15/12/23
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Ascom Amupe
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Momento também foi de balanço pelo Governo do Estado em 2023

A Associação Municipalista de Pernambuco (Amupe) encerrou o ano com sua última assembleia de prefeitos e prefeitas, realizada nesta quinta-feira, 14 de dezembro, em Gravatá. Com a presença da governadora Raquel Lyra e sob a liderança da presidente Márcia Conrado, gestora de Serra Talhada, a Assembleia repercutiu de informes municipais à aprovação do Projeto de Lei 1503/23, que redistribui o ICMS de forma mais igualitária entre os municípios.A expectativa da Amupe é que a partir de 2024, os municípios possam ter justiça social e fiscal, com a nova distribuição do Imposto. “Essa iniciativa visa impulsionar o desenvolvimento local e proporcionar benefícios tangíveis à população pernambucana”, comentou Márcia Conrado. A medida foi reconhecida e comemorada pelos prefeitos e prefeitas presentes.Para a presidente da Amupe, “o ano de 2023 foi desafiador, principalmente no ponto de vista fiscal. Por outro lado, a Amupe não poupou esforços para garantir recursos e ações para as prefeituras, a exemplo da recomposição do FPM, do aumento em 100% do repasse do transporte escolar via PETE, da prorrogação da nova Lei de Licitações, reuniões com o presidente Lula e Ministros, dentre outros. Agradecemos a todos nossos parceiros nesta caminhada”, frisou.Perante os prefeitos, a governadora Raquel Lyra realizou um balanço das ações do governo do Estado ao longo de 2023. A gestora frisou a viabilidade do plano de qualidade dos gastos públicos, com Pernambuco captando R$ 4,5 bilhões em operações de crédito e de ações para os municípios. “Em 11 meses de governo, muito foi feito. Arrumamos a casa e começamos a realizar investimentos importantes para a população de Pernambuco. Foram 186 ônibus entregues, com mais 1000 novos ônibus até 2026. Além de aumento de 100% do repasse do transporte escolar, por exemplo”, frisou a governadora.INFORMES MUNICIPAISMauro Nascimento, Chefe do Departamento de TV da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), abordou a manutenção da TV Digital pelas prefeituras, enquanto Katiuska Lopes, especialista em Proteção da Unicef, apresentou detalhes sobre o Selo Unicef e seu impacto nas comunidades. A temática do Fundo da Pessoa Idosa e a participação na Rede Pernambucana de Municípios Saudáveis foram também abordadas por Yelena Monteiro Araújo, Promotora de Justiça, e Maria do Socorro Freire, Representante do NUSP/UFPE.PALESTRASA Assembleia também contou com duas palestras. A primeira, ministrada pelo diretor-geral do Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE/PE), Orson Lemos, sobre condutas vedadas aos gestores em ano eleitoral. A segunda, pelo especialista em Marketing Político, Estratégia e Comunicação, Paulo Moura, que tratou das novas tendências para as eleições de 2024.
A política monetária vem refletindo a queda da inflação medida pelo IBGE, mas também a redução das expectativas, medidas pelo Boletim Focus. No cenário internacional, também há uma conjuntura de queda sincronizada da inflação nas principais economias.
Um fator decisivo para o início do ciclo de cortes foi a manutenção da meta de inflação de 2026, em 3%, em junho deste ano. Sem essa incerteza, o BC começou a cortar a taxa na reunião seguinte.
Essa foi a última reunião do Copom em 2023. O comitê se reúne a cada 45 para decidir o rumo da taxa básica da economia. Pelas projeções do Boletim Focus, a Selic deve terminar o ano de 2024 em 9,25%.
Inflação na meta
Nesta terça-feira, o IBGE divulgou o IPCA de novembro, que ficou em 0,28%, abaixo dos 0,41% do mesmo mês do ano passado. Com isso, a taxa acumulada em 12 meses caiu de 4,82% para com 4,68%, já dentro do intervalo de tolerância da meta.
Das 16 capitais pesquisadas pelo IBGE, metade já está com a inflação da meta: Rio de Janeiro (3,97%), Campo Grande (4,71%), Goiânia (3,94%), Fortaleza (4,64%), Curitiba (4,69%), Salvador (4,01%), Recife (3,86%) e São Luís (2,28%).
Desde o início do ano, a expectativa de inflação para 2023 caiu de 5,3% para 4,5%, ou seja, passou a ficar dentro da margem de tolerância da meta, que é de 3,25% com 1,5 ponto percentual de margem, para cima ou para baixo. Para 2024, houve ligeira piora, de 3,62% para 3,92%, também dentro da meta, e para os anos seguintes a projeção está “ancorada” em 3,5%, para um centro de meta de 3%.
Governo quer mais
A queda em doses de meio ponto vem sendo alvo de críticas do governo. No sábado, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, avaliou que as medidas apresentadas ao Congresso para o ajuste fiscal e correções tributárias, aliadas à promulgação da Reforma Tributária sobre o consumo, criam um ambiente para “exigir” o corte da taxa básica de juros.
— Nós temos que mexer com o coração do presidente do Banco Central, ‘reduz um pouco o juro, que as pessoas estão querendo tomar dinheiro emprestado’. Os governadores podem ajudar, fazer pressão — disse, em cerimônia sobre o financiamento dos Bancos Públicos para investimentos nos estados.
Haddad, por sua vez, falou em “gordura” para cortar juros.
— A taxa de juros começou a cair poucos meses atrás e ainda temos gordura na política monetária e nossa taxa real está muito distante do segundo colocado (no mundo) — afirmou o ministro.
Sempre que questionado publicamente, Haddad nega cravar um número considerado ideal pela Fazenda, mas dá indicações. Também neste sábado, ele criticou, por exemplo, o fato de a Selic terminar o ano em 11,75%, quando a inflação está próxima de 4%.
Na última ata do Copom, que detalha a decisão sobre juro, os oito diretores e o presidente da instituição, Roberto Campos Neto, havia sinalido cortes de 0,50 ponto percentual “nas próximas reuniões”. Eles também avaliavam que esse “ritmo (é) apropriado para manter a política monetária contracionista necessária para o processo desinflacionário”. A taxa básica ficou estacionada em 13,75% de agosto de 2022 a agosto de 2023.
BC americano ajuda
Também nesta quarta-feira o Banco Central americano, Fed, manteve a taxa de juros inalterada, no intervalo entre 5% e 5,25%. O comunicado do banco foi considerado mais “leve” do que o previsto o mercado, o que ajudará a condução da política monetária no Brasil.
Quanto mais cedo os juros caírem mais lá, mais confortável fica o BC brasileiro a cortar a Selic aqui. Isso por causa do chamado “diferencial de juros”. Se a taxa por aqui fica muito mais alta do que a dos EUA, dólares vêm para o Brasil em busca de rentabilidade, o que fortalece o real e ajuda no combate à inflação.
“Apesar de não ser uma surpresa a manutenção dos juros, podemos dizer que o resultado do FOMC foi surpreendentemente dovish. A percepção do FED, tanto com relação ao crescimento, quanto com a inflação foi mais benigna”, disse Leal em uma rede social.
Essa visão pode ajudar o BC brasileiro a acelerar os cortes de juros, segundo ele. “Os mercados responderam a contento a esse novo cenário dos juros nos EUA que pode deixar o BCB mais a vontade para deixar a porta aberta para uma aceleração do ritmo de cortes dos juros”, afirmou.
Dino foi aprovado para o STF com 47 votos favoráveis e 31 contrários, enquanto que Gonet recebeu 65 votos a favor e 11 contra e assume a Procuradoria-Geral da República

O plenário do Senado aprovou, na noite desta quarta-feira (13), a indicação do ministro da Justiça, Flávio Dino, para o Supremo Tribunal Federal (STF) por 47 votos favoráveis e 31 contrários. Eram necessários 41 votos para a aprovação.
Mais cedo, os indicados do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao STF e à PGR passaram por uma sabatina de mais de 10h na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), onde Dino obteve 17 votos favoráveis e Paulo Gonet, indicado à PGR, 23. A CCJ é composta por 27 senadores.
Dino teve votação próxima à do ministro André Mendonça, indicado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro ao STF. Os dois tiveram 47 votos favoráveis. Dino teve 31 contrários, enquanto Mendonça teve 32.
Os dois são os atuais ministros da Suprema Corte com votação mais apertada no plenário da Casa Alta do Congresso. Depois deles, o magistrado que teve a menor votação foi Edson Fachin, que contou com 52 votos favoráveis.
O plenário do Senado também aprovou o nome do subprocurador-geral da República Paulo Gonet para o comando da Procuradoria-Geral da República (PGR), que teve 65 votos a favor e 11 contra.
O atual ministro da Justiça e Segurança Pública, e agora futuro ministro do STF, é formado em Direito pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA), com mestrado na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).
Foi juiz federal por 12 anos, período no qual ocupou a presidência da Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) e a secretaria-geral do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Ele deixou a magistratura para seguir carreira política, elegendo-se deputado federal pelo Maranhão, em 2006.
O ministro também presidiu a Embratur entre 2011 e 2014, ano em que se elegeu governador do Maranhão. Em 2018, foi reeleito para o cargo. Nas últimas eleições, em 2022, elegeu-se senador e, logo após tomar posse, foi nomeado ministro da Justiça e Segurança Pública. Agora, aos 55 anos, é o indicado de Lula para o STF.
Dino assumirá a vaga deixada pela ministra Rosa Weber, que se aposentou compulsoriamente da Corte, ao completar 75 anos de idade, no início de outubro. Rosa foi nomeada pela então presidente Dilma Rousseff, em 2011.
Paulo Gonet ocupará a vaga aberta com a saída de Augusto Aras. O mandato de Aras na PGR terminou no fim de setembro e a vice-procuradora Elizeta Ramos assumiu o comando do órgão interinamente.
Paulo Gustavo Gonet Branco tem 57 anos de idade e é subprocurador-geral da República e atual vice-procurador-geral Eleitoral. Tem 37 anos de carreira no Ministério Público. Junto com o ministro Gilmar Mendes, do STF, é cofundador do Instituto Brasiliense de Direito Público e foi diretor-geral da Escola Superior do Ministério Público da União.
14/12/23
Foto: Marcelo Camará/Divulgação.
14/12/23
AscomUnivasf
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Raimundo de Oliveira Júnior em sua primeira aula como docente da Universidade Paris Cité. / Fotos: Arquivo dos pesquisadores.
Na busca por ampliar seus horizontes acadêmicos, egressos do curso de Farmácia da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) escolheram a França como destino para cursar seus doutorados. Os farmacêuticos Cintia Emi Yanaguibashi Leal e Luiz Antônio Miranda de Souza Duarte Filho estão cursando programas de doutorado em instituições francesas, nas áreas de Química Computacional e Teórica e em Química de Substâncias Naturais, respectivamente.
Os doutorandos compartilham trajetórias acadêmicas parecidas. Além de terem concluído a graduação na Univasf, ambos são egressos do Programa de Pós-Graduação em Biociências da Universidade. Atualmente, Cintia Leal, que entrou para o Programa de Química Computacional e Teórica este ano, está na Escola de Doutorado em Ciências, Tecnologias e Saúde, da Universidade de Picardie Jules Verne. Já Luiz Antônio Miranda há dois anos faz parte do Programa de Doutorado da Universidade de La Rochelle, que possui um acordo de cooperação com a Univasf.
![]() Miranda cursa doutorado na Universidade de La Rochelle. |
Durante a graduação, os pesquisadores participaram de projetos de Iniciação Científica (IC) e de extensão. Cinthia desenvolveu atividades acadêmicas que contribuíram com a sua inserção no âmbito da pesquisa e facilitaram seu ingresso na pós-graduação. “Acredito que a IC, como o próprio nome já diz, introduz você no mundo da pesquisa. Você pode descobrir áreas e adquirir maturidade científica. Então, o aluno que vem desse ambiente já tem uma desenvoltura completamente diferente nos programas de pós-graduação”, ressalta.
Cursar doutorado em um país estrangeiro é uma oportunidade de crescimento acadêmico e pessoal, mas aprender um novo idioma e se adaptar a novas culturas podem ser um desafio, na opinião de Luiz Antônio Miranda. Ele conta que, no início, teve bastante dificuldade por não falar francês e por passar a trabalhar no doutorado em uma técnica nova na universidade francesa. “Fazer doutorado na França tem sido ao mesmo tempo bastante desafiador e gratificante. Desafiador pela questão do idioma, principalmente no começo. E gratificante por ver como o Brasil forma bons pesquisadores, pois não ficamos para trás em vários sentidos e setores”, relata ele.
![]() Os professores Jakcson Guedes e Raimundo de Oliveira Júnior . |
Cintia e Miranda não foram os primeiros egressos da Univasf a ir para a França. O farmacêutico Raimundo Gonçalves de Oliveira Júnior, formado pela Instituição, cursou o doutorado em Aspects Moléculaires et Cellulaires de la Biologie, na Universidade de La Rochelle. Hoje, ele é professor efetivo da Universidade Paris Cité. “É uma experiência desafiadora, mas ao mesmo tempo gratificante. São sistemas de ensino diferentes e que, portanto, requerem competências diferentes que tive que desenvolver”, conta Oliveira Júnior, que também atuou como professor substituto do Colegiado de Medicina da Univasf.
A trajetória dos egressos e suas aprovações em universidades estrangeiras renomadas destacam a importância de investimentos na formação de profissionais capazes de competir e contribuir para a ciência em qualquer lugar do mundo. É o que frisa o docente do Colegiado de Farmácia (Cfarm) da Univasf, Jackson Guedes, pois os egressos foram aprovados em universidades tradicionais da Europa, com concorrência de candidatos de vários países. “Para que nossos alunos conseguissem vagas nessas universidades foram muito bem preparados e formados, com uma trajetória acadêmica que realmente fez com que eles estivessem aptos a estarem em universidades estrangeiras”, ressalta o professor.

A Assembleia Legislativa aprovou nesta quarta, em dois turnos, a proposta do Governo do Estado que redefine o cálculo do ICMS, Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços, a ser repassado anualmente aos municípios. O projeto, alterado por emendas do Poder Executivo e da Comissão de Justiça, cria um mecanismo de compensação para garantir que todas as cidades pernambucanas tenham, em 2024, no mínimo a mesma receita arrecadada em 2023. Para que isso ocorra, a matéria altera o peso dos atuais critérios de distribuição, que envolvem tamanho da população, ações ambientais e desempenho educacional, por exemplo.
A proposta gerou debate, já que algumas prefeituras deixarão de ter acréscimo de arrecadação no próximo ano, para garantir mais verba aos municípios com menor atividade econômica. A emenda da Comissão de Justiça, apresentada pelo relator Eriberto Filho, do PSB, busca minimizar as perdas, beneficiando 23 municípios com menos de 30 mil habitantes que seriam os principais penalizados com a nova fórmula. Para isso, concede a eles 14 milhões de reais dos ganhos de ICMS que teriam as maiores economias do Estado, como Cabo de Santo Agostinho, Ipojuca e Recife, na Região Metropolitana, e Goiana, na Mata Norte.
“Tinha cerca de 22, 23 municípios que tem menos de 30 mil habitantes. Nós sabemos que todos esses município têm uma maior… precisam mais desses repasses, demandam mais desses repasses, visto que eles não têm outras receitas, têm dificuldades de ter outras receitas para fazer a gestão de seus municípios.”
Presidente da Alepe, Álvaro Porto, do PSDB, explicou que metade dos 14 milhões de reais foi disponibilizada pelo prefeito do Recife, João Campos, que abriu mão de parte dos 42 milhões que vai receber a mais de repasse de ICMS no próximo ano. “Eu mesmo liguei para o prefeito João Campos e ele concordou em ajudar nesse processo. Não fez questão nenhuma, mesmo com a perda dos recursos para a cidade do Recife, ele de prontidão foi a favor, e que essa redistribuição fosse feita.”
Relator do projeto na Comissão de Finanças, Lula Cabral, do Solidariedade, emitiu em Plenário parecer pela rejeição da proposta. Na avaliação dele, o texto prejudica 35 cidades, especialmente aquelas de maior atividade econômica, que deixam de receber 314 milhões de reais no total. “O Estado vai arrecadar, senhores e senhoras da imprensa, mais 2,3 bilhões de reais aproximadamente, e não coloca um centavo para ajudar os municípios. Vocês acham isso justo? Vocês acham isso legal? Prejudicar cidades importantes que têm seu planejamento a partir de 24?”
O parecer dele, entretanto, foi rejeitado pela maioria do colegiado. O presidente da Comissão de Assuntos Municipais, José Patriota, do PSB, emitiu relatório favorável à matéria, junto às duas emendas. Ele lembrou que o texto foi construído após longa discussão com a gestão estadual, Amupe, Associação Municipalista de Pernambuco, além da própria Alepe. “Esses pequenos todos foram cobertos e, hoje, dos 184 municípios, dos 184, 172 tiveram ganho real, 172… apenas 12 entraram com uma cota maior de sacrifício.”
Outros deputados posicionaram-se sobre a proposta. Jeferson Timóteo, do PP, afirmou que a projeção de Cabo de Santo Agostinho seria arrecadar 68 milhões de reais em ICMS no próximo ano, valor reduzido a 8 milhões de reais com o projeto do Governo. Ele defendeu uma proposta de transição de dez anos até a mudança nos critérios.
Waldemar Borges, do PSB, elogiou a postura do prefeito João Campos. Na avaliação dele, o gestor “agiu como estadista”. Antônio Moraes, do PP, destacou que o aumento da alíquota do ICMS de 18% para 20,5%, aprovado pela Casa em setembro deste ano, ajudou na arrecadação dos municípios. [1:57:30 – 1:57:48] “Na época, foi muito criticada a questão do aumento de 20,5% na questão do ICMS, mas se a gente não tivesse aprovado, as prefeituras que estão numa situação de dificuldade muito grande iriam piorar muito a sua situação.”
Para Sileno Guedes, do PSB, o Governo do Estado falhou em não garantir o equilíbrio na proposta original. Ele elogiou os esforços da Alepe e da Amupe na tentativa de corrigir o problema. João Paulo Costa, do PCdoB, também parabenizou os colegas pelos trabalhos e considerou importantes os ajustes feitos.
Doriel Barros, do PT, ressaltou que os municípios que se consideraram prejudicados, como Cabo de Santo Agostinho, são os que recebem maiores investimentos do Governo Federal. Cléber Chaparral, do União, elogiou a emenda apresentada por Eriberto Filho que teria evitado perdas para o município de Orobó, no Agreste Setentrional. Joãozinho Tenório, do Patriota, e o líder do Governo, Izaías Régis, do PSDB, destacaram a preocupação da governadora em fazer uma repartição mais justa. O texto foi aprovado com os votos contrários de Jeferson Timóteo e Lula Cabral.
14/12/23
Anna Monteiro
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14/12/23
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