O documento da AGU foi enviado ao Conselho de Ética do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e à Confederação Brasileira de Voleibol (CBV).
A advocacia pediu ao Conselho a instauração de processo disciplinar contra o atleta e a aplicação das penalidades máximas previstas em ambos os códigos (do COB e da CBV): multa no valor de R$ 100 mil e banimento do esporte olímpico.