19/09/22

Estadão

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“Maior escândalo de corrupção da história da República”, definiu a Presidenciável ao ser entrevistada em sabatina do Estadão/FAAP

A candidata à Presidência da República Simone Tebet (MDB) revelou que recebeu uma oferta de dinheiro do Orçamento Secreto para que desistisse de concorrer à presidência do Senado Federal em 2021. Na ocasião, a votação foi vencida por Rodrigo Pacheco (DEM-MG), atual presidente da Casa.

“Eu perdi a presidência do Senado por causa do Orçamento Secreto”, afirmou. “Foi-me oferecido [dinheiro] do Orçamento Secreto, nem vou citar valores porque são estratosféricos, para que eu desistisse de ser candidata à presidência do Senado, porque eu estaria inflacionando a eleição”, detalhou.

Questionada sobre o valor que foi ofertado, Tebet disse que não iria revelar a quantia por não conseguir provar depois. “Não posso falar o valor, mas foram três dígitos”, acrescentou.

A presidenciável ainda chamou o Orçamento Secreto de “maior escândalo de corrupção da história da República brasileira” e prometeu dar transparência ao esquema caso seja eleita.

“Quando abrirmos a caixa do Orçamento Secreto, vamos dar transparência. Faço um compromisso de que cada despesa, cada centavo de dinheiro público estará no Portal da Transparência e todo cidadão vai saber de onde veio e para onde vai o dinheiro”.

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19/09/22

247

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O Instituto também assinou um contrato de um ano com o governo federal em março, pelo valor de R$ 1,6 milhão

 O Instituto Paraná Pesquisas, que aponta empate técnico entre Lula (PT) e Jair Bolsonaro (PL) nas intenções de voto à Presidência da República, recebeu R$ 2,7 milhões do partido do atual chefe do Executivo durante a pré-campanha eleitoral deste ano, informa a Folha de S. Paulo.

19/09/22

Jamildo Melo

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19/09/22

Por 247

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Irritado, Malafaia se enrola para explicar presença em Londres e tenta justificar sua ida como um enviado religioso especial

(Foto: Reprodução/Twitter)

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19/09/22

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19/09/22

Folhapress

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BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O presidente Jair Bolsonaro (foto – PL) encerrará seu mandato deixando como herança um país mais endividado do que encontrou ao assumir o cargo, em 1º de janeiro de 2019, e um estoque de despesas represadas que vai impulsionar ainda mais o indicador da dívida brasileira a partir de 2023.

Ao longo de sua gestão, o chefe do Executivo precisou abrir os cofres públicos para enfrentar a pandemia de Covid-19, uma crise sem precedentes que obrigou países a despejar dinheiro para socorrer famílias e dar sustentação à atividade econômica.

Mas a atual administração também abortou parte dos esforços que poderiam acelerar o processo de ajuste e ajudar na estabilização do quadro fiscal.

Sob o comando de Paulo Guedes, o Ministério da Economia manteve uma série de benefícios tributários e ampliou desonerações, medidas que drenam receitas do governo e acabam aumentando a necessidade de emitir dívidas.

Bolsonaro, por sua vez, interditou o debate de revisão de despesas ao dizer que não iria “tirar de pobres para dar a paupérrimos”. Dali para frente, as pressões políticas e sociais foram convertidas em licenças para gastar acima do teto de gastos —regra que limita o crescimento das despesas à variação da inflação.

No fim de 2018, a dívida bruta do governo estava em 75,3% do PIB (Produto Interno Bruto), um nível já elevado para países emergentes como o Brasil e que foi alcançado após déficits acumulados desde 2014, no governo Dilma Rousseff (PT).

O indicador da dívida até baixou em 2019, mas subiu com a pandemia, alcançando 88,6% em dezembro de 2020. No ano seguinte, voltou a cair com a maior arrecadação e as devoluções de recursos do Tesouro pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).

Em julho deste ano, a dívida alcançou 77,6% do PIB. Ela deve encerrar 2022 em 78,6% do PIB, segundo as expectativas coletadas no Boletim Focus. O valor é maior do que no início do mandato de Bolsonaro.

A mesma trajetória é observada na dívida líquida do setor público, que desconta os ativos como reservas internacionais. O indicador estava em 52,8% do PIB no fim de 2018 e deve terminar o ano em 59% do PIB, segundo as estimativas de mercado.

Além de elevada, a dívida brasileira tem um custo não desprezível. Os juros nominais pagos por governo federal e Banco Central nos 12 meses até julho alcançaram 5,63% do PIB. É mais de quatro vezes o gasto com o Auxílio Brasil (1,2% do PIB).

Quando Guedes assumiu a Economia, havia a expectativa entre técnicos de que ele comandasse um grande esforço para reduzir a dívida de forma mais contundente.

O ministro chegou apresentando credenciais de liberal e prometendo zerar o déficit já em 2019. Quase quatro anos depois, Guedes centrou-se na defesa de medidas pontuais para derrubar a dívida, como privatizações, e desperdiçou a chance de enviar uma proposta de Orçamento 2023 com superávit primário, algo inédito desde 2014.

Em vez disso, ele atendeu aos desejos do presidente e manteve R$ 80,2 bilhões em desonerações, das quais R$ 52,9 bilhões correspondem ao corte de tributos federais sobre diesel e gasolina, adotado em ano eleitoral após a disparada de preços de combustíveis.

19/09/22

<Por AFP

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18/09/22

AscomPSDB

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Dando continuidade à extensa agenda deste fim de semana no Sertão pernambucano, a candidata ao Governo do Estado, Raquel Lyra  (foto), iniciou o sábado (17) em Araripina. Ao lado do candidato ao Senado, Guilherme Coelho, a postulante visitou o comitê de Nunes Rafael, candidato a deputado federal, e, em seguida, foi à feira livre e ao comércio do município.

Recebida como a futura governadora de Pernambuco, Raquel conversou com as pessoas e escutou as dificuldades pelas quais passam. Ela se comprometeu em resolver o problema de abastecimento de água, gerar emprego e renda, facilitar crédito para empreendedores, além de ter um cuidado especial com a saúde e a educação.

A candidata mostrou t…
[16:03, 17/09/2022] Auréliopsdb Duvivier: Raquel: “O governo do PSB esqueceu pra que serve”

Com agenda intensa no Sertão do estado ao longo de todo o final de semana, a candidata ao Governo de Pernambuco, Raquel Lyra, fez uma dura avaliação sobre a incompetência do governo do PSB, que tornou pior a vida dos pernambucanos nos últimos anos.

Ao lado do candidato ao Senado, Guilherme Coelho, e de dezenas de lideranças que fazem oposição ao governo do PSB, Raquel falou com indignação sobre os indicadores que colocam Pernambuco como o estado líder em desemprego, extrema pobreza e fome.

“A gente está aqui no Sertão, onde o governo de Paulo Câmara não chegou. Mas não se iludam, ele também não chegou no Grande Recife, na Zona da Mata e no Agreste do estado”, disse.

“O governo que está aí esqueceu pra qu…
[18:34, 17/09/2022] Auréliopsdb Duvivier: Em Ouricuri, Raquel e Guilherme falam do Canal do Sertão e se comprometem em levar água do São Francisco para o Araripe

Após cumprir agenda em Araripina, a candidata ao Governo do Estado, Raquel Lyra, seguiu para a cidade de Ouricuri, também no Sertão do Araripe. No município, ela participou do evento do Canal do Sertão, projeto defendido pelo candidato ao senado, Guilherme Coelho. No município, ela também inaugurou comitê, visitou a feira livre e o comércio.

O projeto do Canal do Sertão foi apresentado ao público por Guilherme Coelho. O objetivo é levar irrigação para 15 municípios do estado, sonho também cultivado pelo ex-deputado Osvaldo Coelho, pai de Guilherme, para garantir progresso através da irrigação para os municípios de Afrânio, Dormentes, Santa Filomena, Santa Cruz, Ouricuri, Trindade, Araripina, Ipubi, Bodocó, Exu, Moreilândia, Granito, Cedro, Serrita e Parnamirim.

“A água não vem sozinha. Com ela vem educação, segurança, saúde, empregos no comércio e na indústria. É prosperidade para todos. Já fizemos em Petrolina e vou fazer, junto com Raquel, por toda a região”, garantiu o candidato a senador.

“Com o Canal do Sertão, vamos potencializar a produção agropecuária dos municípios e também dar condições para que outras atividades possam ser colocadas em prática, a exemplo da fruticultura. Porém, a irrigação não vai proporcionar desenvolvimento apenas no campo, mas também em todas as áreas das cidades onde o programa vai chegar”, afirmou Raquel.

Comitê – Um pouco antes do evento do Canal do Sertão, Raquel inaugurou o seu comitê. O ato foi bastante prestigiado por lideranças e moradores de Ouricuri e de cidades da região.

“Como é bom ser recebida em Ouricuri com toda essa alegria. Estamos inaugurando este comitê, mas precisamos estar na rua, em busca cada vez mais de votos. Vamos ser o instrumento de mudança que Pernambuco precisa para a avançar. Chegando no segundo turno, seremos imbatíveis!”, discursou Raquel.

“É com grande alegria que recebemos hoje, aqui em Ouricuri, a nossa futura governadora Raquel Lyra, juntamente com o nosso também futuro senador, Guilherme Coelho. O município está fechado com vocês porque sabe que é a chapa mais preparada,” enalteceu Delvânia Sobral, vereadora e suplente do senador Guilherme.

Na feira e no comércio, Raquel conversou com as pessoas, escutou as suas reivindicações e se comprometeu em fazer com que os sertanejos deixem de ser invisíveis. “No meu governo, o Sertão terá vez e voz”, concluiu a candidata.

Participaram também da agenda de Raquel em Ouricuri, os candidatos a deputado federal, Nunes Rafael, Adalberto Alencar e Glaucia Andrade, e os candidatos a deputado estadual, Lamarth Piancó e Lucinha Mota.

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Canal do Sertão: Raquel assume compromisso de levar água do São Francisco para o Araripe

A candidata ao Governo do Estado, Raquel Lyra, concluiu a agenda deste sábado (17) na cidade de Exu, no Sertão pernambucano. No município, visitou o Parque Aza Branca, que guarda a história do Rei do Baião, Luiz Gonzaga, e se reuniu com integrantes da Associação de Mulheres As Karolinas, que reúne artesãs e realiza trabalhos sociais.

“Exu é uma cidade de imenso potencial turístico, pela contribuição que recebeu do seu filho mais ilustre, Luiz Gonzaga, mas também pela paisagem que o Araripe oferece, pela gastronomia e, claro, por seu povo caloroso e acolhedor, que carrega nas veias o sangue de Gonzaga”, afirmou Raquel, emocionada.

De acordo com a candidata, que está rumo ao segundo turno para vencer as eleições, Luiz Gonzaga levou o nome do Sertão pernambucano para além do Brasil, mas não se vê o município recebendo tantos turistas como deveria. “No meu governo, vamos fortalecer o turismo, e isso inclui, claro, o do interior. Vamos garantir mais renda e emprego para os municípios com essa tradição”, afirmou a postulante.

Apoio – No encontro com representantes da Associação As Karolinas, no Bairro Nossa Senhora da Conceição, localidade carente de Exu, Raquel se comprometeu em contribuir com o empoderamento das mulheres e apresentou o programa de capacitação que realizou em Caruaru para mães de filhos em creche, e que levará para Pernambuco também.

Para Cícera Evarista, presidente da Associação As Karolinas, receber Raquel na comunidade é um sinal evidente de que todas as mulheres podem ocupar os espaços que quiserem, contribuindo para toda a sociedade.

“Estamos com você, Raquel, porque, além de ser mulher e conhecer a nossa realidade, você tem uma trajetória política que mostra que faz o que promete. Estamos fechadas com você.”

Acompanharam Raquel em Exu o candidato ao Senado, Guilherme Coelho; o candidato a deputado federal, Davi Moreira, e os candidatos a deputado estadual, Lucinha Mota e Lamarth Piancó.

Fotos: Janaína Pepeu