13/12/24
Imprensa PE
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13/12/24
Ascom Alepe
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O projeto Alepe Acolhe, que oferece estágio remunerado a jovens que vivem em abrigos e aguardam processo de adoção, foi reconhecido pelo CNJ, o Conselho Nacional de Justiça. A conquista do 4° Prêmio Prioridade Absoluta foi compartilhada na abertura da Reunião Plenária desta quinta pelo presidente da sessão, deputado João Paulo Costa, do PCdoB.
“O projeto Alepe Acolhe, executado em parceria com o Tribunal de Justiça, tem levado esperança a adolescentes que estão em adoção e vivem em casas de acolhimento. Através deste projeto, a Alepe promove a capacitação e a preparação destes jovens para o mercado de trabalho.”
A premiação nacional é concedida a iniciativas voltadas à promoção dos direitos de crianças e jovens. A Alepe foi contemplada no eixo temático “medidas protetivas”, na categoria “Legislativo”. João Paulo Costa lembrou que o Alepe Acolhe já ganhou, em 2020, o prêmio de “Melhor Projeto Social”, oferecido pela Unale, a União Nacional dos Legisladores e Legislativos Estaduais.
A convocação de mais 963 professores para a rede estadual de ensino, publicada no Diário Oficial do Estado, nesta quinta-feira, mereceu destaque da deputada Débora Almeida , do PSDB. A parlamentar disse que Pernambuco chega a 9.027 nomeações para a área da educação em dois anos, número que supera a previsão inicial do concurso, que era de 2.907 educadores.
Débora Almeida também elencou outras ações do Governo estadual, como os programas Juntos Pela Educação e Ganhe o Mundo, além do anúncio de que os municípios vão receber mais ônibus escolares.
13/12/24
Por Guilherme Balza, GloboNews — Brasília
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Lula em 28 de novembro de 2024 — Foto: Reuters/Adriano Machado
A necessidade do governo Lula em aprovar um pacote fiscal com quatro matérias, num prazo de duas semanas antes do recesso, antecipou as conversas sobre trocas nos ministérios e a liberação de emendas parlamentares antes do recesso de fim de ano.
O Palácio do Planalto enfrenta uma série de entraves à aprovação do pacote. O ponto central é a insatisfação dos parlamentares com a decisão do ministro Flávio Dino, do STF, que impôs regras mais rígidas para a execução das emendas.
A expectativa do Planalto e do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), é que Dino reveja, ainda que parcialmente, a decisão até a próxima semana. O ministro da Advocacia-Geral da União (AGU), Jorge Messias, tem conduzido o diálogo com o magistrado.
Câmara aprova urgência de projetos em meio a impasse sobre emendas; entenda
As dificuldades, no entanto, não terminam aí: partidos com ministérios na Esplanada, como PSD e União Brasil, ensaiam uma rebelião contra o governo, com o argumento de que estão desprestigiados e foram preteridos na disputa pela sucessão na Câmara.
Os principais partidos da base do Palácio do Planalto fecharam apoio a Hugo Motta (Republicanos-PB), em prejuízo de Antônio Brito (PSD) e Elmar Nascimento (União).
Há ainda pressões contra o conteúdo do pacote. A elite do judiciário faz uma ofensiva para barrar as limitações aos supersalários, tema que integra uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) enviada essa semana.
Partidos de esquerda, como o PDT, e de centro, como o União Brasil, querem impedir mudanças no BPC (Benefício de Prestação Continuada). Além disso, militares têm feito oposição a mudanças nas regras da aposentadoria. O projeto de lei sobre o assunto sequer foi enviado ao Congresso.
Para avançar com o pacote, o Executivo irá liberar R$ 10 bilhões em emendas nesta reta final do ano. Ao todo, o valor executado das emendas em 2024 será de R$ 40 bilhões, um recorde.
Parte desses R$ 10 bilhões vem de emendas não impositivas – ou seja, que o governo não é obrigado a pagar e que não estavam retidas pela decisão de Dino.
Mesmo no caso das impositivas, o governo teria mecanismos para “adiar” o pagamento, se assim desejasse. Poderia adiar os repasses para 2025, tratando como “restos a pagar”. A liberação agora, portanto, funciona também como moeda de troca em busca de votos para o pacote fiscal.
Em 2023, o governo pagou cerca de R$ 35 bilhões. Dos R$ 10 bilhões liberados antes do recesso, R$ 8 bilhões já foram autorizados nesta semana.
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O ministro André de Paula, da Pesca e Aquicultura — Foto: Reprodução/TV Brasil
Lula ainda não autorizou ministros a tratarem sobre trocas nos ministérios para a segunda metade do governo. A ideia era iniciar as tratativas apenas em 2025, mas a discussão foi precipitada pelo PSD.
Em meio às negociações para votar a urgência de parte do pacote fiscal, integrantes do partido estiveram no Palácio do Planalto na última terça-feira (3) em reunião com os ministros Rui Costa (Casa Civil) e Alexandre Padilha (Relações Institucionais). O deputado federal Antônio Brito, líder do PSD na Câmara, esteve no encontro.
Os correligionários de Gilberto Kassab deixaram claro aos ministros que os deputados do partido estão insatisfeitos com o espaço atual que possuem no governo.
O PSD tem três ministros, mas dois deles, Alexandre Silveira (Minas e Energia) e Carlos Fávaro (Agricultura), são da cota do Senado e do presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Os deputados do PSD indicaram o ministro da Pesca, André de Paula, que já foi deputado.
Na conversa com os ministros, Antônio Brito deixou claro que o PSD da Câmara não quer ficar mais com a Pesca e deseja um ministério de maior porte, que faça entregas.
O argumento é que outros partidos de centro e centro-direita, como MDB e União Brasil, têm pastas de peso e orçamento robusto, como Transporte, Cidades e Integração Nacional. A alegação é que essas siglas vão disputar o mesmo eleitorado em 2026 e que o jogo está desequilibrado em desfavor do PSD.
Partido que elegeu mais prefeitos em 2024, o PSD diz que foi preterido não só na sucessão na Câmara, mas na distribuição de outros órgãos, como a Fundação Nacional de Saúde (Funasa).
No diálogo, os ministros palacianos sinalizaram que vão analisar os pedidos da bancada. Em contrapartida, colocaram na negociação um compromisso do PSD de estar no palanque de Lula em 2026.
O PSD, no entanto, rejeita discutir apoio para as eleições presidenciais neste momento. O impasse, portanto, está colocado.
O governo também vai atrás de União Brasil, PP e Republicanos, mas entende que é muito difícil conseguir amarrar esses partidos na coligação. O esforço vai ser buscar a neutralidade dessas siglas.
Lula quer uma campanha com a máquina mais potente do que em 2022, com mais tempo de TV e dinheiro do fundo eleitoral. O movimento é para neutralizar a chapa da direita, qualquer que seja o candidato.
O MDB é um partido chave para o palanque em 2026. A estratégia de Lula é empoderar os grupos mais governistas do partido para isolar os setores mais próximos ao bolsonarismo.
O movimento é para enfraquecer a influência de figuras como os prefeitos de São Paulo, Ricardo Nunes, e de Porto Alegre, Sebastião Melo, além do próprio presidente do partido, Baleia Rossi, que são vistos como empecilhos para conseguir o apoio do MDB.
O que se prevê no Planalto é distribuir cargos no segundo escalão, nas estatais e agências reguladoras e, eventualmente, até um novo ministério, para fortalecer essa ala governista e garantir o MDB na chapa de Lula.
Por: Júlia Portela – Correio Braziliense
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Presidente passou por novo procedimento médico na noite desta quinta-feira (12/12)
Durante a manhã, Lula passou por uma embolização das artérias meníngeas. “Na parte da tarde, realizou novos exames laboratoriais e, no início da noite, foi retirado o dreno intracraniano, sem intercorrências”, diz a equipe médica.
Segundo o boletim, Lula segue “conversando normalmente, alimentou-se bem e recebeu visitas de familiares”. O presidente continua sob acompanhamento da equipe médica, liderada por Roberto Kalil Filho e por Ana Helena Germoglio.
Lula está internado na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do hospital Sírio Libanês, em São Paulo. Mais cedo, Roberto Kalil Filho afirmou em coletiva de imprensa que o presidente deve voltar para Brasília na próxima semana. “Depois da alta, o presidente poderá ir para Brasília, segunda ou terça. Depende da evolução, que está sendo muito boa. A programação é ir direto para Brasília e retomar aos poucos”, explicou.
13/12/24
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Pesquisa mostrou que avaliação positiva da governadora é maior no interior do estado. 35% do total afirmaram que governo é Regular.

O trabalho realizado pela governadora Raquel Lyra (PSDB) é aprovado por 54% dos eleitores pernambucanos e reprovado por 42%, de acordo com pesquisa Quaest divulgada nesta quinta-feira (12).
O índice positivo da governadora subiu um ponto percentual em relação à última pesquisa divulgada pelo instituo, em abril deste ano. Já a reprovação manteve o mesmo patamar do levantamento anterior. 4% se mostraram indecisos.
A pesquisa foi realizada entre os dias 4 e 9 de dezembro e percorreu 42 municípios pernambucanos. Foram entrevistados 1.100 eleitores com 16 anos ou mais. A margem de erro é de 3 pontos percentuais e o nível de confiança é de 95%.
A pesquisa Quaest também apontou que 35% dos eleitores do estado avaliam o governo Raquel Lyra como Regular.
Outros 32% dizem que a administração da tucana é Positiva, e 29% classificam a gestão como Negativa.
O melhor desempenho da governadora foi registrado no interior do estado, onde 39% classificaram o governo como Positivo. A pior avaliação foi na capital, onde mais da metade avaliou o trabalho como Negativo.
Raquel obteve avaliação positiva entre eleitores com Ensino Fundamental, renda domiciliar de até dois salários mínimos e evangélicos.
44% dos eleitores afirmaram estar ouvindo mais notícias positivas sobre o governo Raquel Lyra do que notícias negativas (34%).
Em relação aos atributos da governadora, 83% afirmaram que ela fala bem, 65% disseram que ela é moderna e simpática e outros 63% confiaram na honestidade da tucana. 47% afirmaram que ela é de direita.
46% dos entrevistados afirmaram que o estado de Pernambuco está melhorando. O índice subiu um ponto percentual em relação à pesquisa de abril.
Essa percepção foi mais sentida entre os eleitores do interior (52%). Na RMR, 47% afirmaram haver melhorias.
No Recife, 37% disseram que o estado está igual e 33% cravaram que Pernambuco está piorando.
Numa disputa direta de intenção de voto com o prefeito do Recife, João Campos (PSB), para o governo de Pernambuco em 2026, Raquel Lyra sairia derrotada, segundo a pesquisa. Veja os números:
“Queria agradecer de forma muito especial à toda comissão técnica, profissionais que estiveram comigo durante o processo, a Deus por me dar saúde, ao meu clube, a todos os patrocinadores e apoiadores, à minha família que sempre me acompanhou e torce por mim”, iniciou.
“Obrigada também ao presidente Mizael (Conrado), que nos proporcionou tudo o que precisamos para ter esse resultado que tivemos nas Paralimpíadas. Ele fez com que o movimento paralímpico crescesse no Brasil. Isso mudou minha vida e de várias pessoas com deficiência”, completou.
Única categoria eleita por meio da participação popular, o prêmio de Atleta da Galera foi para Giovanna Boscolo (Atletismo). Ela desbancou Gabriel Araújo (Natação), Emerson Ernesto (Goalball), Raíssa Machado (Atletismo) e Jerusa Geber (Atletismo) em uma das premiações mais esperadas da noite.
A noite ainda foi de prêmios para Fábio Vasconcelos (Futebol de Cegos) como Melhor Técnico Coletivo; Amaury Veríssimo (Atletismo) na categoria Melhor Técnico Individual; Jerusa Gaber dos Santos ficou com o Melhor Atleta do Atletismo; e o prêmio Revelação foi para Rebeca Silva (Judô).
Basquete em cadeira de rodas – Paola Klokler
Bocha – Evani Calado
Canoagem – Fernando Rufino
Ciclismo – Jady Malavazzi
Esgrima em cadeira de rodas – Jovane Guissone
Esportes de inverno – Cristian Ribera
Futebol de cegos – Raimundo Nonato
Futebol PC – Evandro Souza
Goalball – Leomon Moreno
Halterofilismo – Tayana de Souza Medeiros
Hipismo – Sérgio Fróes
Judô – Rebeca Silva
Natação – Maria Carolina Santiago
Remo – Diana Cristina e Jairo Nathaniel
Rúgbi em cadeira de rodas – Gabriel Feitosa
Taekwondo – Ana Carolina Moura
Tênis de mesa – Bruna Alexandre
Tênis em cadeira de rodas – Leandro Pena
Tiro com arco – Jane Karla
Tiro esportivo – Alexandre Galgani
Triatlo – Jéssica Ferreira
Vôlei sentado – Suellen Cristine