O deputado federal Gonzaga Patriota (foto- PSB), sertanejo de origem e decano da Câmara Federal apareceu no levantamento do Instituto Pensar RelGov como um dos parlamentares mais influentes do Congresso Nacional.
Patriota se destacou pelo empenho individual para aprovação de Projeto de Lei. Foram avaliados parlamentares que relataram ou propuseram pautas e fizeram todas as articulações necessárias para a aprovação do texto.
São esses elementos que o índice categorizou, com base em dados objetivos, analisando número de projetos aprovados e relatados.
Assim, os deputados Osmar Serraglio e Gonzaga Patriota, e os senadores Paulo Paim e Esperidião Amin, ficaram entre os parlamentares mais influentes na categoria Performance Legislativa.
O lema de Gonzaga Patriota é “É Pernambuco Mais Forte!”
Vice-presidente argentina foi atacada por brasileiro na noite desta quinta quando voltava para casa
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Atentado contra Cristina Kirchner (Foto: Captura de vídeo/reprodução)
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Lideranças políticas sul-americanas se pronunciaram sobre a tentativa de assassinar a vice-presidente da Argentina, Cristina Kirchner, na noite desta quinta-feira (1º). O ocupante do Palácio do Planalto, Jair Bolsonaro (PL), não tinha se manifestado sobre o tema nas redes sociais até a última atualização desta reportagem, ainda que tenha tuitado sobre outros assuntos, informa a Folha de S.Paulo.
Nicolás Maduro, presidente da Venezuela
Enviamos nossa solidariedade à vice-presidente ante o atentado contra a sua vida. Repudiamos energeticamente essa ação que busca desestabilizar a paz do povo argentino, nosso irmão. A Pátria Grande está com você, companheira!
Gabriel Boric, presidente do Chile
A tentativa de assassinato da vice-presidente argentina, Cristina Fernández, merece o repúdio e a condenação de todo o continente. Minha solidariedade a ela, ao governo e ao povo argentino. O caminho sempre será o debate de ideias e o diálogo, nunca as armas nem a violência.
Luis Arce, presidente da Bolívia
Repudiamos enfaticamente o atentado contra a vida da irmã Cristina Kirchner, vice-presidente da Argentina. Do Estado plurinacional da Bolívia, enviamos todo o nosso apoio a ela, sua família, ao governo e ao povo argentino.
Miguel Díaz-Canel, presidente de Cuba
De Cuba, consternados com a tentativa de assassinato de Cristina Kirchner, enviamos toda a nossa solidariedade à vice-presidente, ao governo e ao povo argentinos.
Pedro Castillo, presidente do Peru
Toda minha solidariedade com a vice-presidente Cristina Kirchner e com o povo argentino. O governo peruano condena o atentado ocorrido contra sua vida. Repudiamos todo ato de violência.
Evo Morales, ex-presidente da Bolívia
Condenamos a covarde tentativa de assassinato contra nossa irmã Cristina Kirchner. Toda a nossa solidariedade à vice-presidente. A Pátria Grande está com você, irmã. A direita criminosa e servil ao imperialismo não passará. O povo livre e digno da Argentina o derrotará.
Sergio Massa, ministro da Economia da Argentina
Quando o ódio e a violência se impõem sobre o debate de ideias, as sociedades são destruídas e geram-se situações como a de hoje: uma tentativa de magnicídio. Toda minha solidariedade a Cristina Kirchner e sua família.
O candidato Danilo Cabral (foto) detalhou, nesta quinta-feira (1º), seu plano de governo para o desenvolvimento econômico no “Diálogo da Indústria com os candidatos ao Governo de Pernambuco”, evento promovido pela Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (Fiepe). O futuro governador assegurou que sua gestão implementará uma política tributária justa para alavancar empregos e dinamizar o ambiente de negócios. Segundo Danilo, nenhum estado do Nordeste vai cobrar menos impostos que Pernambuco.
“Eu vou garantir uma política tributária que seja efetivamente atrativa. Nós vamos viver, sim, um novo salto de qualidade. Eu assumo o compromisso que nenhum estado do Nordeste terá uma carga tributária menor do que aqui. Se alguém tiver, em algum estado do Nordeste, algum tipo de política que seja mais agressiva do que Pernambuco, nós iremos igualar essas políticas, para que a gente garanta a permanência dessas indústrias e empresas aqui. Ninguém pode ser melhor do que Pernambuco. Pode ser até igual, mas melhor não vai ter”, garantiu Danilo.
Em seguida, o candidato citou a questão do Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores. “Uma coisa que eu escuto muito é que o IPVA é o maior do Brasil. E que as pessoas saem daqui para matricular o carro na Paraíba porque lá tem um desconto de 50% na primeira parcela. Vamos igualar! Passou! Estamos em um novo momento e aquele momento foi superado. Se estamos com uma condição fiscal equilibrada, vamos fazer uso dessa condição fiscal para que a possa gerar oportunidades para o povo pernambucano. Garantir equidade e justiça fiscal; é isso que todo mundo espera. Esse é o compromisso que estou firmando aqui do ponto de vista tributário”, assegurou Danilo.
O único candidato a governador de Lula ainda destacou que uma das marcas do seu governo será a “radicalidade democrática”, com diálogo com toda a sociedade. “O diálogo do setor produtivo será com o governador Danilo Cabral. A minha disposição é corrigir um fluxo de diálogo com a sociedade que, em algum momento, foi interrompido. Eu estou aqui para reconectar laços com o setor produtivo”, assegurou.
Danilo ainda aproveitou a oportunidade para apresentar ao segmento sua experiência política e administrativa. “Além de falar, nós aprendemos a fazer. A juntar gente, sonhos e capacidade de fazer. Pernambuco não pode entrar em uma aventura. Temos um ambiente muito próspero para a gente dar um salto. Eu estou aqui para apontar caminhos; para combater a fome, o desemprego. Uma proposta para a política industrial”, argumentou.
Por fim, a exemplo do que Eduardo Campos fez quando governador, Danilo adiantou que vai reeditar o Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (Cedes). E convidou a Fiepe para integrar o conselho e alguns outros conselhos relativos a órgãos do Estado, como o do Porto de Suape.
Lula se mantém na liderança da corrida presidencial com 45% e Simone Tebet sobe de 1% para 5%
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Pesquisa Datafolha divulgada há pouco, encomendada pela Globo e pelo jornal “Folha de S.Paulo”, mostra o ex-presidente Lula (PT) com 45% das intenções de voto no primeiro turno da eleição presidencial, seguido pelo atual presidente, Jair Bolsonaro (PL), com 32%. Ciro Gomes (PDT) tem 9% e Simone Tebet (MDB) tem 5%.
Em relação à pesquisa anterior do Datafolha, de 18 de agosto, Lula oscilou dois pontos para baixo, Bolsonaro se manteve estável, Ciro oscilou dois pontos para cima e Tebet cresceu três pontos percentuais – ela foi a única dos quatro candidatos a variar para além da margem de erro.
A pesquisa ouviu 5.734 pessoas em 285 municípios entre os dias 30 de agosto e 1º de setembro. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. O levantamento foi registrado no TSE sob o número BR-00433/2022.
Foi a primeira pesquisa Datafolha após o debate presidencial do último domingo, pelo grupo Bandeirantes, Folha de S. Paulo, UOL e TV Cultura.
Intenção de voto estimulada
Lula (PT): 45% (47% no Datafolha anterior, de 18 de agosto)
Jair Bolsonaro (PL): 32% (32% na pesquisa anterior)
Ciro Gomes (PDT): 9% (7% na pesquisa anterior)
Simone Tebet (MDB): 5% (2% na pesquisa anterior)
Soraya Thronicke (União Brasil): 1% (0% na pesquisa anterior)
Pablo Marçal (PROS): 1% (0% na pesquisa anterior)
Felipe d’Avila (NOVO): 1% (1% na pesquisa anterior)
Vera (PSTU): 0% (0% na pesquisa anterior)
Sofia Manzano (PCB): 0% (0% na pesquisa anterior)
Constituinte Eymael (DC): 0% (0% na pesquisa anterior)
Léo Péricles (UP): 0% (0% na pesquisa anterior)
Roberto Jefferson (PTB): 0% (0% na pesquisa anterior)
Em branco/nulo/nenhum: 4% (6% na pesquisa anterior)
Não sabe: 2% (2% na pesquisa anterior)
O novo levantamento mostra Soraya Thronicke (União Brasil), Pablo Marçal (PROS) e Felipe d’Avila (Novo) com 1% cada um. Vera (PSTU), Sofia Manzano (PCB), Constituinte Eymael (Democracia Cristã), Léo Péricles (UP) e Roberto Jefferson (PTB) não pontuaram.
Detalhamento
Segundo o Datafolha, caiu a vantagem de Lula no Sudeste, de 12 para 6 pontos: Lula agora tem 41% na região, enquanto Bolsonaro tem 35%. Em 18 de agosto, Lula tinha 44%, contra 32% de Bolsonaro.
Bolsonaro, por sua vez, caiu de 43% para 39% na região Norte. Lula passou de 41% para 42%.
A pesquisa mostra que Lula vai melhor entre os mais pobres, os que vivem na região Nordeste e os que recebem auxílio do governo:
Eleitores com renda de até 2 salários mínimos (48%)
Quem recebe ou mora com alguém que recebe Auxílio Brasil (49%)
Moradores da região Nordeste (58%)
Já Bolsonaro tem melhor desempenho entre os mais ricos, os brancos e os evangélicos:
Quem tem renda superior a 10 salários mínimos (45%)
Autodeclarados brancos (38%)
Evangélicos (48%)
Votos válidos
Contando apenas os votos válidos, sem nulos, brancos e indecisos, Lula caiu de 51% para 48%, o que deixa mais distante a possibilidade de a eleição ser decidida no primeiro turno. Bolsonaro oscilou de 35% para 34% dos votos válidos.
Lula (PT): 48% (51% na pesquisa anterior, de 18 de agosto)
Jair Bolsonaro (PL): 34% (35% na pesquisa anterior)
Intenção de voto espontânea
Na pesquisa espontânea, em que não são apresentados nomes de candidatos, Lula aparece com 40% das intenções de voto; e Bolsonaro, com 28%. Ciro foi citado por 2%; e Simone Tebet, por 1%.
Lula (PT): 40% (40% na pesquisa de 18 de agosto)
Jair Bolsonaro (PL): 29% (28% na pesquisa anterior)
Ciro Gomes (PDT): 4% (2% na pesquisa anterior)
Simone Tebet (MDB): 2% (1% na pesquisa anterior)
Outras respostas: 1% (2% na pesquisa anterior)
Em branco/nulo/nenhum: 5% (6% na pesquisa anterior)
Não sabe: 17% (22% na pesquisa anterior)
Segundo turno
Em um eventual segundo turno entre Lula e Bolsonaro, o ex-presidente tem 53% das intenções de voto (eram 54% em 18 de agosto) e o atual presidente, 38% (eram 37% no Datafolha de agosto).
O nome do vice Braga Netto quase não aparece na propaganda de Bolsonaro que usa a marca da bandeira nacional
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A ministra do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Maria Cláudia Bucchianeri determinou, hoje, que a coligação que apoia a reeleição do presidente Jair Bolsonaro, com Braga Netto como vice, ajuste a proporção entre os nomes dos dois políticos nos vídeos da propaganda eleitoral de TV. O descumprimento pode gerar multa.
A decisão atendeu parcialmente um pedido da federação que apoia a candidatura do ex-presidente Lula. Na ação, as siglas apontam uma “desproporção” na marca da campanha de Bolsonaro, o que tornaria a publicidade eleitoral irregular. Segundo a aliança de Lula, o tamanho do nome de Braga Netto corresponde a 10% do de Bolsonaro – abaixo do mínimo de 30% de diferença previsto em lei.
O grupo de partidos tinha pedido a suspensão da propaganda à Corte Eleitoral. A ministra reconheceu que a proporção entre o nome dos dois era de 25% – ainda abaixo do mínimo – e ressaltou que o objetivo da regra sobre a publicidade é “conferir máxima transparência e conhecimento público dos participantes da disputa eleitoral”.
“Ante todo o exposto, defiro parcialmente o pedido de medida liminar, a fim de determinar o ajuste dos nomes dos candidatos da chapa majoritária nos vídeos impugnados à proporção mínima estabelecida pela legislação eleitoral para as futuras inserções, sob pena de incidência de multa”, determinou