Blog Folha do Sertão lamenta a morte de Antonio Lopes Basílio, ocorrida hoje em Salgueiro

25/09/22

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Nós,  que fazemos o Blog Folha do Sertão e o Jornal Folha do Sertão,  lamentamos profundamente informar  que faleceu hoje (dia 25),   em Salgueiro,  o nosso  querido e inesquecível  amigo  Antonio Lopes Basílio  (foto),  vitima de complicações renais, no Hospital Regional de Salgueiro.

Nascido no interior do Estado da Paraíba, Basílio chegou a Salgueiro ainda muito jovem  e passou a exercer a profissão de técnico em rádio e TV, atividade exercida por poucos  naquela época em que não se falava em internet e que se exigia muito dos radiotécnicos.

Inteligente e dedicado,  o paraibano que escolheu Salgueiro  como o lugar ideal  para criar  seus filhos e netos, ao lado de sua esposa Socorro  Basílio,  ingressou nos idos dos anos  80  na Fundação Nacional da Saúde (Sucam) , onde trabalhou até se aposentar. Naquela época a Sucam  tinha uma ação importante no combate  à muitas doenças, como o Barbeiro, em particular, exigindo  uma intensa atuação das equipes  de funcionários, nas cidades e na região rural.

O paraibano-salgueirense teve uma participação  fundamental junto aos estudantes no combate à ditadura militar de 1964, passando a fazer parte  do grupo  de militantes de esquerda  que fundou o diretório Municipal  do Movimento Democrático Brasileiro-MDB,  ao lado do deputado Gonzaga Patriota, do ex-vereador José Belarmino Ângelo (falecido),   dos advogados Deusdete Severino Silva   (falecido) e Alvinho Patriota, do jornalista Machado Freire e de um grande  número de militantes, a exemplo de Chico Pedro e do saudoso  Abmael Pereira de Lucena (falecido).

Basílio, criou ao lado da esposa,  o Centro Educacional Raquel de Queiroz (Ceraque) , unidade de ensino bem avaliado pela população  salgueirense.

 

O  horário do sepultamento de Antonio Lopes Basílio será divulgado na manhã desta segunda Feira

 

 

 

Em Caruaru, Raquel reúne multidão e recebe grande impulso para o segundo turno

25/09/22

AscomPSDB

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Campanha  vai ganhar Pernambuco, neste domingo (25), com atos em todas as regiões

 

Em Caruaru, Raquel Lyra reúne multidão e recebe impulso para o segundo turno - Blog da Folha - Folha PE

O Bairro do Salgado, em Caruaru, deu uma imensa demonstração de que a candidatura de Raquel Lyra ao Governo do Estado está definitivamente no segundo turno. Milhares de pessoas tomaram as ruas do bairro, indicando que querem Raquel governadora para realizar em Pernambuco todas as transformações que fez em Caruaru ao longo dos mandatos de prefeita eleita e reeleita.

Para Raquel, foi uma noite inesquecível, pela energia da multidão e pela presença de dezenas de lideranças políticas, a exemplo do prefeito de Caruaru, Rodrigo Pinheiro; do candidato a senador, Guilherme Coelho; do presidente da Câmara, Bruno Lambreta, e vereadores; dos candidatos a deputados estaduais, Débora Almeida e Mestre Damião, e dos candidatos a deputados federais, Daniel Coelho e Rodolfo Albuquerque.

“Eu sou muito grata ao povo de Caruaru. É daqui que eu tiro a energia necessária para levar essa esperança de transformação em Pernambuco. Daqui pra domingo, vamos ficar nas ruas todos os dias, ganhando voto e garantindo a maior vitória que Pernambuco já viu. Vamos pra cima, minha gente!”, declarou Raquel, muito emocionada, em seu discurso ao final da caminhada.

“Pernambuco clama por mudança e essa mudança já saiu de Caruaru para todo o estado”, afirmou o prefeito Rodrigo Pinheiro, que, literalmente, vestiu a camisa onde estava escrito “Time Raquel Lyra”. Para ele, a vitória é certa: “Em 2016, saímos da quarta posição para a vitória. Em 2022, vamos para o segundo turno e ganhar essa eleição para mudar Pernambuco”, disse o prefeito, que foi vice de Raquel.

“Com certeza, Raquel, com você governadora, o Agreste de Pernambuco só tem a ganhar”, frisou a candidata a deputada estadual, Débora Almeida.

“Os ventos da mudança sopram de Caruaru para os quatro cantos de Pernambuco. Não tenho dúvida que Caruaru terá uma governadora”, cravou o deputado federal e candidato a reeleição, Daniel Coelho, que ainda desafiou a candidata adversária a participar dos debates. “No segundo turno, não tem como fugir do debate, e a gente sabe que no debate Raquel é melhor, porque é mais experiente, é mais preparada e sabe do que o povo precisa.”

O candidato ao Senado, Guilherme Coelho, também discursou: “Nós vamos trazer água para o Agreste. Não podemos continuar com o Agreste sofrendo”, afirmou, mostrando que conhece bem os problemas da região.

Para a autônoma Maria Isabela, mãe de três filhos que estudam na rede municipal de Caruaru, Raquel vai levar para Pernambuco mais oportunidades, assim como fez enquanto prefeita. “Muitas vagas de creche, oportunidade na escola, curso de capacitação para as mães, pois têm muitas mães que precisam aprender mais e desenvolver para empreender, para ganhar uma ajudinha financeira em casa. E Raquel proporcionou muito isso nas escolas, nas creches principalmente. Ela foi a única prefeita que deu oportunidade às mães. Tenha certeza de que seus filhos estarão em um ótimo lugar, guardados, para poder trabalhar”, declarou a moradora do Salgado, que estava animada esperando Raquel passar.

Domingo rumo ao segundo turno – O domingo vai ser repleto de onda roxa pelo estado, com dezenas de atos espalhados por todas as regiões, muitos deles realizados por pessoas que têm se apresentado espontaneamente para participar da campanha e levar a mensagem da candidatura de Raquel Lyra e Priscila Krause, que cresce nas ruas a cada dia. Além do Giro 45 no Agreste, também serão feitas atividades no Recife e Região Metropolitana, em todo o Sertão e Zona da Mata. “Vamos ganhar as ruas e multiplicar os votos nesta última semana”, convoca Raquel.

Fotos: Janaína Pepeu

Orçamento secreto, corrupção e ataques a Bolsonaro dominam debate ‘Estadão’/Eldorado

25/09/22

Estadão

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Artilharia dos candidatos também se voltou contra Lula, que não compareceu ao encontro realizado em parceria com SBT, CNN Brasil, Veja e NovaBrasil FM

Padre Kelmon fez dobradinha com Bolsonaro durante o debate entre presidenciáveis no SBT - Lourival Ribeiro/SBT/Divulgação
Bolsonaro e o padre Kelmon fizeram uma espécie de  “dobradinha”  na defesa do atual governo.

Promovido pelo Estadão e a Rádio Eldorado, em parceria com SBT, CNN Brasil, Veja e NovaBrasil FM, o debate entre candidatos ao Palácio do Planalto foi marcado, na noite deste sábado, por críticas ao petista Luiz Inácio Lula da Silva, por faltar ao programa, e ao presidente Jair Bolsonaro, que disputa a reeleição pelo PL. O petista foi reiteradamente associado à corrupção, enquanto as contestações mais veementes ao atual chefe do Executivo partiram das duas postulantes mulheres ao cargo – Simone Tebet, do MDB, e Soraya Thronicke, do União Brasil.

Candidato do PDT, Ciro Gomes, que também não poupou Bolsonaro, destinou ataques mais fortes a Lula, de quem é alvo de uma campanha por voto útil para que a eleição se encerre no primeiro turno, marcado para o próximo dia 2.

Nesse cenário, o presidente demonstrou mais segurança, diferentemente de outros evento nos quais foi confrontado nesta eleição. Lula, por sua vez, optou por faltar ao debate, sob alegação de conflito de agendas.

Enquanto o debate era transmitido dos estúdios do SBT, em Osasco, o petista fazia ataques a Bolsonaro, em Itaquera, na zona leste de São Paulo. “Ele vai ser ladrão ou não quando eu tomar posse e acabar com esse sigilo”, disse Lula, em referência aos decretos de cem anos impostos por Bolsonaro a atos do governo.

O petista foi criticado por faltar ao debate antes mesmo do início do programa, que durou cerca de duas horas e contou com quatro blocos — dois deles com embates entre os candidatos e dois com perguntas feitas por jornalistas.

“A ausência do presidiário, do ex-presidiário demonstra que ele não tem compromisso com a população. Em 2018, eu não compareci por causa da facada e fui massacrado pelo PT”, afirmou Bolsonaro. Ele disse que Lula “foi muito mal” no debate realizado pela Band, no início da campanha. Já Ciro afirmou que Lula está de “salto alto”. Soraya, por sua vez, avaliou a ausência de Lula como um “ato de covardia”.

Ao longo do debate, D’Avila criticou o Supremo Tribunal Federal. “Está na hora de enquadrar o Supremo Tribunal Federal. O STF foi responsável por soltar Lula. Chega de Lula, chega desse Barrabás”, disse. Ao comentar, Simone reforçou críticas a Bolsonaro e ao orçamento secreto – esquema revelado pelo Estadão -, que ela classificou como “corrupção do governo federal”.

O clima tenso marcou o debate. Foram dez pedidos de resposta, dos quais sete foram concedidos. Orçamento secreto e casos de corrupção dominaram o encontro.

Os ataques ao governo Bolsonaro foram mais constantes e contundentes por parte das senadoras Simone Tebet e Soraya Thronicke. Logo na primeira pergunta, Tebet acusou Bolsonaro pela falta de merenda em escolas e mencionou o orçamento secreto. “Você é um péssimo exemplo porque, além de tudo, mente em cadeia nacional. Anda de jet ski e moto, não conhece a realidade do Brasil, por isso disse que o Brasil não tem fome”, afirmou.

Soraya Thronicke também entrou em embate com Bolsonaro por causa do orçamento secreto. “Desafio o senhor a mostrar e abrir todas as indicações de emenda de relator dos demais parlamentares”, disse. E acrescentou, pedindo para Bolsonaro “não cutucar onça com a sua vara curta”.

A senadora ainda ironizou o governo Bolsonaro em pergunta para Felipe d’Avila, mencionando diferentes escândalos da atual gestão. “O senhor já brincou de o que é o que é? Vou te perguntar. O que é o que é, não reajusta merenda escolar, mas gasta milhões com leite condensado. Tira remédio da farmácia popular, mas mantém a compra de Viagra. Não compra vacina para covid, mas distribui prótese peniana para seus amigos”, perguntou a candidata.

Bolsonaro acusou Soraya Thronicke de “estelionato eleitoral” e ainda defendeu as compras do Exército de remédios como Viagra e Cialis. “Me acusam de ser corrupto, mas não dizem da onde foi tirado esse dinheiro para corrupção”, disse em um dos pedidos de resposta. “Olhem para o espelho primeiro e depois venham me acusar”, completou.

Ciro Gomes e Simone Tebet ainda fizeram ataques contra voto útil, aposta de Lula para vencer a corrida já no primeiro turno e criticaram a ausência do ex-presidente no encontro.

Dobradinha Bolsonaro Kelmon

Desconhecido de grande parte do público, Padre Kelmon fez dobradinha com Bolsonaro com ataques à esquerda e defendeu pautas ideológicas, principalmente seu posicionamento contra o aborto. O candidato assumiu a cabeça de chapa após a impugnação da candidatura de Roberto Jefferson pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

“O ditador da Nicarágua é amigo do pessoal do Foro de São Paulo. Eu não vi em nenhum momento esse pessoal da esquerda reclamar, falar, criticar. Todos em silêncio. São amigos, são mais do mesmo. Quando eles cometem essas atrocidades, ninguém fala nada”, disse Kelmon, ao responder pergunta de Bolsonaro sobre a proximidade de Lula a Daniel Ortega, presidente da Nicarágua.

Bolsonaro questionou, em um segundo momento, se o candidato do PTB aprovava a sua gestão. “A minha opinião é que o senhor tem ajudado muito esse país. E nós estamos vendo aqui um massacre. Eu nunca tinha visto isso na minha vida. Cinco partidos que se juntaram para bater num presidente da república com falácias e mentiras”, afirmou Kelmon. / Gustavo Queiroz, Pedro Venceslau, João Scheller, Giordanna Neves, Eduardo Gayer, Natália Coelho, Thaís Barcellos

Especial de Domingo:  Propina em ouro, via bíblia e no pneu: Entenda o escândalo dos pastores e ‘gabinete paralelo’ no MEC

25/09/22

Estadão

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Propina em bíblias e pastores lobistas: entenda o escândalo do MEC - Brasil - Extra Online

Ex-ministro Milton Ribeiro e seus aliados  do gabinete paralelo

Propina em ouro, compra de bíblias e dinheiro vivo escondido em pneu. Esses são alguns dos elementos de denúncias de um esquema revelado pelo Estadão: o gabinete paralelo. Pastores capturaram a agenda do Ministério da Educação (MEC) e cobraram pela liberação de verbas. O caso já resultou na queda e na prisão do ex-ministro Milton Ribeiro

Na quinta-feira, 22, essa história teve mais um capítulo revelado. Ao Estadão, o empresário do setor da construção civil Ailson Souto da Trindade, candidato a deputado estadual pelo PP no Pará, contou que o ex-ministro da Educação Milton Ribeiro deu aval para que contratos de obras federais de escolas fossem negociados em troca de propina para os pastores Gilmar Santos e Arilton Moura. O acordo previa que o dinheiro vivo, segundo Trindade, seria escondido na roda de uma caminhonete.

O empresário é a 12ª pessoa a relatar esquema de corrupção na pasta. A denúncia traz novos elementos para o inquérito que tramita sob sigilo no Supremo Tribunal Federal (STF) por indícios de interferência de Jair Bolsonaro (PL) na investigação contra o ex-ministro da Educação.

Gabinete paralelo

O grupo capitaneado pelos pastores Gilmar Silva dos Santos, presidente da Convenção Nacional de Igrejas e Ministros das Assembleias de Deus no Brasil, e Arilton Moura, assessor de Assuntos Políticos da entidade, atuava como lobista para liberar e ou acelerar o empenho de recursos a determinados municípios.

Usualmente, a destinação de verbas para uma prefeitura é um processo burocrático e demorado. Com a ajuda dos pastores, contudo, certos municípios conseguiram a liberação do empenho de recursos em tempo recorde. Em um dos casos, uma prefeitura conseguiu o empenho de parte do dinheiro pleiteado apenas 16 dias depois do encontro mediado pelos religiosos. Só em dezembro foram firmados termos de compromisso, uma etapa anterior ao contrato, entre o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e nove prefeituras, de R$ 105 milhões após reuniões com os pastores.

Prefeitos do Progressistas, do PL e do Republicanos tinha preferência para conseguir a ajuda dos pastores. Essas legendas integram o núcleo duro do Centrão. O bloco de partidos é justamente o que comanda o FNDE.

Em um desses eventos, um encontro de prefeitos com Milton Ribeiro em janeiro do ano passado, na sede do MEC, o pastor Gilmar dos Santos detalhou a atuação do gabinete paralelo e expôs claramente suas intenções: “Nós solicitamos esta reunião com o ministro para trazer ao conhecimento dele vários prefeitos que trabalham também com a igreja”, disse, deixando claro que pretende privilegiar pessoas ligadas à sua religião.

Em conversa gravada, Milton Ribeiro admitiu que prioriza o atendimento a prefeitos que chegam ao MEC por meio dos pastores Gilmar dos Santos e Arilton Moura. Falando a dirigentes municipais dentro do ministério, Ribeiro disse que segue ordem do presidente Jair Bolsonaro (PL). “Foi um pedido especial que o presidente da República fez para mim sobre a questão do (pastor) Gilmar (Santos)”, diz ele – Arilton Moura e Gilmar Santos estavam presentes na reunião. “A minha prioridade é atender primeiro os municípios que mais precisam e, em segundo, atender a todos os que são amigos do pastor Gilmar”, ironizou, em gravação divulgada pelo jornal Folha de S.Paulo.

Propina em ouro

Um dos pastores que controlam um gabinete paralelo pediu pagamentos em dinheiro e até em ouro em troca de conseguir a liberação de recursos para construção de escolas e creches, disse ao Estadão o prefeito do município de Luís Domingues (MA), Gilberto Braga (PSDB). Segundo o prefeito, Arilton Moura solicitou R$ 15 mil antecipados para protocolar demandas da prefeitura e mais um quilo de ouro após a liberação dos recursos.

“Ele (Arilton) disse: ‘Traz um quilo de ouro para mim’. Eu fiquei calado. Não disse nem que sim nem que não”, afirmou Braga, que diz não ter aceitado a proposta.

Bíblia com foto de Ribeiro

Exemplares de uma edição da Bíblia com fotografias de Ribeiro, Santos e Moura foram distribuídos, em julho do ano passado, em um evento organizado pelo MEC em Salinópolis (PA), cidade a 220 quilômetros de Belém. A impressão destaca o “patrocínio” do prefeito de Salinópolis, Carlos Alberto de Sena Filho, o Kaká Sena, do PL, que também teve a imagem estampada entre a contracapa e a folha de rosto.

A Bíblia com as páginas das fotos que promovem o ministro e os pastores Arilton e Gilmar Foto: Estadão

A Bíblia com as páginas das fotos que promovem o ministro e os pastores Arilton e Gilmar Foto: Estadão© Fornecido por Estadão

Após o encontro, o ministro Milton Ribeiro aprovou a construção de uma escola em Salinópolis. Ele firmou um termo de compromisso com a prefeitura no valor de R$ 5,8 milhões, dos quais empenhou, no final de dezembro, R$ 200 mil. Tanto o ministro quanto o prefeito não se pronunciaram sobre a distribuição das Bíblias.

Queda

Acossado por uma série de denúncias de envolvimento com esquema de corrupção operado por pastores no Ministério da Educação, o ministro Milton Ribeiro pediu demissão do cargo ao final de março. O presidente Jair Bolsonaro, que havia dito que colocava “a cara do fogo” pelo ministro, aceitou o pedido de demissão após o Estadão revelar que em solenidade do MEC foram entregues Bíblias com a foto do ministro impressa.

Prisão

Após a revelação do esquema pelo Estadão, o Ministério Público Federal junto ao TCU solicitou a abertura de inquérito sobre o caso. Já o senador Alessandro Vieira (PSDB-SE) cobrou que o MPF e a Procuradoria Geral da República abram investigação sobre Milton Ribeiro por suspeita de improbidade administrativa e tráfico de influência.

Em junho, a Polícia Federal (PF) prendeu o ex-ministro. A operação que apura a prática de tráfico de influência e corrupção para a liberação de recursos públicos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) foi batizada como ‘Acesso Pago’, cumpriu, ao todo, cinco ordens de prisão, solicitadas pela PF à Justiça. Além de Ribeiro, foram presos os pastores Gilmar Santos e Arilton Moura, que estão no centro do esquema sob suspeita.

Ao pedir a prisão do ex-ministro Milton Ribeiro, a Polícia Federal citou uma “organização criminosa” que, segundo os investigadores, se “infiltrou” no Ministério da Educação. Os policiais federais descreveram “camadas de atuação” usadas para controlar a pasta. De acordo com a PF, o ex-ministro seria responsável por “conferir o prestígio da administração pública federal à atuação” dos pastores Gilmar Santos e Arilton Moura.

Univasf: TV Caatinga realiza seleção de estágio para estudantes de Jornalismo

25/09/22

AscomUnivasf

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Cartaz na cor laranja claro com retângulo em laranja escuro no alto com o texto: Seleção de Estágio na TV Caatinga. Abaixo o texto: Inscrições de 26/09 a 10/10. E no centro: Cadastro Reserva. Logo embaixo: Para estudantes de Jornalismo que estejam cursando do 3º ao 7º período em 2022.2. Na parte de baixo do cartaz, à direita: Para mais informações acesse www.portais.univasf.edu.br/noticias. Na lateral esquerda, a logo da Univasf e após a logo da Ascom (na vertical).

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A TV Caatinga da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) realiza processo seletivo para formação de cadastro reserva de estagiários. Podem participar da seleção estudantes de Jornalismo que estejam cursando do 3º ao 7º período em 2022.2. As inscrições são gratuitas e poderão ser realizadas a partir de segunda-feira (26) até o dia 10 de outubro.

Para se inscrever, o interessado deve encaminhar um e-mail para o endereço contato.rtvcaatinga@univas.edu.br, com os seguintes documentos anexados em formato PDF: ficha de inscrição (Anexo I); comprovante de matrícula do semestre em vigência emitido e assinado pela Instituição de Ensino Superior (IES) do candidato; currículo atualizado e histórico escolar da graduação atualizado, emitido e assinado pela IES.

O processo seletivo irá englobar três etapas, sendo elas, análise curricular, entrevista individual e avaliação da gravação de uma notícia, no formato stand-up, produzida pelo candidato, sobre um tema que será enviado para o e-mail dos inscritos junto com a confirmação da inscrição. As instruções para produção da notícia constam no Edital Nº 1/2022.

As entrevistas e stand-ups serão realizados presencialmente nos dias 13 e 14 de outubro, e 17 a 20 de outubro, respectivamente, na TV Caatinga, localizada no prédio da Reitoria da Univasf, no Campus Sede, em Petrolina. Os inscritos irão receber, via e-mail, todas as orientações sobre as etapas. O resultado final da seleção será enviado para o e-mail dos participantes no dia 21 de novembro.

O estagiário selecionado receberá bolsa mensal no valor de R$ 787,98 e auxílio para vale-transporte no valor diário de R$10,00 por dia trabalhado. O aprovado cumprirá jornada de 20 horas semanais, a partir de 2023, devendo o horário de estágio ser compatível ao expediente da TV Caatinga e ao horário de curso de graduação do estudante. O estágio terá duração de um ano, podendo ser prorrogado por mais um. Para mais informações e esclarecimento de dúvidas, os candidatos podem enviar um e-mail para contato.rtvcaatinga@univasf.edu.br.