Após jovem ser baleada na cabeça em ação policial, diretor-geral da PRF defende novo decreto de Lula

26/12/24

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Antônio Fernando de Oliveira também apoiou o uso de câmeras corporais por agentes de segurança
Antônio Fernando de Oliveira, diretor-geral da PRF
Antônio Fernando de Oliveira, diretor-geral da PRF (Foto: Valter Campanato/Agência Brasil)

 

 O diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Antônio Fernando de Oliveira, defendeu, nesta quarta-feira (25), o uso de câmeras corporais por agentes de segurança e apoiou o novo decreto publicado pelo governo federal que regulamenta o uso da força em ações policiais.

A declaração ocorreu após uma operação da PRF que terminou com uma jovem baleada na cabeça na noite de terça-feira (24), véspera de Natal.

“Acredito que o decreto do presidente é acertado para toda a atividade policial. Sou defensor ferrenho da utilização de câmeras corporais porque elas defendem a atividade policial”, afirmou em entrevista à Globonews.

O diretor-geral também destacou os esforços da corporação para evitar episódios de violência.

“Instituímos uma comissão-geral de direitos humanos com políticas de direitos humanos sendo implantadas em todo o efetivo. […] Temos uma revisão de atuação que é feita, necessariamente, todo ano”, informou.

O caso

Juliana Leite Rangel, de 26 anos, foi ferida durante uma abordagem policial na rodovia Washington Luís (BR-040), enquanto viajava com a família para uma ceia de Natal em Niterói. Ela foi submetida a uma cirurgia no Hospital Adão Pereira Nunes, localizado em Saracuruna, e permanece internada em estado grave.

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