Vinhuva Fest

Presidente e vice da Câmara de Ipojuca são presos em saída de supermercado, no Recife

19/11/25  – Diario de Peernamauco

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Dupla foi detida em supermercado de Boa Viagem. Presidente da Câmara já era alvo de investigação

Flávio do Cartório (PSD), presidente da Câmara dos Vereadores de Ipojuca/Foto: Divulgação/Câmara Municipal de Ipojuca

Flávio do Cartório (PSD), presidente da Câmara dos Vereadores de Ipojuca (Foto: Divulgação/Câmara Municipal de Ipojuca)

A Polícia Civil de Pernambuco prendeu, na tarde desta terça-feira (18), os vereadores Flávio do Cartório e Professor Eduardo, ambos do PSD e integrantes da mesa diretora da Câmara de Ipojuca, no Grande Recife. Os parlamentares foram detidos em um supermercado de Boa Viagem, na Zona Sul do Recife.

As autoridades, no entanto, ainda não revelaram detalhes sobre a investigação que envolve os dois vereadores. Na abordagem, eles estariam com uma grande quantia em dinheiro.

Os dois foram conduzidos até a Central de Plantões da Capital, em Campo Grande, na Zona Norte do Recife, onde prestaram depoimento.

Em nota, o PSD estadual afirmou que acompanha o caso e aguarda o desfecho das apurações para definir as medidas que deverão ser tomadas.

Confira a nota abaixo:

“O PSD de Pernambuco informa que vai acompanhar as investigações referentes à prisão do presidente da Câmara de Vereadores de Ipojuca, Flávio do Cartório, e do seu vice, Professor Eduardo, ambos filiados ao partido. Assim que o processo legal for concluído, adotaremos as medidas cabíveis.”

Diario de Pernambuco tentou entrar em contato com a Polícia Civil e com a assessoria do vereador Flávio do Cartório, mas não obteve retorno.

Operação Alvitre

Em outubro, a Polícia Civil desencadeou a Operação Alvitre, voltada a desarticular um grupo criminoso acusado de atuar em municípios da Região Metropolitana do Recife, além de áreas da Zona da Mata e do Agreste.

A organização é suspeita de praticar corrupção passiva, peculato, falsificação de documentos e lavagem de dinheiro. A apuração, iniciada ainda em outubro de 2024, concentra-se nas cidades de Ipojuca, Caruaru, Bezerros, Catende, São José da Coroa Grande e Barreiros.

A operação é fruto de um trabalho integrado entre a Polícia Civil e o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público de Pernambuco, com apoio da Diretoria de Inteligência da corporação

Quilombolas defendem financiamento direto e apoiam manifesto afrodescendente na COP30

19/11/25  –

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Movimento quilombola reforça autonomia territorial e reconhecimento político na agenda climática
Representantes do movimento quilombola no painel da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP30), no dia 16 de novembro de 2025.
Representantes do movimento quilombola no painel da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP30), no dia 16 de novembro de 2025.

A Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Rurais Quilombolas (Conaq) concluiu a primeira semana da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP30) com o painel “Fundos comunitários e o acesso ao financiamento direto: como contribuem para a implementação dos planos de gestão territorial”, realizado no domingo (16).

A entidade destacou a urgência de destinar recursos financeiros diretamente às comunidades quilombolas, que protegem os territórios e sustentam a biodiversidade. Segundo a organização, esses recursos permitem que soluções como os fundos comunitários sejam efetivamente implementadas.

A mesa contou com a participação de Jhonny Martins, diretor administrativo e coordenador nacional da Conaq, que integrou o debate ao lado de Toya Manchineri da Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (Coiab), Rose Apurinã do Podáali  – Fundo Indígena da Amazônia Brasileira e Fany Kuiru da  Coordenação das Organizações Indígenas da Bacia Amazônica (COICA).

Para Martins, o fortalecimento dos fundos comunitários é indispensável para a autonomia territorial, preservação das florestas e a implementação de planos de gestão construídos a partir dos saberes tradicionais. “Financiamento direto é futuro, é proteção, é justiça climática”, afirmou no seu discurso.

Ao longo do dia, comunicadores quilombolas também produziram um vídeo-manifesto em apoio à carta pública divulgada pela Coalizão Internacional de Territórios e Povos Afrodescendentes da América Latina e do Caribe (CITAFRO), lançada durante o evento.

O documento denuncia o racismo ambiental, a pilhagem de territórios por indústrias extrativistas e as violações de direitos que atravessam toda a região. A carta também exige que a ONU reconheça oficialmente os povos afrodescendentes como atores políticos e ambientais na COP30.

“A CITAFRO apoia a proposta de uma declaração na COP30 que reconheça a participação ativa de milhões de descendentes da diáspora africana. A conservação do planeta é um compromisso coletivo, mas não haverá justiça climática sem justiça racial”, aponta a carta.

O que é a COP?

A COP, ou Conferência das Partes, é um órgão da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC, na sigla em inglês), composta por 197 países. A entidade é o principal espaço deliberativo da ONU para a execução de medidas assumidas pelos países para reverter a crise climática.

O encontro acontece desde 1995 e teve sua primeira edição em Berlim, na Alemanha. Neste ano, a COP chega à sua 30a edição e acontece pela primeira vez no Brasil, em Belém (PA).

 

PL Antifacção: Câmara aprova projeto por 370 votos a 110

19/11/25 – Conteúdo Estadão

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Plenário analisa agora os destaques apresentados pelos partidos na tentativa de mudar trechos do texto

Guilherme Derrite apresentou seu texto em Plenário/Kayo Magalhães/Câmara dos Deputados

Guilherme Derrite apresentou seu texto em Plenário (Kayo Magalhães/Câmara dos Deputados)

A Câmara dos Deputados aprovou na noite desta terça-feira, 18, o projeto antifacção, de autoria do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A proposição foi alvo de disputa entre o Palácio do Planalto e a oposição, especialmente após o presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB), escolher Guilherme Derrite (PP-SP), secretário de Segurança Pública de São Paulo temporariamente licenciado, como relator. Foram 370 votos pela aprovação, 110 votos contrários e três abstenções.

O relator apresentou seis versões do texto ao longo de duas semanas – a última protocolada pouco antes do início da discussão em plenário. As mudanças atenderam aos pedidos do governo Lula. Mesmo assim, petistas continuaram críticos e tentaram adiar a votação, mas foram derrotados. A proposição agora vai ao Senado.

O texto final aprovado endurece penas e cria tipos penais para crimes cometidos por integrantes de facções.

Essa proposta passou por extensa negociação entre lideranças partidárias nesta terça depois de um adiamento da votação na semana passada.

Tanto governo como Derrite, de oposição, disseram que faltou diálogo entre as partes. Derrite disse que “não foi procurado em nenhum momento”.

Já Lindbergh Farias (RJ), líder do PT na Câmara, disse no plenário que o relator recusou conversar com os ministros Ricardo Lewandowski, da Justiça, e Gleisi Hoffmann, das Relações Institucionais, para negociar. “Faltou diálogo, vontade de se sentar na mesa de negociação”, afirmou.

Lindbergh criticou a escolha de Motta por Derrite como relator. “Ao escolher o relator Derrite claramente trouxe uma conotação de disputa partidária”, disse.

Oposicionistas em especial ainda tentaram emplacar no projeto a equiparação de facções ao crime de terrorismo. Dois governadores – Ronaldo Caiado (União Brasil), de Goiás, e Cláudio Castro (PL) do Rio – estiveram na Câmara nesta terça-feira para exercer pressão.

Derrite incluiu o tema na primeira versão do seu relatório, mas logo recuou após intensa ofensiva do governo.

Motta disse que essa inclusão “não faz parte do escopo do texto” e impediu a votação para a inclusão do tópico na proposta.

Integrantes do Centrão trabalharam para que esse trecho não entrasse no texto. O relator na Câmara também já conversou com o relator no Senado, Alessandro Vieira (MDB-SE), para garantir que o texto avance na outra Casa legislativa. Pessoas a par do diálogo dizem que houve sinal positivo.

Na quinta versão, protocolada na tarde desta terça, Derrite cedeu em duas das principais críticas apontadas pelo governo: o destino dos bens apreendidos pela Polícia Federal e outras medidas que afetariam a Receita Federal.

Derrite criou o conceito de organização criminosa ultraviolenta, também chamada de facção criminosa, o “agrupamento, de três ou mais pessoas, que emprega violência, grave ameaça ou coação para impor controle territorial ou social, intimidar populações ou autoridades, atacar serviços, infraestrutura ou equipamentos essenciais, ou que pratica, ainda que ocasionalmente, quaisquer atos destinados à execução dos crimes tipificados nesta lei”.

O relatório prevê a existência do crime de domínio social estruturado. Essa infração reúne condutas graves cometidas por facções, como o uso de violência para impor domínio territorial, ataques a forças de segurança ou sabotagem de serviços públicos.

A pena para esse crime é de 20 a 40 anos de prisão, com possibilidade de aumento de pena pela metade ou em até dois terços, entre outros casos, caso esse crime tive sido cometido por uma liderança se houver conexão transnacional, se tiver o fim de obter vantagem econômica com a extração ilegal de recursos minerais ou a exploração econômica não autorizada ou se houver violência contra autoridades ou pessoas vulneráveis.

O projeto também endurece penas cometidas por integrantes de organização criminosa, grupo paramilitar ou milícia privada. São os casos de:

Ameaça qualificada – pena prisão de um a três anos;

Lesão corporal seguida de morte – pena de prisão de 20 a 40 anos;

Lesão corporal – aumento da prisão (três meses a um ano) em 2/3 da pena;

Sequestro ou cárcere privado – pena de prisão de 12 a 20 anos;

Furto – pena de prisão de quatro a dez anos e multa;

Roubo – aumento da pena para esse crime (quatro a dez anos) em três vezes;

Latrocínio – pena de prisão de 20 a 40 anos, e multa;

Extorsão – aumento da pena para esse crime (quatro a dez anos) em três vezes;

Extorsão mediante sequestro – aumento da pena para esse crime (8 a 15 anos) em dois terços;

Receptação – aumento da pena para esse crime (um a quatro anos, e multa) em dois terços;

Tráfico de drogas – aumento da pena (5 a 15 e multa, no caso de tráfico, e dois a seis anos, também com multa, na situação de colaboração em grupo) no dobro; e

Posse e porte irregular de arma de fogo de uso permitido ou restrito – aumento da pena em 2/3 (nesses três crimes as penas variam entre o mínimo de um ano e o máximo de seis anos de prisão), se praticado em concurso ou ligado ao tráfico de drogas.

O relator colocou no texto um trecho que permite que a Receita Federal, o Banco Central e outros órgãos fiscalizadores possam continuar executando suas medidas de perdimento imediato de bens. Além disso, o juiz poderá decretar o perdimento extraordinário de bens, independentemente de condenação penal.

No relatório protocolado na Câmara, na semana passada, Derrite dizia que a alienação de bens do crime organizado só poderia ser feita após o trânsito em julgado de decisão judicial. Além disso trechos do texto retirariam da Receita a capacidade de apreender mercadorias e de declarar o perdimento de contrabandos.

Como mostrou o Estadão, delegados, auditores e empresários do setor de combustível apontavam no relatório de Derrite ataque à Receita Federal, inviabilizando o combate ao contrabando, a Operação Carbono Oculto e até ações como a das joias do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Nessa nova versão, Derrite também alterou a lei sobre o crime de lavagem e ocultação de bens e incluiu um trecho que o preso em flagrante ou “por força de mandado de prisão provisória” fará a audiência de custódia por videoconferência.

Se na versão apresentada na semana passada os bens apreendidos iriam para Fundo para Aparelhamento e Operacionalização das Atividades-Fim da Polícia Federal (Funapol), agora o destino passará a ser o Fundo Nacional de Segurança Pública.

Governistas eram críticos ao destino que estava no relatório anterior – o relator afirma que tinha feito essa inclusão a pedido de membros da PF.

“Em um primeiro momento, optou-se, após pedido de representantes da Polícia Federal”, disse Derrite. “Contudo, tendo em vista a manifestação midiática do Governo Federal de que isso poderá prejudicar as contas públicas e outros investimentos, em simetria ao que é feito com os estados, previu-se o encaminhamento do quinhão cabível à Polícia Federal ao Fundo Nacional de Segurança Pública.”

Na sexta versão, Derrite propôs mais uma hipótese para aumentar a pena de eventuais réus: quando o “crime é cometido com o fim de obter vantagem econômica com a extração ilegal de recursos minerais ou a exploração econômica não autorizada”.

Ele também detalhou o regramento sobre as audiências de custódia via videoconferência, prevendo, por exemplo, que todos os estabelecimentos prisionais terão salas próprias, “com disponibilização de mecanismos de videoconferência estáveis”.

O relator ainda fez um ajuste na redação sobre o perdimento extraordinário de bens. Agora, a previsão é de que a medida seja aplicada quando “restar clara a origem ilícita do bem, independente de condenação penal”, nem necessidade de haver risco de dissipação de patrimônio.

Encontro das Vilas Produtivas Rurais do PISF acontece em Salgueiro 

19/11/25  –   http://blogfolhadosertao.com.br

 

O Núcleo de Gestão de Projetos Sociais (NGPS) da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) e o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), promoverá nos dias 28 e 29 de novembro o Encontro das Vilas Produtivas Rurais do PISF – “A Importância da Produção e da Identidade Socioprodutiva no Acesso aos Mercados da Agricultura Familiar”. A programação será realizada no auditório do Hotel Imperador, em Salgueiro (PE), com início às 14h. A atividade integra as ações de encerramento dos trabalhos para o ano de 2025, junto às Vilas Produtivas do Pisf, e reunirá representantes dos estados de Pernambuco, Ceará e Paraíba.

O encontro contará com palestras e oficinas voltadas ao fortalecimento da produção nas áreas irrigadas, ao reconhecimento da identidade socioprodutiva das Vilas e à criação de marcas como estratégias de acesso aos mercados da Agricultura Familiar. O objetivo é promover trocas de experiências, estimular o protagonismo comunitário e fomentar caminhos para a geração de renda para as famílias.

A escolha de Salgueiro (PE) para sediar o evento se deu pelo fato da localização do município ser estratégica para recebimento dos agricultores dos três Estados de atuação do projeto acompanhado pelo NGPS (Pernambuco, Ceará e Paraíba), sendo um local central para reunir as comunidades e ampliar o diálogo regional.

“Este encontro representará um momento de troca, construção coletiva e reconhecimento do potencial socioprodutivo de cada Vila Produtiva. Nosso compromisso é fortalecer a produção e as iniciativas locais, ampliar o acesso aos mercados e consolidar práticas que garantam autonomia e desenvolvimento para as famílias que fazem parte do PISF”, destacou o professor Leonardo Sousa Cavalcanti, coordenador técnico do NGPS/Univasf.

Ascom Univasf

Raquel Lyra reforça compromisso de Pernambuco com a retomada da Transnordestina e destaca o impacto da ferrovia para o desenvolvimento do Estado

19/11/25

Imprensa PE

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A ferrovia foi tema de debate durante a última etapa do Seminário Conexões Transnordestina, que aconteceu no Porto de Suape

Governadora Raquel Lyra reforça compromisso de Pernambuco com a retomada da  Transnordestina e destaca o impacto da ferrovia para o desenvolvimento do  Estado – Blog do Didi Galvão

“A Transnordestina é de grande importância para que possamos garantir a competitividade para Pernambuco”, destacou a governadora Raquel Lyra, nesta terça-feira (18), durante o encerramento da série de seminários Conexões Transnordestina, no auditório do Porto de Suape. A chefe do Executivo estadual reforçou o compromisso do Governo de Pernambuco em colaborar para a retomada da obra, que teve edital lançado no final de outubro, ressaltando que “não dá para esquecer a ferrovia quando se tem um país com dimensões continentais”. Para a gestora, setor produtivo e sociedade presentes no evento, a Transnordestina é fundamental para garantir o desenvolvimento econômico do Estado, com ampliação de exportação e melhoria no escoamento das produções.

“Tivemos um avanço importante quando conseguimos recolocar o trecho Salgueiro-Suape da Transnordestina. Temos a expectativa que essa obra possa ser retomada e, ao longo desse tempo, os outros trechos possam ser licitados a partir da remodelagem do projeto que está sendo adaptado pela Infra S.A com o acompanhamento permanente do Governo de Pernambuco. Essa é uma obra federal, mas é estratégica para o desenvolvimento de Pernambuco, além de ser estratégica como uma infraestrutura logística do Nordeste brasileiro”, ressaltou a governadora Raquel Lyra. O edital dos primeiros 73 quilômetros foi lançado pelo presidente Lula e o ministro dos Transportes, Renan Filho.

O lançamento do edital da ferrovia marcou a retomada do projeto, que tem como objetivo, neste primeiro momento, construir 73 quilômetros, entre Custódia e Arcoverde, no trecho Salgueiro-Suape. O trecho conta com um orçamento estimado em R$ 415 milhões, bancados com recursos federais, e será executado pela Infra S.A, empresa pública federal, que teve seu diretor de Empreendimentos, André Luís Ludolfo, presente no evento em Suape.

O seminário Conexões Transnordestina, realizado pelo Movimento Econômico, foi iniciado em julho e passou por Salgueiro, Araripina, Petrolina, Belo Jardim e Caruaru, mostrando o impacto que a ferrovia trará a cada uma das cidades e suas respectivas regiões. Durante o evento em Suape, a governadora Raquel Lyra recebeu do presidente da Agência de Desenvolvimento Social do Araripe, Daniel Torres, uma carta de intenções, que reuniu propostas e perspectivas sobre o papel da ferrovia discutidas durantes os seminários. O superintendente da Sudene, Francisco Alexandre, destacou a importância do diálogo para o avanço das obras da ferrovia. “Com esse diálogo, será possível que o Porto de Suape se torne um grande e importante centro de escoamento da produção de Pernambuco e de todo o País”, afirmou Francisco Alexandre.

Anfitriã do seminário, a CEO do Movimento Econômico, Patrícia Raposo, comentou que o evento percorreu o Agreste e Sertão pernambucanos. “Chegamos agora em Suape, que é o ponto final da ferrovia, colhendo informações, sugestões, ouvindo a sociedade civil, entendendo a realidade local de cada cidade que vai ser impactada por essa grande obra, para que ajustes possam ser feitos”, explicou. Presente no seminário, o prefeito de Salgueiro, Fabinho Lisandro, destacou os debates realizados sobre a Transnordestina. “Iniciamos essa discussão na cidade de Salgueiro, que é o ponto de interseção da Transnordestina. Pernambuco não pode mais perder oportunidades, essa tem sido a tônica”, comentou o gestor municipal.

Em Pernambuco, 179 quilômetros da rodovia estão concluídos, o que representa 38% da obra no Estado. Representando a Assembleia Legislativa de Pernambuco, o deputado estadual Joãozinho Tenório destacou a capacidade do Governo de Pernambuco em dialogar em busca de investimentos. “Estamos conseguindo retomar obras importantes para o nosso Estado, para que possamos alavancar nossa economia, gerar emprego e renda”, comentou o parlamentar.

Acompanharam a agenda o secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Guilherme Cavalcanti; o presidente do Complexo Industrial Portuário de Pernambuco, Armando Monteiro Bisneto; o presidente do Grupo EQM, Eduardo de Queiroz Monteiro; assim como o prefeito de Agrestina, Josué Mendes.

Fotos: Janaína Pepeu/Secom

 

Raquel Lyra comanda entrega do Prêmio Idepe 2024 e destaca o apoio do Governo do Estado aos municípios

18/11/25

 Imprensa PE
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Governadora Raquel Lyra comanda entrega do Prêmio Idepe 2024 e destaca o apoio do Governo do Estado aos municípios - FalaPE FalaPE
Em reconhecimento às boas práticas na educação pública, a governadora Raquel Lyra entregou, nesta segunda-feira (17), o Prêmio Idepe 2024. O Índice de Desenvolvimento da Educação de Pernambuco avalia e monitora a qualidade do ensino nas escolas das redes públicas estadual e municipal. Ao todo, 96 unidades de ensino foram premiadas em seis categorias e 34 subcategorias, recebendo placas de menção honrosa pelo trabalho desenvolvido ao longo do último ano letivo.
“O Prêmio Idepe reconhece as escolas que mais avançaram em 2024 e também oferece uma leitura mais clara sobre quais cidades precisam do nosso apoio. Estamos garantindo um suporte muito forte aos municípios, especialmente na alfabetização na idade certa, com capacitação e qualificação dos professores municipais. Sabemos que não adianta investir em educação apenas quando os alunos chegam ao ensino médio. Estamos trabalhando para que cada cidade e Pernambuco como um todo avance em seus índices educacionais”, enfatizou a governadora Raquel Lyra.
O Idepe abrange toda a rede pública de ensino do Estado, avaliando as turmas do 5º e 9º ano do ensino fundamental e do 3º ano do ensino médio. Na edição de 2024, foram avaliados 378.760 estudantes dessas etapas, distribuídos em 3.361 escolas da rede pública.
O secretário estadual de Educação, Gilson Monteiro, falou do regime de colaboração durante a premiação. “Por meio do Idepe, valorizamos o regime de colaboração, quando o Governo não pensa só nas escolas geridas pelo próprio Estado, mas também nas escolas com gestão municipal. Dessa forma, firmamos uma parceria e ajudamos na melhora da educação do Estado como um todo”, declarou o titular da pasta.
Os resultados de 2024 permitem avaliar se as iniciativas implementadas estão surtindo efeito e identificar onde são necessários ajustes e intervenções. A partir da avaliação, os gestores educacionais podem identificar as áreas que necessitam de maior atenção, intervenção e apoio.
Presente na cerimônia, o deputado estadual Romero Sales Filho falou sobre os esforços contínuos da gestão estadual no apoio aos municípios. “O Governo tem sido uma mão amiga dos municípios e prefeitos, oferecendo suporte e atenção.” O também deputado estadual Renato Antunes complementou. “O objetivo do Governo de Pernambuco não é apenas atingir um número ou uma meta educacional, é alcançar as pessoas. É isso que tenho observado na ponta, nas escolas que visito. Como já afirmei algumas vezes, temos um Governo com atitude, que realiza as ações necessárias para o povo”, finalizou o parlamentar.
Representando os gestores municipais, o prefeito de Itapissuma, Júnior de Irmã Têca, destacou os avanços que sua cidade alcançou. “A partir de 2023 vimos as várias mudanças que Pernambuco alcançou na educação e no apoio aos municípios. Em Itapissuma, vamos receber três novas creches e já fomos contemplados com nove ônibus escolares. Agora, temos um Governo do Estado que olha para a educação e para os municípios”, afirmou o gestor.
A cacica Cícera Leal, coordenadora-geral da Escola Estadual Indígena Luiz Pereira Leal, de Itacuruba, no Sertão de Itaparica, falou sobre o reconhecimento recebido ao ser uma das ganhadoras do Prêmio Idepe 2024: “Nem cabe no coração saber que nossos professores têm seus esforços reconhecidos. Agradeço a toda a nossa equipe”, celebrou.
Estiveram presentes na cerimônia os prefeitos Elizinho (Carnaubeira da Penha), Ruben Lima (Panelas), Sérgio Colin (Toritama), Ridete Pellegrino (Jaqueira), Diógenes Patriota (Tuparetama), Rodrigo Pinheiro (Caruaru), Dr. Pedro (Iguaracy), Fabinho Lisandro (Salgueiro), Mano Medeiros (Jaboatão dos Guararapes), Juarez da Banana (Machados), Manuel Messias (Custódia);  além dos vice-prefeitos Paulo Renato Araújo (São Bento do Una), Chiquinho (Olinda), Flávio Pontes (Santa Cruz do Capibaribe); e o comandante da Polícia Militar de Pernambuco (PMPE), coronel Ivanildo Torres.
Fotos: Mariana Carvalho/Vice-Governadoria

Terra indígena em Pernambuco está entre as 10 novas demarcações anunciadas pelo governo; saiba onde fica

18/11/25

Por Túlio Feitosa

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Na COP30, ministro Ricardo Lewandowski assinou portarias de 10 territórios; terra do povo Pankará, em Carnaubeira da Penha (PE), está na lista.

O Governo Federal anunciou, nesta segunda-feira (17), a demarcação de dez novas terras indígenas. O ato foi oficializado pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, durante o Dia dos Povos Indígenas na COP30.

Entre os territórios está a terra indígena Pankará da Serra do Arapuá, em Pernambuco. A medida representa um avanço no reconhecimento institucional sobre o direito dos povos originários aos seus territórios.

O território Pankará em Pernambuco

A demarcação em Pernambuco se concentra na Terra Indígena Pankará da Serra do Arapuá, localizada no município de Carnaubeira da Penha, sertão de Pernambuco, a cerca de 426 km de distância do Recife.

A área, habitada pelo povo Pankará, foi oficialmente delimitada em 15.114 hectares. Segundo os dados do governo, 4.716 indígenas ocupam o território.

Antes conhecidos como “Caboclos da Serra do Arapuá”, os Pankarás baseiam sua economia na agricultura de subsistência, cultivando principalmente milho, feijão e mandioca.

A principal expressão cultural e religiosa desse povo é o ritual do Toré, que funciona como um elemento central de sua identidade e resistência. O processo de reconhecimento oficial da terra era uma luta histórica do grupo.

Outras demarcações pelo país

O principal destaque nacional do anúncio foi a Tupinambá de Olivença (BA), localizada entre Ilhéus, Buerarema e Uma. A demarcação dessa área de 47.374 hectares era uma promessa feita durante a devolução do Manto dos Tupinambá, artefato sagrado que retornou da Dinamarca em 2024 após 300 anos.

As portarias assinadas representam o reconhecimento dos limites dos territórios. A decisão final cabe ao presidente da República, que homologa a concessão definitiva das terras.

As outras oito áreas anunciadas são:

  • Vista Alegre (AM): Povo Mura, em Careiro do Castanho e Manaquiri.
  • Comexatiba – (Cahy-Pequi) (BA): Povo Pataxó, em Prado.
  • Ypoi Triunfo (MS): Povo Guarani-Kaiowá, em Paranhos.
  • Sawre Ba’pim (PA): Povo Munduruku, em Itaituba.
  • Sambaqui (PR): Povo Guarani-Mbya, em Pontal do Paraná.
  • Ka’aguy Hovy (SP): Povo Guarani-Mbya, em Iguape.
  • Pakurity (SP): Povo Guarani-Mbya, em Cananéia.
  • Ka’aguy Mirim (SP): Povo Guarani-Mbya, em Miracatu e Pedro Toledo.

Com estas novas portarias, o governo soma 21 terras indígenas reconhecidas desde 2018. Atualmente, as terras indígenas ocupam 117,4 milhões de hectares, cerca de 13,8% do território nacional (áreas que figuram entre os maiores contínuos de floresta tropical do planeta).

Governo Raquel e Alepe vivem impasse sobre reajuste de emendas parlamentares

18/11/25

Blog Dantas Barreto

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Ainda não há definição se será pautada, nesta terça-feira (18), a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) determinando que o valor total das emendas salte de 0,9% da Receita Corrente Líquida (RCL), que valerá em 2026, para 1,55%, em 2027

Governasora Raquel Lyra/Foto: Marina Torres/DP Foto

Governasora Raquel Lyra (Foto: Marina Torres/DP Foto)

O Governo do Estado e a Assembleia Legislativa vivem novo impasse, dessa vez em relação ao aumento do percentual das emendas parlamentares. Ainda não há definição se será pautada, nesta terça-feira (18), a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) determinando que o valor total das emendas salte de 0,9% da Receita Corrente Líquida (RCL), que valerá em 2026, para 1,55%, em 2027. A governadora Raquel Lyra (PSD) orienta a bancada aliada a votar contra. Já o presidente da Alepe, Álvaro Porto (PSDB), é a favor e contesta a opinião dela.

A PEC de autoria do deputado Coronel Alberto Feitosa (PL) determina que sejam 2% da RCL, porém ele mesmo admite um acordo, fixando em 1,55%, como é na Câmara Federal, com aval do Supremo Tribunal Federal (STF). Mas havia um acerto para o aumento ser escalonado até chegar a 1,2%, em 2028.

No almoço com deputados aliados, Raquel Lyra fez um apelo para que o Legislativo preserve as finanças do Estado, lembrando que houve queda na arrecadação deste ano, principalmente no ICMS. Os parlamentares querem o aumento das emendas, contudo o acréscimo em 2027 será em torno de R$ 300 milhões. Neste ano, as emendas totalizam R$ 303 milhões e chegarão a R$ 394 milhões, em 2026, e cada deputado poderá indicar R$ 8 milhões.

Na entrevista coletiva de hoje, Raquel disse que “o Governo do Estado não tem uma folga de orçamento e é isso que nós estamos conversando com os parlamentares”. “A gente fez, ainda em 2023, um acordo com a Casa, onde fez um escalonamento de ampliação dos valores de emendas parlamentares e impositivas. A gente não escolhe para quem paga”, acrescentou.

A governadora também destacou ser “importante que a oposição possa compreender isso, porque não é sobre Raquel, é sobre Pernambuco”. “Não é sobre o nosso governo, é sobre manter a estabilidade das nossas finanças”, enfatizou.

RESPOSTA DE PORTO

Em nota, o deputado Álvaro Porto reagiu às declarações da governadora. “O que está em debate na Alepe é a necessidade de darmos mais transparência às emendas parlamentares, um mecanismo constitucional de participação popular”. “Ao tentar jogar a opinião pública contra o Parlamento, com informações falaciosas sobre um orçamento que não será executado, a governadora, mais uma vez, agride a verdade!”, disse.

O presidente da Assembleia esclareceu que “nada está sendo discutido para o ano que vem, último ano de seu mandato, mas para 2027, quando um novo governo assumirá”. “Em Pernambuco, ninguém pode se autoproclamar eterno no cargo que ocupa! Nosso povo é altivo, e os deputados têm a missão constitucional de fiscalizar o governo”, disparou Porto.

Marília Arraes defende nomes ao Senado que não sejam arrastados por quem encabeçar chapa ao governo

18/11/25

Betânia Santana

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Ex-deputada aparece como líder na última pesquisa Datafolha e diz que candidaturas precisam somar
Líder nos três cenários da última pesquisa do Instituto Datafolha na disputa ao Senado, a ex-deputada federal e secretária Nacional da Mulher pelo Solidariedade,

Marília Arraes, considera fundamental levar em conta antes, durante e depois da campanha para as vagas à Casa Alta. À Rádio Folha, reforçou a necessidade de ser solução.

“Primeiro, é não ficar antecipando o processo, esticando a corda, nem botando a faca no pescoço do candidato a governador, a presidente, querendo espaço A, B ou C.”

Diferentemente dos que acreditam ser o candidato ao governo quem vai sustentar nomes ao Senado, defende que as candidaturas não sejam um fardo.

“Não será uma eleição para se arrastar ninguém. Será uma eleição que tem de ter quadros para carregar junto um projeto que represente de verdade o povo de Pernambuco.”

Defensora da reeleição do presidente Lula, ressalta a importância do pós-eleição para assegurar a governabilidade do petista. “Quem tem posições firmes para isso?”, questiona, declarando não querer criar confusão. “Muito pelo contrário, quero agregar.”

Marília Arraes descartou articulações para ser candidata a deputada federal. Negou estar trabalhando candidatura avulsa ao Senado – caso não seja a escolhida para compor a chapa em uma possível disputa do prefeito do Recife, João Campos, ao governo.

E rechaçou ter contatado a governadora Raquel Lyra para ser opção em sua chapa.

“Não houve conversa nenhuma nesse sentido.. São informações sem CPF, sem identificação. As pessoas deveriam ter mais coragem de expor seus posicionamentos, assim como eu tenho.”

Votações indefinidas
Após reuniões com os deputados, organizadas pelo presidente da Assembleia Legislativa, Álvaro Porto, e pela governadora Raquel Lyra, no Palácio, a segunda-feira acabou sem a certeza de que seja votado hoje em plenário o pedido de empréstimo do Executivo. A proposta que aumenta o valor de emendas parlamentares para 2027 teria sido retirada da pauta.

Todos querem
O deputado Diogo Moraes diz não ser birra da Alepe ao querer aumentar o valor das emendas. Segundo ele, todas as assembleias estão fazendo. Débora Almeida admite que todos querem mais recursos. “Mas não adianta ter mais emendas e não serem pagas”, afirma a deputada..

Fuzis inéditos
Há 31 anos na Polícia Militar, o comandante da PM, Ivanildo Torres, disse ter sido simbólica a entrega de armamentos feita pela governadora Raquel Lyra. “Há fuzis de última geração. Isso nunca aconteceu. Até hoje, todos eram emprestados pelo Exército.”

Peça de campanha
As inserções do prefeito João Campos no horário do PSB parecem material de campanha. “Quando a gente governa, não dá pra perder tempo… Quem faz desse jeito pode cumprir o que promete e entregar muito mais. Foi essa lição que eu trouxe de casa”, diz mostrando a imagem do pai, o ex-governador Eduardo Campos (1965-2014).

 

Programa de Governo: Rua Tinindo beneficia mais duas vias do Recife

18/11/25

Imprensa PCR

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Os serviços vão contemplar a implantação de drenagem e pavimentação realizados pela Emlurb
Prefeitura do Recife entrega mais duas vias beneficiada pelo Programa Rua  Tinindo - Blog Edmar Lyra
Nesta segunda-feira (17), o prefeito do Recife, João Campos acompanhado do vice-prefeito, Victor Marques, assinou a Ordem de Serviço para o início de mais duas obras de pavimentação e drenagem do programa Rua Tinindo. As intervenções serão executadas pela Autarquia de Manutenção e Limpeza Urbana (Emlurb) nas ruas Palmares e Praça Alfredo Pinto, ambas situadas no bairro de Areias. A iniciativa vai melhorar as condições de circulação de pessoas, além do sistema de escoamento das águas das chuvas.
“É muito bom andar todos os dias pelas ruas do Recife nos lugares onde as pessoas mais precisam e onde a presença da Prefeitura é essencial. Hoje estamos autorizando o início das obras de pavimentação e drenagem e eu faço sempre questão de estar presente porque a rua mais importante de uma cidade é aquela onde você mora. Se ali vive algum recifense, temos o dever de estar presentes, trabalhando e fazendo o que precisa ser feito. Principalmente no entorno de uma praça, perto de uma escola, onde sabemos que o desafio de infraestrutura é ainda maior. Esta obra começa hoje e só vai parar quando estiver pronta e bem-feita. Quero estar aqui com vocês no dia da inauguração”, afirmou o prefeito, João Campos.
As obras do Programa Rua Tinindo já foram concluídas em 156 ruas e iniciados os serviços de pavimentação e drenagem em cerca de 28 vias distribuídas nas seis RPAs da cidade, melhorando as condições de tráfego e levando mais conforto, dignidade e qualidade de vida para moradores e condutores.
A Rua Palmares será beneficiada com pavimentação em paralelepípedos em uma extensão de 102,68 m (área total de 463,91 m²). A drenagem contará com implantação de 103,49 m de sarjeta, 223,55 m de meio fio, além de 327,08 m² de passeios. As obras, que possuem um investimento de R$ 190.293,10, terão início nesta terça-feira (18) e duração de quatro meses.
Vera Lúcia, 67, moradora do bairro há mais de 50 anos, contou um pouco da expectativa em ver a obra pronta. “Espero por esse momento há muito tempo, é bem difícil para se locomover aqui quando chove e tem bastante poeira. Estamos muito ansiosos pra ver a rua calçada, vamos aproveitar muito”, disse ela. 
“Mais de 150 ruas da cidade já passaram por essa transformação e outras 30 estão em andamento para ficarem tinindo. Nós sabemos que o mais importante de tudo é a qualidade de vida. No verão, é poeira dentro de casa e na chuva com lama, mas esse problema será resolvido, este time que está aqui gosta de pouca conversa e muito trabalho”, destacou, o vice-prefeito e secretário de infraestrutura, Victor Marques. 
A Rua Praça Alfredo Pinto também será beneficiada com pavimentação em paralelepípedos em uma extensão de 17,32 m. A drenagem contará com implantação de 91,46 m de sarjeta (e a mesma extensão de meio fio), além de 124,58 m² de passeio em concreto projetado, 2,20 m² de piso tátil e duas rampas de acesso. As obras, que possuem um investimento de R$ 115.911,23 também terão início nesta terça-feira (18) e duração de quatro meses.
 
Fotos: Edson Holanda/Prefeitura do Recife