Os dados são da quarta rodada de pesquisa do Datafolha sobre a popularidade do presidente, que ouviu 2.004 eleitores em 135 cidades do Brasil na terça (5). A margem de erro média é dois pontos para mais ou para menos.
Os números se mostraram praticamente imutáveis ao longo das quatro aferições no mandato. A única variação expressiva ocorreu entre junho e setembro, quando a reprovação subiu de 27 por cento para 31 por cento, ainda assim nada que caracterizasse um tombo.
O perfil da aprovação presidencial é bem homogêneo, com as nuances seguindo as linhas básicas da campanha eleitoral: é mais bem avaliado entre nordestinos (48 por cento, num grupo que representa 26 por cento da amostra) e entre quem tem menos escolaridade (50 por cento nesses 28 por cento dos ouvidos).