesmo não sendo da nossa competência, porque o fogo não é estadual, não é municipal, o fogo é algo que destrói a vida e cria prejuízos econômicos, sociais e ambientais”, garantiu Marina.

Os governos estaduais decretaram a proibição definitiva de manejo de fogo até o final do ano, inclusive para atividades de renovação de pastagem. “Serão responsabilizados, nos termos da lei, qualquer incidente ou incêndio criminoso no Pantanal. Isso é tão importante quanto o orçamento”, expôs a ministra do Planejamento.

“É muito importante a gente abordar isso, que exige ainda mais essa sinergia do Governo Federal com os governos estaduais e a sociedade, uma vez que mais de 90% do que está queimando no Pantanal diz respeito às supressões, consequentemente, queimadas, mesmo agora com os governos proibindo qualquer ação nesse sentido em 2024”, pontuou o ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes.

LOGÍSTICA — O Ministério da Defesa atua para melhorar o suporte logístico da região, no transporte dos brigadistas para as áreas estratégicas. “Foram estabelecidas duas bases principais para que, a partir dali, os brigadistas e os combatentes do incêndio pudessem ser deslocados e combater com eficiência, com rapidez e com eficácia os incêndios”, explicou o almirante de esquadra Renato Rodrigues de Aguiar Freire, chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas. O governo estuda ainda a implantação de base avançada, na estrada Transpantaneira, para acelerar a logística e o trabalho, alocando combatentes mais próximos aos focos de fogo.
A pasta disponibilizou, além das embarcações necessárias para se deslocar pelos rios, seis helicópteros e duas aeronaves. “Uma delas é o KC-390, que é uma aeronave construída no Brasil de última geração e que tem uma capacidade de combate a incêndios por um sistema de dispensa de água que pode carregar até 10 mil litros de água em cada voo e pode auxiliar muito no combate aos incêndios. Além disso, estamos nos disponibilizando para apoio e acolhimento a esses combatentes nas bases designadas para que nós possamos fazer esse emprego de maneira eficaz e eficiente também com equipamentos de comando e controle de comunicações”, observou o almirante.
O Ministério da Justiça também está trabalhando de forma integrada no combate aos incêndios. “Além de disponibilizarem efetivo de pessoas para o enfrentamento e aeronaves, eles estão fazendo um trabalho de inteligência para que todos aqueles criminosos que estão provocando incêndios criminosos possam ser devidamente investigados e punidos”, finalizou a ministra Marina.

 

PRF encerra Operação São João em Pernambuco: foram registrados 39 sinistros, que resultaram em 35 feridos e quatro mortes nas BRs federais no Estado.

25/06/24

Ascom PRF

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Mais de 1,8 mil pessoas participaram de atividades educativas; 67 condutores foram retirados das rodovias durante a fiscalização de alcoolemia

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) encerrou, nesta segunda (24), a Operação São João 2024 em Pernambuco. O reforço nas fiscalizações teve início na última sexta (21) e buscou promover a segurança viária e a mobilidade do trânsito nas rodovias federais do estado, que tem os festejos juninos como uma de suas maiores manifestações culturais.

A expectativa de que houvesse, durante a operação, um aumento expressivo na movimentação de veículos foi confirmada, nas BRs que dão acesso aos importantes polos do São João no estado, como Caruaru, Gravatá, Bezerros, Arcoverde e Petrolina, que atraem visitantes locais e de outras regiões. Milhares de pessoas circularam nas BRs 232, 408, 104, 407 e 428, que levam ao Agreste e Sertão do estado, e contaram com a presença dos policiais nos principais trechos.

A PRF reforçou a fiscalização em trechos críticos das rodovias, a partir de levantamentos dos locais onde mais ocorrem colisões com feridos ou mortes. Nos quatro dias da Operação São João 2024, foram registrados 39 sinistros, que resultaram em 35 feridos e quatro mortes. Já durante a Operação São João 2023, a PRF registrou 35 sinistros de trânsito, que resultaram em 37 pessoas feridas e três mortos.

Para prevenir mortes por excesso de velocidade, os policiais atuaram com radares portáteis que captam a velocidade do veículo a cerca de um quilômetro de distância. Flagrados trafegando com velocidade acima do permitido, 184 motoristas foram autuados. Já com o objetivo de retirar condutores alcoolizados das rodovias, as equipes intensificaram também as abordagens com o uso de etilômetros, mais conhecidos como bafômetros. Fizeram o teste durante a operação 2.546 condutores, 67 deles acabaram autuados por alcoolemia ao volante e oito desses foram encaminhados para a delegacia de polícia.

As ultrapassagens em local proibido também estiveram no foco da fiscalização. Os PRFs flagraram 202 motoristas realizando esse tipo de manobra de forma perigosa. Além disso, as motocicletas receberam uma atenção especial da PRF durante a operação, devido ao aumento na quantidade de sinistros envolvendo esses veículos. 48 condutores e passageiros de motos cometeram a infração de transitar sem o uso do capacete.

Outros equipamentos obrigatórios, como os dispositivos de segurança para o transporte de crianças e o cinto de segurança também foram ignorados por alguns motoristas. Foram emitidos 32 autos de infração pelo transporte de crianças sem o bebê conforto, cadeirinha ou assento de elevação. E ainda, 39 motoristas e 90 passageiros foram flagrados sem o cinto de segurança. Já o uso do celular na direção do veículo resultou em 19 condutores autuados.

Por diversos tipos de infrações e irregularidades, 154 veículos foram recolhidos. Ainda com foco na segurança viária, a PRF afastou das BRs 166 animais de médio e grande porte. Foram prestados ainda 82 auxílios a motoristas que tiveram algum problema durante a viagem, a exemplo de pneu furado e pane mecânica.

Ações de enfrentamento ao crime também foram intensificadas, com o apoio do Comando de Operações Especializadas da PRF. O reforço buscou levar mais segurança a quem viajou nesse período e coibir assaltos, receptação, porte ilegal de arma, tráfico de drogas e contrabando de mercadorias. Durante a operação, a PRF deteve 18 pessoas por diversos crimes, entre eles uso de documento falso, tráfico de drogas, receptação e adulteração de veículo.

CINEMA RODOVIÁRIO – A PRF este ano levou a Caruaru uma super novidade quanto às ações de educação para o trânsito. É que a Carreta Cinema Rodoviário estacionou na capital do forró e levou muita informação sobre segurança viária de forma lúdica e interativa. Em todo o estado, foram alcançadas 1.813 pessoas com diversas ações educativas, como palestras, ações de travessia segura e abordagens nas rodovias.

O Cinema Rodoviário tem capacidade para 48 pessoas por sessão. Possui toda a estrutura de uma sala de cinema, como sistema de projeção, poltronas, ar-condicionado, banheiros e até mesmo máquina de pipocas. As sessões duram cerca de 40 minutos, quando são apresentados vídeos sobre segurança no trânsito. É uma atração a mais para quem ainda vai aproveitar a festa até o dia de São Pedro, sem esquecer que a responsabilidade de construir um trânsito mais seguro é de todos.

A atração ficará aberta ao público até o dia 29 de junho, com palestras pela manhã, à tarde e à noite. O Cinema Rodoviário é para motoristas, passageiros, pedestres, adultos e crianças, todo mundo pode participar

Quem é Julian Assange e o que é WikiLeaks?

25/06/24

Por G1

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Um acordo tirou da prisão o fundador do WikiLeaks, Julian Assange (foto) , na segunda-feira (24). Ele é acusado de vazar milhares de documentos confidenciais dos Estados Unidos e estava preso desde 2019 no Reino Unido.

Julian Assange ficou mundialmente conhecido por fundar um grupo de ativistas chamado WikiLeaks, em 2006. Nos anos seguintes, a organização vazou cerca de 700 mil documentos classificados dos Estados Unidos, o que irritou autoridades norte-americanas.

Diante disso, Assange enfrentou várias acusações e chegou a ficar sete anos asilado na Embaixada do Equador em Londres, antes de ser preso. Ele será oficialmente libertado após anos de batalhas judiciais e um acordo com os Estados Unidos.

Quem é Julian Assange

Assange tem 52 anos e nasceu na Austrália. Durante a adolescência, ficou conhecido por suas capacidades em programação computacional.

Em 1995, ele enfrentou seu primeiro problema judicial: foi acusado por um tribunal australiano de cometer crimes cibernéticos. À época, o jovem Assange só não foi para a cadeia por prometer que não cometeria novas infrações.

Segundo as acusações, ele e um amigo eram hackers e cometeram uma série de infrações. Assange acabou sendo multado e liberado.

Ainda no fim da década de 1990, foi coautor do livro “Underground: Tales of Hacking, Madness and Obsession on the Electronic Frontier”, lançado com a pesquisadora e jornalista Suelette Dreyfus. Ele também foi para a Universidade de Melbourne, onde estudou matemática e física.

Transnordestina: trecho de Pernambuco ainda sem vencedor

25/06/24
Por Angela Belfort
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A empresa que está realizando a licitação, Infra desclassificou as duas primeiras colocadas e agora analisa a documentação da empresa que ficou em terceiro lugar
A licitação para contratação dos projetos básico e executivo é o primeiro passo para a retomada do trecho pernambucano da Transnordestina
Ainda não há vencedora da licitação para realizar os projetos executivo e básico do trecho pernambucano da Ferrovia Transnordestina quase um mês depois da abertura das propostas da concorrência, que ocorreu no último dia 20 de maio. À frente da licitação, a estatal Infra S.A. desclassificou as duas primeiras colocadas por não cumprimento dos requisitos exigidos e agora analisa a documentação da terceira colocada, a empresa Nova Engevix Engenharia e Projetos, que propôs fazer o serviço por R$ 16,4 milhões.No dia da abertura das propostas, a classificação divulgada pela Infra foi baseada nos menores preços apresentados pelas empresas. A primeira colocada foi a empresa pernambucana Geosistemas Engenharia e Planejamento que faria o serviço por R$12,4 milhões. Segundo informações que estão no site da Infra, a empresa não atendeu pelo menos seis requisitos numa análise feita pela equipe técnica da estatal. A empresa também pediu aumento do prazo para apresentar a comprovação, segundo informações da Infra.A segunda colocada foi a Estratégica Engenharia que colocou o preço de R$ 15,2 milhões para fazer o serviço. A empresa não cumpriu “na íntegra” os requisitos exigidos no edital da licitação quanto à habilitação.

Trecho pernambucano da Transnordestina, uma obra que se arrasta

O trecho pernambucano da Transnordestina terá 520 km, ligando a cidade de Salgueiro ao Porto de Suape. A obra foi iniciada em 2006 e está abandonada desde 2016. A licitação para a contratação dos projetos básico e executivo é importante para indicar o novo traçado, o quanto será necessário de recursos para concluir o empreendimento, entre outras informações.

De acordo com informações do governo federal, a contratação dos projetos básico e executivo do trecho pernambucano seria o primeiro passo para a retomada da obra, que tem um custo estimado de R$ 5 bilhões. A União colocou no orçamento R$ 450 milhões para a retomada do empreendimento.

O trecho pernambucano é de fundamental importância para a melhoria da infraestrutura em Pernambuco e estados vizinhos, trazendo um modal de transporte mais barato, que pode impactar vários polos econômicos, como a avicultura pernambucana, o polo de gesso do Araripe, a fruticultura de Petrolina, além de estimular a extração de minério de ferro do Sul do Piauí, que até hoje não começou a ser realizado, por falta de uma ferrovia.

O trecho cearense da ferrovia está em obras e deve chegar ao Porto de Pecém em 2027. Estudiosos de desenvolvimento regional dizem que o empreendimento só vai contribuir para a melhoria da infraestrutura, caso seja implementado os dois trechos previstos no projeto original em que os trilhos começavam no Sul do Piauí, seguiam até a cidade de Salgueiro e depois se dividia em dois ramais, um indo para o Porto de Pecém, no Ceará, e outro que chegaria ao Porto de Suape, no Grande Recife.
Grupo de trabalho pra apontar a volta aos trilhos

O governo federal preocupado com o desaparecimento do trem numa parte do Nordeste, que inclui os Estados que vão de Sergipe até o Rio Grande do Norte, criou um grupo de trabalho, via portaria 386, para propor uma “solução consensual referente à racionalização e otimização da malha da concessão ferroviária outorgada à Ferrovia Transnordestina Logística S.A.”.

A proposta para solução deverá se pautar nos seguintes objetivos: defesa do interesse público, com comprovada vantajosidade; e viabilidade técnica e jurídica, segundo a portaria 386, publicada em 16 de abril deste ano, que criou o grupo de trabalho. O grupo terá que propor uma solução em 90 dias.

Isso significa também que está sendo discutida a devolução dos outros trechos que envolviam os trilhos que faziam parte da concessão da antiga Malha Ferroviária do Nordeste, que iam de Propriá, em Sergipe, até São Luiz, no Maranhão. O trecho desta ferrovia que é usada atualmente inclui somente o Ceará e o Maranhão.

 

Leia mais: 

Raquel Lyra diz que retomada da Transnordestina pode passar por PPP

Geosistemas arremata licitação dos projetos da Transnordestina

Transnordestina: licitação dos projetos do trecho PE ocorre nesta 2ª

Decepção :  Sport é derrotado em casa pelo Novorizontino e perde chance de assumir a liderança da Série B

25/06/24

Por Redação

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Sport é derrotado em casa pelo Novorizontino e perde chance de assumir a liderança da Série B

O Sport deixou a desejar no jogo “morno” dentro de casa

 

Nesta segunda-feira, em confronto válido pela 12ª rodada da Série B, o Sport recebeu o Novorizontino na Arena Pernambuco e perdeu por 2 a 1. Alisson Cassiano (contra) e Fabricio balançaram as redes para a equipe visitante, enquanto Domínguez diminuiu para os mandantes.Com a derrota, o Sport permaneceu com 19 pontos, na quinta colocação, e desperdiçou a oportunidade de liderar a competição (América é o líder, com 21). Já o Novorizontino chegou aos 18 pontos e alcançou o nono lugar.

O Sport volta aos gramados no próximo sábado, às 17h (de Brasília), quando visita o Botafogo-SP na Arena Nicnet, pela 13ª rodada da Série B. Na terça-feira, às 20h, o Novorizontino recebe o Mirassol no Jorjão.

O placar foi inaugurado pelo Novorizontino logo no primeiro minuto de jogo com um gol contra da equipe da casa. Na saída de bola, Alisson Cassiano, zagueiro do Sport, dominou na entrada da área e passou para trás sem olhar, em direção à própria meta. No entanto, o goleiro Caique França estava fora do gol e não conseguiu alcançar a bola, que entrou lentamente.

O Novorizontino aumentou a diferença e fechou o resultado aos 38 minutos do primeiro tempo. Paulo Vitor foi derrubado por Domínguez na área e o juiz marcou a penalidade. Fabricio bateu e converteu a cobrança.

Aos 29 minutos da etapa complementar, o zagueiro Luisão, do Novorizontino, recebeu o segundo cartão amarelo após demorar para cobrar lateral e foi expulso.

O Sport descontou com Domínguez aos 33 minutos do segundo tempo. Zé Roberto cruzou rasteiro para a área, Vinícius Faria dominou e ajeitou para Domínguez, que finalizou cruzado de canhota.

Aos 49 minutos da etapa final, Chico Kim, do Sport, foi expulso depois de tomar segundo cartão amarelo por entrada dura em Rodolfo.

Brasil decepciona e só empata com a Costa Rica na estreia da Copa América

25/06/24

Por Julio Filho
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Fotos: IconSport

seleção brasileira decepcionou e empatou sem gols com a Costa Rica, na noite desta segunda-feira (24), na estreia pelo Grupo D da Copa América 2024. O duelo foi disputado no SoFi Stadium, em Inglewood, região metropolitana de Los Angeles, na Califórnia.
O primeiro tempo foi de completo domínio do Brasil. A equipe comandada por Dorival Júnior teve 69% da posse de bola e finalizou oito vezes a gol. Aos 32, o zagueiro Marquinhos chegou a abrir o placar, mas o gol foi anulado pelo VAR, que anotou impedimento no lance.
  • Com o empate, a seleção está na segunda posição do Grupo Dcom um ponto, ao lado da própria Costa Rica. A Colômbia lidera com três pontos.
  • O Brasil volta a campo pelo torneio na sexta-feira (28), contra o Paraguai, às 22h, no Allegiant Stadium, em Las Vegas.
Na etapa final, o Brasil voltou pressionando. Aos 17, Paquetá bateu de fora da área e acertou a trave. Com o oponente fechado, Dorival buscou alternativas ofensivas com as entradas de Endrick e Savinho, nas vagas de Raphinha e Vini Jr.
A pressão prosseguiu e o goleiro Patrick Sequeira se destacou, aos 33, ao defender chute forte de Arana. Nos minutos finais, Bruno Guimarães ainda perdeu chance clara na área e a seleção amargou empate decepcionante contra a modesta Costa Rica.
FICHA TÉCNICA

Prefeito de Serrita, o “assassino” da Missa do Vaqueiro

25/06/24

Por Magno Martins

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Patrimônio imaterial de Pernambuco, conforme validou o Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), a Missa do Vaqueiro, realizada em Serrita desde 1970, está na iminência de sofrer um golpe, na verdade um estrupo cultural violento. Por iniciativa do prefeito Aleudo Benedito (MDB), a Câmara de Vereadores vota, hoje, projeto que transforma o evento em Festa de Jacó.

Uma barbaridade! No fundo, o prefeito, por birra política, quer atingir a Fundação Padre João Câncio, presidida por Helena Câncio. Insensível, o prefeito já canta vitória ante o silêncio dos poderes públicos. O que diz o Governo Raquel Lyra? O Parque Estadual Padre João Câncio é de propriedade da Empetur. Se a Câmara se submeter aos caprichos do prefeito-coronel, a Missa vai deixar de ser um bem dos pernambucanos, virando massa de manobra política e eleitoreira.

O nome da instituição que promove a Missa do Vaqueiro é uma homenagem ao seu idealizador. O evento faz parte, há muito tempo, do calendário turístico do Estado. Realizada a céu aberto, a missa se dá em sufrágio da alma de Raimundo Jacó, tendo como cenário o Parque Nacional do Vaqueiro, no sítio Lajes, zona rural de Serrita.

A celebração teve origem a partir da comoção causada pelo assassinato impune do vaqueiro Raimundo Jacó, encontrado morto em Julho de 1954 no sítio Lages. João Câncio, então pároco de Serrita, em uma de suas andanças pelas comunidades rurais da paróquia, ao passar pelo local onde o cadáver de Jacó havia sido encontrado, foi informado do crime que ali ocorrera e da comoção que ele causara no seio da comunidade.

Visando a sufragar a alma do vaqueiro morto, que, conforme informações dos párocos, havia morrido sem confissão, o padre planejou um ato de desagravo e protesto pelo assassinato impune. Com o auxílio do cantor Luiz Gonzaga (que era primo do falecido e o havia homenageado com a canção ‘’A Morte do Vaqueiro’’), juntamente com o repentista Pedro Bandeira, os vaqueiros de Serrita participaram da primeira missa em 19 de Julho de 1970. Além da cerimônia religiosa, ocorre vaquejada, cavalgada, pega de boi, feira de artesanato, show de forró, exposição e muito mais.

O HERÓI JACÓ – Primo do Rei do Baião, Raimundo Jacó Mendes morreu no dia 8 de Julho de 1954. Como vaqueiro, se destacou através de feitos que despertaram a admiração de muitos e a inveja de outros. Entre os invejosos estava Miguel Lopes, com quem passou a ter uma rixa. Narra a lenda que no dia da sua morte o dono da fazenda ordenou que ele e Lopes fossem pegar na caatinga uma rês, arisca e estimada, que se afastou do rebanho. Saíram à procura de Raimundo Jacó no dia seguinte, e, em meio a caatinga, encontraram-no morto, ao lado da rês ainda amarrada, e o seu fiel cachorro latindo, sem sair de perto. Uma pedra manchada de sangue denunciava a covardia do assassinato. Miguel Lopes foi incriminado, e abriu-se um processo, mas foi arquivado por falta de prova, e o crime ficou sem solução, caindo no esquecimento. Tomando conhecimento disso, Luiz Gonzaga protestou com a música “A Morte do Vaqueiro”.
Pressão contra os vereadores – Presidente da Fundação Padre João Câncio, Helena Câncio está inconformada com a manobra do prefeito. “Inacreditável que a Missa do Vaqueiro, patrimônio nacional do povo brasileiro, seja mutilada. Isso é um crime, as autoridades do Estado têm que agir, especialmente a direção da Empetur, proprietária do Parque Estadual Padre João Câncio”, alerta. Para ela, a população, por sua vez, não pode ficar de braços cruzados, mas lotar a Câmara de Vereadores, hoje, para pressionar os vereadores a rejeitar a proposta imoral e violenta do prefeito.
Apagamento grave – Neto de Luiz Gonzaga, o cantor e compositor Daniel Gonzaga também protestou contra a tentativa do prefeito de Serrita de acabar com a Missa do Vaqueiro. “Querem mudar o nome da Missa do Vaqueiro para Festa de Jacó, apagando mais de 50 anos de história. Uma história criada por padre João Câncio, Luiz Gonzaga e o poeta Luiz Bandeira. Uma votação está para acontecer, hoje, por iniciativa do prefeito. Isso não pode ocorrer. A festa é reconhecidamente do povo. Esse apagamento é muito grave”, criticou.

Espaço CRIAR oferece oficinas culturais gratuitas para crianças de 0 a 6 anos em Recife

25/06/24

 

Imprensa PCR

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Iniciativa é uma parceria do projeto “Minha Primeira Infância” com a Massey Ferguson

Crianças de 0 a 6 anos matriculadas na rede pública municipal podem participar de oficinas culturais gratuitas no Centro de Referência da Primeira Infância do Recife (CRIAR), por meio do programa “Minha Primeira Infância” promovido pela Global Communities Brasil com apoio da Massey Ferguson, referência no mercado agrícola brasileiro.
O projeto tem como objetivo promover o desenvolvimento integral de crianças na primeira infância por meio de oficinas culturais. As atividades incluem musicalização, expressão corporal, arte do brincar e contação de histórias, proporcionando experiências que estimulam habilidades culturais e contribuem para o desenvolvimento de habilidades socioemocionais.
Fernanda Teixeira, gerente de Comunicação e Customer Care AGCO América do Sul, destaca que apoiar o programa ‘Minha Primeira Infância’ é uma maneira de contribuir com a educação e bem-estar das crianças, oferecendo oportunidades para que elas desenvolvam suas habilidades culturais e socioemocionais desde cedo. “Estamos orgulhosos em fazer parte desta iniciativa que promove impacto positivo e duradouro na comunidade.”
“A primeira infância é um período de descobertas e aprendizados essenciais, onde são estabelecidas as bases para o desenvolvimento cognitivo, emocional, social e motor. Nessa fase, as crianças desenvolvem habilidades e competências fundamentais para toda a vida. O apoio de empresas como a Massey Ferguson, que compartilha nossa visão de um futuro mais justo, apoiando o desenvolvimento integral na primeira infância, tem sido essencial para que possamos proporcionar essas experiências a 160 crianças no Recife”, ressalta Fernanda Mello, diretora de Programas Global Communites Brasil e Argentina.
O CRIAR é um centro de referência no atendimento à primeira infância e faz em média 7.000 atendimentos por ano. As oficinas oferecidas pelo projeto “Minha Primeira Infância” acontecem de segunda a quinta-feira para crianças de 4 e 5 anos das escolas municipais localizadas na Região Político Administrativa IV (RPA4), que inclui os bairros: Cordeiro, Ilha do Retiro, Iputinga, Madalena, Prado, Torre, Zumbi, Engenho do Meio, Torrões, Caxangá, Cidade Universitária e Várzea. Às sextas-feiras, as oficinas são abertas ao público, atendendo crianças de 0 a 6 anos acompanhadas de pais ou responsáveis.
O agendamento do público é feito por meio de inscrições no Instagram do CRIAR, que disponibiliza formulários para as datas disponíveis nos stories ou de forma presencial no CRIAR, localizado na Av. Caxangá, 653 – Madalena, Recife. É imprescindível que a criança seja moradora em Recife e esteja acompanhada por um responsável no dia do atendimento.

Programa Primeira Infância

O projeto é realizado em seis instituições públicas, em três cidades, beneficiando mais de 1.500 crianças de 0 a 6 anos. No total, 13 profissionais da cultura estão ministrando 2.550 horas de oficinas, além capacitação de 116 profissionais da educação. O projeto tem o objetivo de impactar cerca de 5.000 pessoas, incluindo crianças, famílias e profissionais da educação.

Sobre a Massey Ferguson:

A Massey Ferguson, marca pertencente ao grupo AGCO, acumulou 177 anos de experiência global na produção para a indústria agrícola. É a maior exportadora de máquinas agrícolas da América Latina e referência no mercado brasileiro há seis décadas. Os tratores, colheitadeiras, plantadeiras, implementos, pulverizadores, enfardadoras e produtos e serviços de agricultura de precisão Massey Ferguson são comercializados para mais de 80 países, principalmente África do Sul, Arábia Saudita, Argélia, Argentina, Bolívia, Chile e Paraguai. As fábricas na América do Sul ficam localizadas no Brasil – em Canoas/RS (tratores), Santa Rosa/RS (colheitadeiras), Ibirubá/RS (plantadeiras e implementos), Mogi das Cruzes/SP (tratores, motores, pulverizadores e laboratório de controle de emissões) e também na Argentina, General Rodriguez/BUE (tratores, colheitadeiras e motores). Possui uma extensa e estabelecida rede de concessionárias no Brasil, com mais de 200 lojas. Mais: Massey Ferguson Brasil

Sobre a Global Communities Brasil

A Global Communities é uma organização internacional sem fins lucrativos com mais de 70 anos de existência, presente em mais de 30 países ao redor do mundo, com atuação focada na interseção da assistência humanitária, desenvolvimento sustentável e inclusão financeira. No Brasil, trabalhamos há mais de 10 anos para impulsionar o desenvolvimento sustentável, por meio de programas e projetos que abrangem a Responsabilidade Social Corporativa, Voluntariado e ESG, Segurança Alimentar, Desenvolvimento Socioeconômico, Resiliência Climática e Educação para Jovens e Crianças. ​Além, de projetos de consultoria para diagnósticos sociais que apoiam organização na definição das suas estratégias sociais. A Global Communities Brasil é responsável por projetos desenvolvidos na Argentina e novos negócios no Cone Sul. Mais: Global Communities Brasil – Global Communities Brasil

Discussão de nova regra para delações tumultua ferramenta marcada por confusões desde o início

25/06/24
Jornal de Brasília
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A Operação Lava Jato notabilizou esse tipo de instrumento jurídico no Brasil, mas, por causa do uso atabalhoado dele foi muito criticada

 

Foto: Evaristo Sá / AFP

A eventual aprovação no Congresso de proposta que muda as regras de delação premiada coroaria uma trajetória acidentada dos acordos de colaboração no país.

A Operação Lava Jato notabilizou esse tipo de instrumento jurídico no Brasil, mas, por causa do uso atabalhoado dele, sofreu intensos questionamentos.

As delações foram regulamentadas em 2013, na esteira dos protestos de junho daquele ano, em lei assinada pela então presidente Dilma Rousseff. Meses depois, foi deflagrada a primeira fase da Lava Jato, operação na qual os acordos de colaboração se tornariam um pilar das investigações.

Se as regras hoje em debate no Congresso estivessem em vigor naquela época, depoimentos de delatores como o doleiro Alberto Youssef e o ex-executivo da Petrobras Paulo Roberto Costa jamais teriam vindo a público, já que ambos estavam presos quando aceitaram falar.

Os dois revelaram detalhes sobre uma trama de corrupção sistêmica em diversas esferas públicas, o que abriu caminho para o caso tomar a proporção que tomou.

Com o avanço das investigações, mais e mais envolvidos aceitavam firmar novas colaborações, provocando situações controversas com alguma frequência. A começar pelo surgimento da figura do “advogado especialista em delação”, que acumulava clientes por vezes com interesses conflitantes e que se tornou comum no auge das investigações em Curitiba.

Também houve, à época, episódios em que contradições entre delatores foram convenientemente deixadas de lado, reclamações por suposto favorecimento excessivo a criminosos confessos e até delator perdendo benefício por mentiras.

Como o instrumento era recém-implementado, não havia respostas claras sobre o que fazer, por exemplo, no caso de delator que omitia crimes nos quais estava envolvido nem quais eram os critérios para definir o tamanho dos benefícios concedidos.

E existia, simultaneamente, a pressa das autoridades da operação em fechar acordos com um número cada vez maior de envolvidos, na ânsia de chegar cada vez mais longe nas apurações. Foi um ritmo intenso de negociações, com mais de 200 acordos assinados só no Paraná.

Naqueles tempos em que a Lava Jato ostentava amplo apoio popular, prisões sem prazo determinado eram quase regra, habeas corpus frequentemente eram rejeitados nos tribunais superiores e a assinatura de um acordo de colaboração parecia a única alternativa viável para um suspeito deixar a cadeia.

Foram se acumulando situações inusitadas. No caso dos delatores da empreiteira Odebrecht, na apelidada “delação do fim do mundo”, criou-se um estranho modelo em que um colaborador, mesmo que nunca tivesse sido formalmente investigado e muito menos condenado, pactuava com o Ministério Público por quanto tempo ficaria detido. Essa dosimetria, em situações convencionais, só seria definida após a sentença de um juiz, ao fim de um processo.

Quase na mesma época, em 2017, uma outra polêmica atingiu o modelo de delações premiadas. Em um caso que não tramitou no Paraná, os irmãos donos do frigorífico JBS, Joesley e Wesley Batista, obtiveram o perdão judicial, mediante pagamento de multa, após confessarem um amplo esquema de corrupção envolvendo o conglomerado empresarial.

Os relatos de Joesley quase custaram o cargo do então presidente Michel Temer, que foi um dos que questionaram o que via como premiação exagerada para um criminoso confesso.

Para piorar o cenário, veio à tona que um procurador lotado na Procuradoria-Geral da República auxiliou os empresários do frigorífico no acordo, já em meio a seu pedido de exoneração do Ministério Público. O perdão a Joesley foi suspenso, ele chegou a ficar preso e o acordo dele acabou repactuado anos depois.

O tempo passou, a Lava Jato foi paulatinamente esvaziada e o risco de ficar longas temporadas na cadeia se tornou cada vez mais distante para acusados de crimes do colarinho-branco, principalmente depois de o STF (Supremo Tribunal Federal) desautorizar a prisão de réus condenados em segunda instância, em 2019.

Surgiu uma nova circunstância insólita: os delatores se tornaram praticamente os únicos que cumpriram algum tipo de punição na Lava Jato, já que os presos que não fecharam acordo conseguiram aos poucos sair da cadeia e aguardar em liberdade o esgotamento de seus recursos.

Enquanto os ex-presos foram anulando seus processos, com base em alegadas irregularidades do início da Lava Jato, os delatores amargam –alguns até hoje– limitações. O marqueteiro João Santana, por exemplo, ainda tem horas de serviços comunitários a cumprir, enquanto ex-presos que não delataram, como o ex-deputado Eduardo Cunha, não cumprem hoje em dia qualquer sanção.

Em 2019, com o desgaste da Lava Jato, o Congresso entrou em campo para modificar e ampliar a regulação dos acordos de colaboração premiada. O pacote anticrime, originalmente proposto pelo hoje senador Sergio Moro e depois bastante alterado no Congresso, foi aprovado em 2019 estabelecendo uma série de mudanças nos acordos de delação premiada.

Entre as alterações, estava a limitação a penas não previstas diretamente na legislação, como regimes mistos de prisão domiciliar. Também ficava estabelecida maior participação do juiz na consumação do compromisso.

Críticos diziam que essas alterações já tornaram os acordos pouco interessantes para os envolvidos e afetava um dos principais trunfos da Lava Jato. Se o propósito era esse ou não, o fato é que rarearam os acordos de delação firmados desde aquela época no âmbito da operação nascida em Curitiba.

Desde o ano passado, porém, o tema ressurgiu no debate político nacional por causa da assinatura dos acordos do ex-PM Ronnie Lessa, que confessou ter matado a vereadora Marielle Franco em 2018, e do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Foi a deixa para o fantasma das delações voltar ao meio político -agora à direita- e fazer ressurgir a proposta de proibição de acordos com investigados presos, que já tinha sido debatida no auge do impacto da operação iniciada em Curitiba. Uma mudança que certamente tumultuaria ainda mais o uso no Brasil de uma alternativa de reconhecida importância para o combate a organizações criminosas.

Gretchen se pronuncia após morte de Chrystian, seu 1º marido

24/06/24

Por Metrópoles

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Chrystian e Gretchen foram casados quando ele tinha 25 e ela, 22. A Rainha do Rebolado ainda reclamou sobre a cobrança por um posicionamentocopy sharing button
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Gretchen e Chrystian, seu primeiro marido (Foto: Reprodução )
Gretchen e Chrystian, seu primeiro marido (Foto: Reprodução )
Chrystian morreu na última quarta-feira (20/6) e, desde então, a expectativa sobre um pronunciamento de Gretchen cresceu. A Rainha do Rebolado teve o cantor como primeiro marido, quando tinha 22 anos de idade. Ela lamentou a cobrança das redes sociais para falar sobre a tragédia.
“Este era o momento da esposa atual dele. Eu não ia ficar aparecendo, querendo mídia. Eu fiz o que tinha que fazer: lamentei em off, mandei meus pêsames, falei com os familiares”, declarou, em entrevista ao Extra, durante o Rock in Rio Lisboa. Os dois se casaram em 1981, mas o matrimônio durou apenas seis meses.
Por fim, a cantora desabafou sobre as cobranças para que ela se manifestasse publicamente. “As pessoas aproveitam. Eu já me acostumei, posso aparecer de várias formas, mas com morte, não gosto. Não era o momento”, encerrou.