Mais Mata Sul do Estado ganha indústria metalúrgica

12/11/22

Imprensa PE
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Governador Paulo Câmara participou da inauguração da nova fábrica do Grupo MBP, em Ribeirão, nesta sexta-feira. Com investimento superior a R$ 100 milhões, a nova unidade vai gerar até 500 empregos diretos e indiretos na região

RIBEIRÃO — O governador Paulo Câmara prestigiou, nesta sexta-feira (11.11), a inauguração da nova fábrica do Grupo Metalúrgica Barra do Piraí (MBP), no município de Ribeirão, na Mata Sul do Estado. A empresa atua nos segmentos de construção civil, refrigeração e metálica, oferecendo soluções de telhas e painéis termoisolantes, portas industriais e beneficiamento do aço. Com investimento superior a R$ 100 milhões, a fábrica vai gerar até 500 empregos diretos e indiretos, na região, em áreas como engenharia, administração, manutenção, segurança, limpeza, transporte, alimentação e saúde.

“Ter a oportunidade, no finalzinho do nosso mandato, de inaugurar um empreendimento como esse, só nos dá a confiança em um futuro melhor. Temos nos esforçado muito para termos, cada vez mais, uma infraestrutura adequada para receber empreendimentos como o que estamos recebendo hoje, e pra ter condição de sentar à mesa com os investidores e ver as formas de benefícios tributários e fiscais que possam ser enquadrados para transformar os investimentos em Pernambuco em investimentos competitivos” destacou Paulo Câmara.

A nova fábrica, construída em um terreno com quase 100 mil m², através de alta tecnologia, tem capacidade para produzir mais de 300 mil m² de telhas e painéis termoisolantes e mais de 1.000 portas industriais por mês. O grupo é um dos maiores fabricantes do Brasil no segmento e tem como foco a capacidade de desenvolvimento da região para impulsionar seus resultados com parceiros do país. O empreendimento tem também como objetivo levar diversos benefícios à comunidade, como a aplicação de ações voltadas à saúde e bem-estar das crianças da região e na preservação do meio ambiente.

“Pernambuco é um Estado crescente. Eu, como empresário, tenho a obrigação de enxergar o futuro e não poderia ter escolhido outro local a não ser aqui que, dentro do Norte e Nordeste, é o Estado mais importante. Aqui está chegando o agro, nós temos o Porto e a Refinaria, e também era importante a nossa presença. Agradeço a todos que nos ajudaram a tornar esse sonho realidade”, enfatizou o presidente do Grupo MBP, Ronald de Carvalho.

Também prestigiaram a solenidade o diretor-presidente da Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (Adepe), Roberto Abreu; o deputado federal Fernando Monteiro; o deputado estadual Aluísio Lessa; os prefeitos Marcello Maranhão (Ribeirão) e Gustavo Adolfo (Bonito); além do superintendente regional do Banco do Nordeste em Pernambuco, Pedro Hermínio.

Fotos: Hélia Scheppa/SEI

Pernambuco registrou, ontem (11), 768 casos da Covid-19, maior notificação em 18 dias

12/11/22

Folhape

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Boletim da SES-PE também aponta quatro óbitos pela doença
Teste de Covid-19

Novos 768 casos de Covid-19 foram registrados em Pernambuco nesta sexta-feira (11), segundo dados do boletim divulgado pela Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE). O documento também aponta quatro óbitos pela infecção.

Esta é a maior alta de notificações da doença nos últimos 18 diasconsiderando que, em 25 de outubro, foram anunciados 168 casos no dia.

Do total de casos, nove (1%) são de Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag) e 759 (99%) são leves.

Agora Pernambuco totaliza 1.068.886 casos confirmados da doença, sendo 60.001 graves e 1.008.885 leves.

As quatro mortes registradas ocorreram entre 9 de janeiro de 2021 e 28 de julho deste ano. Com isso, o Estado contabiliza 22.427 óbitos pela Covid-19 desde o ínicio da pandemia.

Os óbitos são de pessoas residentes dos municípios de Recife (4). Os pacientes tinham entre 68 e 100 anos. As faixas etárias são: 60 a 69 (1), 70 a 79 (1) e 80 e mais (2). Do total, dois pacientes apresentavam doenças preexistentes: doença cardiovascular (2) e doenças neurológicas (1) – um paciente pode ter mais de uma comorbidade. Dois casos seguem em investigação.

Vacinação
Pernambuco já aplicou 22.193.363 doses de vacinas contra a Covid- 19 na sua população, desde o início da campanha de imunização no Estado (no dia 18 de janeiro de 2021). Com relação às primeiras doses, foram 8.495.871 aplicações (cobertura de 92,56%).

Do total, 7.998.953 pernambucanos (87,14%) já completaram seus esquemas vacinais, sendo 7.813.822 pessoas que foram vacinadas com imunizantes aplicados em duas doses e outros 185.131 pernambucanos que foram contemplados com vacina aplicada em dose única.

Em relação às primeiras doses de reforços (terceira dose), já foram aplicadas 4.366.757 doses (cobertura de 56,77%). Também já foram aplicadas 1.297.993 segundas doses de reforço (cobertura de 42,9%

Projeto Pernambuco Agroecológico é apresentado na COP27

12/11/22

Imprensa SDSCJ
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Iniciativa do Governo do Estado prevê ações que ampliem a preservação ambiental em consonância com o incentivo a sistemas agroecológicos e orgânicos no enfrentamento à insegurança alimentar e nutricional e combate à fome

Miniatura do anexoMiniatura do anexo
Miniatura do anexoO projeto Pernambuco Agroecológico foi uma das iniciativas brasileiras apresentadas na Conferência da Organização das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP27), realizada no Egito. A ação, que vem sendo concebida por meio de uma cooperação entre várias secretarias e órgãos do Governo do Estado, terá o intuito de promover o desenvolvimento rural sustentável, garantindo a implantação de ações estruturadoras que ampliem a diversificação, o beneficiamento e a produção em sistemas agroecológicos e orgânicos na agricultura familiar, com permanente assistência técnica. Entre os pilares do projeto, está a prevenção à desertificação, a ampliação da comercialização de alimentos saudáveis e o combate à insegurança alimentar e nutricional.

A apresentação no Egito foi feita pela secretária estadual de Meio Ambiente e Sustentabilidade, Inamara Melo, que comentou sobre os desafios para a obtenção de financiamento para projetos como esse. “Nos últimos anos, houve corte de investimentos federais em ações com viés social. Além disso, investir no semiárido brasileiro, no bioma caatinga, ainda não atraiu os fundos verdes internacionais, que têm suas atenções, em geral, voltadas unicamente à Amazônia. É justo que a gente cuide do pulmão do mundo, mas o que fazer com regiões que sofrem com a estiagem e o risco de desertificação, intensificados velozmente pelos efeitos climáticos, como é o nosso caso?”, apresentou a gestora, que está representando o Governo de Pernambuco na COP27.

Em fase de captação de US$ 60 milhões junto ao Banco Mundial, o Pernambuco Agroecológico, quando implantado, terá execução do Programa de Desenvolvimento Econômico e Territorial (ProRural) e do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), ligados à Secretaria de Desenvolvimento Agrário, além da Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade, com parceria da Secretaria de Desenvolvimento Social, Criança e Juventude (SDSCJ), de prefeituras, conselhos, universidades e organizações não governamentais. A ideia é que, em permanente escuta e construção conjunta com os agricultores familiares, seja possível viabilizar mais de 500 projetos para fortalecer a produção agroecológica e orgânica e a gestão ambiental em todos os municípios pernambucanos e na Ilha de Fernando de Noronha, impactando cerca de 40 mil famílias.

A coordenadora do convênio de cooperação técnica do Governo do Estado para a implantação da Política de Agroecologia e Orgânicos, Luciana Azevedo, que tem trabalhado na elaboração do projeto dentro da SDSCJ desde 2021, explica que, nessa perspectiva transversal, uma das ações que dialogam com o Pernambuco Agroecológico é o Programa Pernambuco que Alimenta, executado com o objetivo de viabilizar a compra, junto a agricultores familiares, de 80 mil kits de produtos alimentícios para destinação a famílias em vulnerabilidade social. Também se somam a esse esforço a implantação e reabertura de cozinhas comunitárias e as compras públicas para merendas escolares, hospitais e equipamentos estaduais e municipais.

“A apresentação do projeto na COP27 foi um passaporte para um Pernambuco portador de futuro, integrando a produção agrícola em sistemas agroecológicos e orgânicos por meio dos agricultores familiares, buscando a sustentabilidade ambiental e a prevenção à desertificação, mas, sobretudo, avançando no acesso à alimentação saudável e no combate à fome, essa grande dívida social, cada vez mais agravada, para a qual todos nós devemos buscar saídas de forma cooperada”, avalia.*Com informações da Semas-PE

Pesquisa do IBGE aponta Pernambuco na liderança do índice de receita das atividades turísticas do Nordeste 

12/11/22

ImprensaPE

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Estudo leva em conta o período de janeiro a setembro deste ano, no qual o Estado segue à frente da Bahia e do Ceará, com média de 113,1
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Pesquisa do IBGE aponta Pernambuco na liderança do índice de receita das atividades turísticas do Nordeste

  Em mais um levantamento divulgado pelo IBGE, Pernambuco continua a se destacar entre as regiões do Nordeste no índice de receita das atividades turísticas de janeiro a setembro deste ano. De acordo com o estudo, Pernambuco registrou média de 113,1 pontos, ficando à frente da Bahia (103,9), na vice-liderança, e do Ceará (99,8).

O Estado também fica bem acima da média nacional, cuja pontuação é de 93,3. No recorte geral, Pernambuco ocupa a terceira posição, ficando atrás apenas de Goiás (121,2) e Minas Gerais (116,2).

A secretária de Turismo e Lazer de Pernambuco, Milu Megale, recebe com entusiasmo o destaque de Pernambuco na fase de retomada total das atividades econômicas no país. “Esses resultados nos enchem de alegria e servem de força motriz para que possamos fazer cada vez mais para a recuperação total da atividade turística, apostando na promoção dos nossos destinos, investindo na interiorização do turismo e na capacitação profissional para bem receber visitantes de toda a parte do mundo”, comenta.

O segmento do turismo segue se desenvolvendo com fôlego, gerando oportunidades de emprego e aquecendo a economia de todo o Estado, que se reflete em um PIB de 3.9%