19/11/22
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Em entrevista ontem (18) em Lisboa, Lula procurou diminuir o impacto de publicações como a general Eduardo Villas Bôas
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O presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), minimizou as manifestações de alguns militares após a sua vitória na disputa pela Presidência da República. “Eu nunca tive nenhum problema de conviver com as Forças Armadas brasileiras”, disse o petista sobre o grupo que apoiou em peso a reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL).
Em fala nesta sexta-feira (18) em Lisboa, Lula procurou diminuir o impacto de publicações como a general Eduardo Villas Bôas (ex-comandante do Exército que prestou apoio a manifestantes antidemocráticos que rejeitam a vitória do petista) e do candidato a vice de Bolsonaro, o ex-ministro da Defesa Walter Braga Netto (que republicou a mensagem de Villas Bôas).
“Eu não me preocupo com o que está falando o general Braga Netto”, disse. “O comando das Forças Armadas está muito tranquilo, o comando das Forças Armadas me conhece, e no momento certo eu vou indicar quem serão os comandantes da Marinha, da Aeronáutica e do Exército”, continuou.
Segundo Lula, após as indicações, o Brasil voltará à normalidade da relação entre as Forças Armadas e o governo. “Eu nunca pensei em ter problema, e não acredito que eu tenha problema, e também eu não me deixo basear pro futrica de Twitter”, disse, durante coletiva de imprensa em Lisboa, reafirmando a confiança de que o Exército cumprirá seu compromisso constitucional.
Em fala nesta sexta-feira (18) em Lisboa, Lula procurou diminuir o impacto de publicações como a general Eduardo Villas Bôas (ex-comandante do Exército que prestou apoio a manifestantes antidemocráticos que rejeitam a vitória do petista) e do candidato a vice de Bolsonaro, o ex-ministro da Defesa Walter Braga Netto (que republicou a mensagem de Villas Bôas).
“Eu não me preocupo com o que está falando o general Braga Netto”, disse. “O comando das Forças Armadas está muito tranquilo, o comando das Forças Armadas me conhece, e no momento certo eu vou indicar quem serão os comandantes da Marinha, da Aeronáutica e do Exército”, continuou.
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