Em Granito, III Conferência SICAP SOLUÇÕES – Educação e Tecnologia – Regime de Colaboração

21/08/23

Ascom PMG

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Na última sexta-feira, dia 18 de agosto, a equipe da Secretaria esteve participando ativamente da terceira edição da renomada Conferência do SICAP SOLUÇÕES. A cidade escolhida para sediar esse encontro de mentes brilhantes foi Serra Talhada, que abriu suas portas para receber representantes de diversos municípios que já adotam o diário eletrônico. Com o tema central “Educação e Tecnologia: Regime de Colaboração”, o evento se apresentou como um fórum inspirador para discussões profundas e relevantes.

O SICAP, cujo nome já é sinônimo de soluções inovadoras, não mediu esforços para preparar um evento à altura de seu público engajado. A presença ilustre de Marcia Conrado, a prefeita de Serra Talhada, trouxe um toque especial à conferência. Em sua participação, ela compartilhou a importância crucial de ter aderido ao uso do diário eletrônico em sua cidade, destacando como essa ferramenta tem aprimorado os processos administrativos e fortalecido a comunicação entre os setores da administração pública.

Um dos pontos altos da conferência foi a participação da Eliana Estrela, Secretária de Educação do Estado do Ceará. Sua presença evidenciou a relevância nacional do evento e sua contribuição sólida para os debates sobre a interseção entre a educação e a tecnologia. O compartilhamento de experiências e perspectivas enriqueceu as discussões e acrescentou profundidade ao diálogo.

O evento também contou com a participação de inúmeros profissionais renomados, que trouxeram suas visões e percepções sobre os desafios e oportunidades que a educação moderna enfrenta em um mundo cada vez mais tecnológico e interconectado. As palestras e workshops ministrados por esses profissionais foram enriquecedores, proporcionando insights valiosos para todos os presentes.

Um momento particularmente aguardado foi a apresentação de novos produtos desenvolvidos recentemente pela Empresa o SEO Edinardo Lins. Dentre esses produtos, mereceu destaque o sistema de avaliação, que agora integra o próprio sistema do SICAP. Essa inovação promete trazer mais eficiência e praticidade para a gestão educacional, beneficiando tanto os educadores quanto os estudantes.

A III Conferência SICAP SOLUÇÕES reforçou a importância de colaboração entre os setores de educação e tecnologia para o desenvolvimento sustentável das comunidades. O evento não só proporcionou um espaço para compartilhar ideias e conhecimento, mas também para estabelecer parcerias e alianças que podem moldar o futuro da educação e da administração pública.
Nesse cenário dinâmico e inspirador, a conferência se consolidou como um marco de aprendizado e conexão, impulsionando o avanço contínuo das soluções tecnológicas na educação. Através de diálogo, inovação e cooperação, o SICAP SOLUÇÕES reafirmou seu compromisso em promover um futuro mais brilhante para as gerações vindouras.

O governo municipal de Granito, juntamente com a SEDUC(Secretaria Municipal de Educação), demonstrou um compromisso inabalável ao aderir e capacitar seus professores no uso do diário eletrônico. Essa medida não apenas evidencia o empenho em modernizar os processos educacionais, mas também reconhece o imenso benefício que essa inovação proporciona tanto para os professores quanto para os alunos.

Parceria PT/Rede : Humberto Costa e Túlio Gadelha comandam articulação sobre metrô do Recife,hoje (21)

21/08/23

Por Jairo Lima

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O senador Humberto Costa (PT) e o deputado federal Túlio Gadêlha (Rede) comandam Foto: Roberto Stcuckert
O senador Humberto Costa (PT) e o deputado federal Túlio Gadêlha (Rede) firmaram uma parceria no Congresso Nacional para buscar soluções para o metrô do Recife. Foto: Ricardo Stuckert.

Os usuários e trabalhadores do Metrô do Recife conhecem a realidade de tentarem utilizar um equipamento literalmente sucateado. Greve geral, um déficit de custeio de R$ 300 milhões/ano, além do risco oferecido pelo transporte para qualquer pessoa são resultados de anos de administrações, independentemente de grupos políticos, que parecem não terem se preocupado o suficiente. Nesta segunda-feira (21), chega ao Recife uma diligência do Congresso Nacional do Congresso Nacional para verificar in loco os problemas do metrô do Recife e buscar soluções para o modal de transporte. Cerca de 180 mil pessoas usam o metrô diariamente, que atende também os municípios de Jaboatão dos Guararapes, São Lourenço da Mata e Camaragibe, na RMR.

Proposta pelo presidente da Comissão de Assuntos Sociais (CAS), Humberto Costa (PT-PE) e realizada em parceria com a Comissão de Trabalho da Câmara dos Deputados, representada pelo deputado Túlio Gadêlha (Rede). Das 8h às 12h, o grupo vai visitar as instalações da CBTU e fará uma visita ao Centro de Manutenção de Cavaleiro. No período da tarde, das 14h às 17h30, a comitiva realizará uma grande audiência pública, no auditório da Universidade Católica de Pernambuco (Unicap), dividida em duas mesas: infraestrutura e gestão; e trabalhadores e usuários.

“Estamos reunindo forças para buscar soluções. O metrô do Recife é um dos principais serviços de transporte público da Região Metropolitana, mas sofreu um absurdo processo de sucateamento. O sistema foi abandonado e não atende às necessidades da população, além de colocar em risco a segurança dos trabalhadores”, disse Humberto Costa.

Além de Humberto e Túlio, a senadora Teresa Leitao (PT) acompanha a agenda. Também confirmou presença o diretor-presidente do Grande Recife Consórcio de Transportes, Matheus Freitas, o superintendente da CBTU, Dorival Martins, a chefe do Departamento de Estruturação de Projetos do BNDES, Anie Amicce, e o presidente do Sindicato dos Metroviários de Pernambuco, Luiz Soares.

“Vamos seguir atuando, de maneira coletiva, para encontrar alternativas que garantam a recuperação da rede e restabeleça a segurança e o conforto dos passageiros e dos trabalhadores”, afirmou Humberto, que também já esteve com a governadora Raquel Lyra (PSDB) para discutir o tema.

Não é de hoje que existem especulações sobre a possibilidade de haver a privatização do equipamento. Por isso, a participação de técnicos do BNDES é importante, já que eles estão diretamente envolvidos com estudos de privatização e requalificação do Metrô do Recife, que está listado no Novo PAC, lançado recentemente pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Especial: Incentivos fiscais atraíram investimentos de R$ 50 bilhões para Pernambuco e modernizaram sua economia

21/08/23

Por Fernando Castilho/JC

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No período de 2007 a 2022 houve investimentos que se elevaram de R$ 38,5 bilhões para R$ 50 bilhões

Nesse período, o PIB brasileiro se expandiu 46,4% e o Sudeste (39,4%). Essa performance se deu apoiada em incentivos federais e estaduais que funcionam como um veículo de tração da economia criando uma nova tendência da economia regional.

O estudo tem um recorte sobre Pernambuco mostrando que o estado ao longo de vários governos – desde a década de 70 – investiu na consolidação de um Complexo Industrial e Portuário, em Suape.

No século atual, ele atuou como diferencial competitivo para a atração de empreendimentos industriais de grande porte igualmente ancorados em políticas de incentivos fiscais que legaram ao estado projetos como a Refinaria Abreu e Lima, a petroquímica Alpek Polyester além dos complexos de plástico da M&G Indorama e um polo de indústrias e serviços de retaguarda logística.

No espaço da Região Metropolitana do Recife, o mesmo pacote de incentivos fiscais estruturou um novo polo automotivo no município de Goiana e uma planta de vidro planos para exportação e mercado interno que ancora um complexo de empresas transformadoras para segmentos como a construção civil.

Segundo Jorge Jatobá, estudos técnicos sobre os efeitos da política de incentivos apontam para resultados positivos. Estudos técnicos mais aprofundados sobre os seus efeitos indicam que para cada R$1.000,00 de investimentos cria-se 1 nova vaga de emprego formal no estado.

Ricardo B. Labastier
Economista Jorge Jatobá diz que incentivos se tornaram m diferencial competivo do Nordeste. – Ricardo B. Labastier

Grandes investimentos

O estudo conduzido por Jatobá identificou que Pernambuco atraiu R$50 bilhões de reais em investimentos, entre 2007 e 2022, em valores corrigidos pelo IPCA com alguma descentralização regional, além de agregar tecnologia, capacidade gerencial e competitividade especialmente pela exigência de mão de obra mais escolarizada.

CONCESSÃO DE INCENTIVOS

O economista que já exerceu o cargo de secretário de Fazenda nos governos Jarbas Vasconcelos quando essa dinâmica de atração de empreendimento se tornou mais estruturada explica que o setor automotivo – iniciado no governo Eduardo Campos (2007–2014) – é, certamente, o melhor fruto dessa árvore de concessão de incentivos fiscais tendo criado 13,5 mil empregos formais até dezembro de 2021, transformando a economia da Zona da Mata Norte do estado.

“Mas segmentos tradicionais da economia estadual como a fabricação de alimentos e de bebidas têm recebido grandes investimentos atraídos pelo PRODEPE que ajudou como âncora de atração de investimentos que possibilitaram a implantação de polos produtivos em cidades que antes não tinham um promissor dinamismo econômico. É o caso do novo polo cervejeiro, em Itapissuma e do polo de alimentos, em Vitória de Santo Antão’, diz Jatobá.

No mercado de trabalho, revela o economista Osmil Galindo, apenas as empresas produtoras de alimentos beneficiadas pelos incentivos fiscais geraram, em 2021, aproximadamente 5,9 mil empregos, 5,5% do total dos empregos formais do setor industrial em Pernambuco. No mesmo ano, a indústria petroquímica absorvia 1.373 pessoas em quatro municípios: Recife, Jaboatão dos Guararapes, Ipojuca e Recife.

HISTÓRICO INDUSTRIAL

No caixa da secretaria da Fazendo de Pernambuco as 1.210 empresas que possuem algum tipo de incentivo fiscal. Elas geraram no ano passado R$5 bilhões. Em 13 dos 19 segmentos da economia pernambucana a arrecadação paga por empresas incentivadas ultrapassa 70% desses tributos.

O caso do polo automotivo em Pernambuco revela uma trajetória de sucesso oposta a brasileira que vem apresentando um processo de desindustrialização, enquanto o estado ampliou, diversificou, modernizou e interiorizou seu parque manufatureiro.

HEUDES REGIS/ACERVO JC IMAGEM
Economista Tânia Bacelar diz que incentivos provocaram transformações recentes na base produtiva no estado. – HEUDES REGIS/ACERVO JC IMAGEM

Para a economista Tânia Bacelar que lidera a Ceplan ao lado de Jatobá há mais de 20 anos, a política de incentivos fiscais além de aumentar a capacidade produtiva da economia, gerado milhares de empregos, receita firme para o tesouro estadual, derruba o argumento dos críticos da política de incentivos de que a renúncia fiscal impõe perdas à sociedade.

Não é verdade, afirma a professora: Qualquer análise mais robusta demonstra que o Prodepe tem atuação e resultados que estão disseminados e enraizados na economia pernambucana e entregam desenvolvimento.

Ela lembra que o Prodepe – carrega dispositivo que atrela a concessão de benefícios às ações de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação – entre outros efeitos, permitiram que a FACEPE apresentasse crescimento no número de editais e de ações de apoio a pesquisas que envolvam a interação entre universidades e indústrias.

NOVO CENÁRIO ECONÔMICO

A professora Tânia Bacelar que há mais de 50 anos pesquisa a economia Nordestina e também já foi secretária da Fazenda de Pernambuco avalia que transformações recentes na base produtiva no estado contribuíram para um novo cenário econômico.

Isso está demonstrado em dados consolidados. Entre 2007 e 2014, a economia pernambucana foi favorecida pela chegada de um significativo bloco de investimentos, em que se destacaram novos empreendimentos de grande porte, obras de infraestrutura e o surgimento de novas atividades industriais no estado à exemplo das indústrias Automobilística, Petróleo e Gás, Construção Naval e Farmoquímica.

O advogado tributarista Alexandre Albuquerque, que no estudo como consultor associado, avalia que políticas explícitas e implícitas de desenvolvimento regional buscam cumprir esse papel usando vários instrumentos entre os quais se destacam os tributários. E que na ausência de uma política nacional de desconcentração das atividades produtivas, governos estaduais e o governo federal fizeram uso de políticas de incentivos fiscais como fator de tração acelerada do desenvolvimento.

REFORMA TRIBUTÁRIA

Ele manifesta preocupações para o fato de que a reforma tributária, se aprovada, deve acabar com a chamada guerra fiscal, mas, lembra que o convênio ICMS 190/2017, já previu o fim do prazo de fruição em 31 de dezembro de 2032.

O espaço de tempo é curto demais da perspectiva de estruturação de novas políticas de desenvolvimento. Para o economista Luís Henrique Romani Campos, que também trabalhou no estudo da Ceplan como consultor associado, o Nordeste e Pernambuco têm que consolidar avanços e melhorar sua infraestrutura e qualidade dos recursos humanos.

Isso exige iniciar negociações para a manutenção dos incentivos em novas bases. Porque se com eles as desigualdades regionais diminuíram, é perceptível que ainda persistem em níveis preocupantes de pobreza e falta de competitividade. A reforma tributária precisa ser feita também para compensar desvantagens competitivas, essas políticas usam instrumentos tributários para reduzir as desigualdades, adverte Romani Campos.

Martin L Vargas
Alpek Suape antiga Petroquimica Suape. – Martin L Vargas
PONTOS DE ATENÇÃO

O professor Jorge Jatobá diz que o projeto de Reforma Tributária tramita no Senado depois de aprovado na Câmara Federal tem pontos que exigem atenção. Nele, por exemplo, não se observa, contudo, nas referidas propostas atenção à concorrência internacional.

Essa questão é estratégica. Não fossem os incentivos fiscais Pernambuco, por exemplo, não teria as plantas exportadoras consolidadas e que permaneceram aos longo de décadas como a M&G Polímeros, do grupo Indorama Ventures (maior instalação de PET no Brasil), Ball Corporation líder global na fabricação de embalagens de alumínio para bebidas

Além da Lanxess Elastomeros S/A (ex- Petroflex/Coperbo) produtora de borracha sintética; a CBA Itapissuma (Votorantim) extrusão de alumínio e a White Martins (Linde PLC) que é maior empresa de gases industriais e medicinais da América Latina.

Sem incentivos fiscais não existiram empresas nativas de classe mundial como a Moura (baterias automotivas) e a Vivix (vidros planos) ambos com capitais de origem local.

Jorge Jatobá vai mais longe: O fim dos programas de incentivos fiscais precisa ser acompanhado de uma solução para a competitividade da indústria local.

Claro que o texto em debate tem pontos importantes. Utilização de uma base ampla de incidência, alcançando operações com bens materiais e imateriais; a não incidência sobre exportações e incidência sobre importações. Uma legislação uniforme em âmbito nacional, a não cumulatividade plena (crédito financeiro); um sistema de apuração simples e com o mínimo de obrigações acessórias e a adoção do princípio do destino nas operações interestaduais e intermunicipais.

Mas o professor Jorge Jatobá alerta que o Fundo de Desenvolvimento Regional previsto, pode não ser nem uma solução abrangente da problemática de competitividade da indústria local. E muito menos viabilizar uma solução isonômica para evitar o agravamento das desigualdades regionais no desenvolvimento brasileiro.

Jorge Jatobá contesta o argumento de que os incentivos oferecem a um determinado produto uma vantagem competitiva em relação ao produto importado que pode ser ou não compensada por outras vantagens incorporaradas a esses bens.

“Na minha visão, o caminho para aumentar a competitvidade da indústria e da econnomia como um todo é elevar substancialmente os investimentos em infraestrutura econômica e social e na educação e qualificação profissional dos trabalhadores locais. Isso irá reduzir o hiato competitivo existente entre nós, o resto do país e o exterior” conclui o economista.

Divulgação
Fábrica da Vivix Gioiana – Divulgação

 

 

Cinema Premiado: ‘Mussum, O Filmis’ é o grande vencedor do 51º Festival de Cinema de Gramado

21/08/23
Correio Braziliense
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O longa levou seis Kikitos, incluindo melhor ator e júri popular. “Tia Virgínia” também teve destaque garantindo cinco estatuetas e “Mais Pesado é o Céu” levou quatro prêmios

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A produção Mussum, o Filmis levou seis kikitos (foto), o prêmio do Festival de Cinema de Gramado (Foto: Cleiton Thiele/Pressphoto)O longa levou seis Kikitos, incluindo melhor ator e júri popular. “Tia Virgínia” também teve destaque garantindo cinco estatuetas e “Mais Pesado é o Céu” levou quatro prêmios

O longa levou seis Kikitos, incluindo melhor ator e júri popular. “Tia Virgínia” também teve destaque garantindo cinco estatuetas e “Mais Pesado é o Céu” levou quatro prêmios

 

Terminou em samba! Narrando a trajetória de vida de Antônio Carlos Bernardes Gomes, o Mussum, o grande vencedor do 51º Festival de Cinema de Gramado, com seis Kikitos, foi Mussum, o filmis. A obra do diretor estreante Silvio Guindane entra em cartaz nas salas de cinema em 2 de novembro.

A noite de premiação, no Palácio dos Festivais, ainda consagrou outros dois longas: Tia Virgínia com cinco prêmios, e Mais pesado é o céu, que levou quatro troféus. O documentário Anhangabaú, de Lufe Bollini, e o longa-metragem gaúcho Hamlet, de Zeca Brito, foram os melhores filmes em suas mostras.

Apresentando a história para além do que o público já conhece, Mussum, o filmis levou as estatuetas de melhor filme, melhor ator para Ailton Graça, melhor atriz coadjuvante para Neusa Borges, melhor ator coadjuvante para Yuri Marçal, melhor trilha musical e melhor filme pelo júri popular, além de uma menção honrosa.

Presente na cerimônia, Mussunzinho, filho de Mussum, disse ter certeza que o pai estava com eles: “vocês retrataram de uma forma perfeita o velho (Mussum), e eu vou ter o maior prazer de daqui a alguns anos sentar com o meu filho e mostrar ele da forma mais aproximada que eu poderia mostrar”.

Vera Holtz e Ailton Graça ganham maior prêmio para atores

Vera Holtz e Ailton Graça — premiados como melhor atriz, por Tia Virgínia, e melhor, por Mussum, o filmis — trocaram elogios no palco. Vera também agradeceu aos diretores e produtores, Fábio Meira e Janaína Diniz. “Obrigada às minhas irmãs da ficção, Arlete Salles e Louise Cardoso, e às minhas irmãs, Regina, Rosa e Teresa, que já nos deixou, e quero deixar um poema de Mário Quintana, para vocês: ‘Os grilos…os grilos… Meus Deus, se a gente pudesse puxar por uma perna, um só Grilo, se desfiariam todas as estrelas!’”.

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