21/08/23
Correio Braziliense
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O longa levou seis Kikitos, incluindo melhor ator e júri popular. “Tia Virgínia” também teve destaque garantindo cinco estatuetas e “Mais Pesado é o Céu” levou quatro prêmios
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O longa levou seis Kikitos, incluindo melhor ator e júri popular. “Tia Virgínia” também teve destaque garantindo cinco estatuetas e “Mais Pesado é o Céu” levou quatro prêmios
O longa levou seis Kikitos, incluindo melhor ator e júri popular. “Tia Virgínia” também teve destaque garantindo cinco estatuetas e “Mais Pesado é o Céu” levou quatro prêmios
Terminou em samba! Narrando a trajetória de vida de Antônio Carlos Bernardes Gomes, o Mussum, o grande vencedor do 51º Festival de Cinema de Gramado, com seis Kikitos, foi Mussum, o filmis. A obra do diretor estreante Silvio Guindane entra em cartaz nas salas de cinema em 2 de novembro.
A noite de premiação, no Palácio dos Festivais, ainda consagrou outros dois longas: Tia Virgínia com cinco prêmios, e Mais pesado é o céu, que levou quatro troféus. O documentário Anhangabaú, de Lufe Bollini, e o longa-metragem gaúcho Hamlet, de Zeca Brito, foram os melhores filmes em suas mostras.
Apresentando a história para além do que o público já conhece, Mussum, o filmis levou as estatuetas de melhor filme, melhor ator para Ailton Graça, melhor atriz coadjuvante para Neusa Borges, melhor ator coadjuvante para Yuri Marçal, melhor trilha musical e melhor filme pelo júri popular, além de uma menção honrosa.
Presente na cerimônia, Mussunzinho, filho de Mussum, disse ter certeza que o pai estava com eles: “vocês retrataram de uma forma perfeita o velho (Mussum), e eu vou ter o maior prazer de daqui a alguns anos sentar com o meu filho e mostrar ele da forma mais aproximada que eu poderia mostrar”.
Vera Holtz e Ailton Graça ganham maior prêmio para atores
Vera Holtz e Ailton Graça — premiados como melhor atriz, por Tia Virgínia, e melhor, por Mussum, o filmis — trocaram elogios no palco. Vera também agradeceu aos diretores e produtores, Fábio Meira e Janaína Diniz. “Obrigada às minhas irmãs da ficção, Arlete Salles e Louise Cardoso, e às minhas irmãs, Regina, Rosa e Teresa, que já nos deixou, e quero deixar um poema de Mário Quintana, para vocês: ‘Os grilos…os grilos… Meus Deus, se a gente pudesse puxar por uma perna, um só Grilo, se desfiariam todas as estrelas!’”.