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Ponte Giratória é  entregue  hoje (23), diz Prefeitura do Recife

23/12/25    –   http://blogfolhadosertao.com.br  –   Imprensa PCR

A ponte, que liga o bairro de São José ao Bairro do Recife, estava fechada para obras desde 2023

Ponte 12 de Setembro, popularmente conhecida como Ponte Giratória/Marina Torres/DP Foto

Ponte 12 de Setembro, popularmente conhecida como Ponte Giratória (Marina Torres/DP Foto)

A Ponte 12 de Setembro, popularmente conhecida como Ponte Giratória, será reaberta nesta terça-feira (23), segundo a Prefeitura do Recife.

O equipamento, que liga o bairro de São José ao Bairro do Recife, estava em obras desde 2022 e havia sido interditado em 2023. As intervenções tinham prazo de quatro meses para a conclusão, mas foram identificados problemas estruturais graves, e os custos passaram de R$ 9,4 milhões para R$ 14,3 milhões.

Em entrevista ao Diario, no dia 12 de dezembro, o prefeito João Campos já havia informado que a ponte seria entregue antes do Natal. A previsão anterior era de fazer a liberação em março de 2026.

“A gente tem que governar com responsabilidade. O caso da Ponte Giratória, se não fosse feito o que teve que ser feito, a ponte podia ter caído. Imagina um dia de Carnaval, com duas mil pessoas passando ali, tivesse um acidente, um desastre em uma ponte dessa”, afirmou o gestor.

Informações técnicas:

Com extensão total de 195,25m, a ponte conta com cinco vãos, sendo três deles centrais, com 41,45m, 43,35m e 41,45m, além de vãos de 34m nas extremidades. Possui formação por tabuleiro único, contínuo, com seção transversal tipo caixão ao longo de toda a sua extensão, possui transversinas e altura variável em cada apoio.

Transversalmente, a ponte tem uma largura total de 22m, ambos os lados contemplam um passeio de pedestres de 3m no lado norte e 2m no lado sul, duas faixas de rolamento em torno de 4,0m e guarda rodas de 0,23m em cada passeio.

Moraes concede prisão domiciliar ao general Augusto Heleno

23/12/25   –                http://blogfolhadosertao.com.br –                   Agência  Brasil

Segundo laudo médico oficial elaborado por peritos da Polícia Federal, o ex-ministro de 78 anos apresenta “quadro demencial” em estado inicial

Augusto Heleno cumpre pena por tentativa de golpe de Estado/Gustavo Moreno/STF

Augusto Heleno cumpre pena por tentativa de golpe de Estado (Gustavo Moreno/STF)

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), concedeu nesta segunda-feira (22) prisão domiciliar humanitária ao general Augusto Heleno, 78 anos, ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Heleno deverá usar tornozeleira eletrônica e entregar os passaportes. Além isso, o militar está proibido de usar telefone celular e acessar as redes sociais.

Condenado a 21 anos de prisão na ação penal da trama golpista, Heleno está preso deste 25 de novembro, quando iniciou o cumprimento da pena em regime fechado. Ele está custodiado em uma sala do Comando Militar do Planalto (CMP), em Brasília.

Moraes atendeu ao pedido de prisão domiciliar feito defesa do general. Segundo a defesa, Heleno tem graves problemas de saúde.

Ao conceder a prisão domiciliar, o ministro citou o resultado do laudo médico oficial elaborado por peritos da Polícia Federal.

Segundo os médicos, Heleno apresenta “quadro demencial” em estado inicial, e a manutenção no regime fechado por piorar a saúde do general.

“Em instituição de custódia, acarreta inexoravelmente o declínio cognitivo progressivo e irreversível, que tende a ter sua evolução acelerada e agravada em ambiente carcerário, com o periciado em isolamento relativo e ausentes os estímulos protetivos e retardantes, em especial, o convívio familiar e a autonomia assistida”, concluiu o laudo.

Veja também:

Álvaro Porto rejeita vetos de Raquel Lyra a trechos da LOA 2026; Governo deverá judicializar questão

23/12/25   –     http://blogfolhadosertao.com.br  –     Pedro Beija – Folhape

Presidente da Alepe arquiva veto e diz que ato é “natimorto jurídico”; Governo e bancada governista criticam decisão e avaliam judicializar questão

O presidente da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), deputado Álvaro Porto (PSDB), recusou liminarmente os vetos parciais apresentados pela governadora Raquel Lyra (PSD) à Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2026.

A decisão, publicada nesta segunda-feira (22) em edição extra do Diário Oficial do Legislativo, determinou o arquivamento da Mensagem de Veto nº 68/2025, enviada pela governadora, sob o argumento de que o ato do Executivo é “manifestamente inconstitucional” por vício formal.

A rejeição foi formalizada por meio do Ato nº 803/2025, no qual Álvaro Porto afirma que o veto não poderia sequer tramitar na Casa. Segundo o presidente da Alepe, a governadora direcionou o veto a emendas parlamentares, e não a dispositivos integrais da lei, como exige a Constituição Federal.

“É juridicamente inviável vetar emenda como objeto autônomo”, sustenta a decisão.

Pouco após a publicação da decisão, o secretário da Casa Civil, Túlio Vilaça, afirmou à reportagem do Jornal do Commercio que o Governo de Pernambuco avalia recorrer à Justiça para contestar a rejeição do veto.

Vetos da governadora atingiram 44 emendas, maioria da Comissão de Finanças

A governadora havia vetado 44 emendas aprovadas durante a tramitação do projeto da LOA 2026, das quais 38 tiveram origem na Comissão de Finanças, Orçamento e Tributação (CFOT), que é presidida pelo deputado Antonio Coelho (União Brasil).

No texto do veto, o Executivo argumenta que parte das alterações promovidas pelos deputados viola a Constituição, compromete a responsabilidade fiscal e interfere em prerrogativas exclusivas do governo na gestão e execução do orçamento.

Entre as emendas vetadas, o Palácio do Campo das Princesas deu destaque especial a três: as de números 1474, 1471 e 1472, que receberam justificativas mais extensas e detalhadas.

A principal delas, a Emenda 1474/2025 promoveu, segundo justificativa do Governo, uma reestimativa da receita estadual, elevando o valor previsto no orçamento em cerca de R$ 280 milhões. De acordo com a gestão estadual, o aumento se baseou em projeções consideradas frágeis, especialmente relacionadas à compensação de perdas do ICMS e ao Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD).

No veto, a governadora sustenta que a compensação prevista em lei federal “depende de regulamentação posterior pela União” e que, portanto, não haveria base normativa ou operacional concreta para quantificar os valores a serem repassados ao Estado. Em nota técnica citada na mensagem, a Secretaria da Fazenda (Sefaz) afirma que “inexiste base normativa ou operacional concreta que permita quantificar, com razoável grau de confiabilidade, os valores efetivamente a serem transferidos”.

Outro ponto central do veto da governadora envolve as Emendas 1471 e 1472, que alteraram dispositivos considerados estratégicos para a execução e a gestão do orçamento estadual. No entendimento do Executivo, as mudanças extrapolaram o papel do Legislativo ao interferirem diretamente no modelo de governança orçamentária do Estado.

A Emenda 1471 suprimiu cinco incisos e três parágrafos do artigo 10 da LOA, que autorizavam o Poder Executivo a abrir créditos suplementares por decreto dentro de determinados limites, inclusive para áreas como fundos estaduais, consórcios e operações vinculadas a convênios e financiamentos. Com a supressão desses dispositivos, o governo avalia que houve uma redução significativa da flexibilidade administrativa para gerir o orçamento ao longo do exercício financeiro.

Já a Emenda 1472 promoveu uma alteração ainda mais sensível ao criar um novo artigo autorizando, por ato próprio, os chefes dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, além de órgãos autônomos como o Tribunal de Contas, o Ministério Público e a Defensoria Pública, a abrir créditos suplementares para suas respectivas unidades orçamentárias, dentro de limites previamente fixados.

Para o governo estadual, essa mudança retira do Executivo a centralidade constitucional na coordenação da programação financeira, ao permitir que outros Poderes realizem alterações orçamentárias sem a mediação do órgão central de planejamento.

No texto do veto, a governadora afirma que a emenda “inova inconstitucionalmente no ordenamento jurídico” ao criar regras gerais de direito financeiro e ao subtrair do Executivo a responsabilidade pelo planejamento, gestão e execução do orçamento público.

Segundo o Executivo, as alterações afrontam o princípio da separação dos Poderes e o sistema de freios e contrapesos previsto na Constituição, ao permitir que cada órgão disponha unilateralmente sobre programação financeira e remanejamento de recursos, o que, na avaliação do Palácio do Campo das Princesas, compromete a unidade da política fiscal do Estado.
Alepe aponta vício formal e barra tramitação do veto

Apesar das justificativas apresentadas pelo Executivo, a Presidência da Assembleia Legislativa decidiu não submeter o veto à análise do plenário, ao entender que a mensagem enviada pela governadora apresenta “vício formal insanável”. Na avaliação do presidente da Casa, Álvaro Porto, o problema não está no conteúdo das emendas vetadas, mas na forma como o veto foi apresentado.

No Ato publicado, Álvaro sustenta que a Constituição Federal é clara ao estabelecer que o veto parcial deve incidir sobre o texto integral de artigos, parágrafos, incisos ou alíneas, e não sobre emendas parlamentares identificadas individualmente. Segundo a decisão, uma vez aprovadas pelo plenário, as emendas deixam de existir como peças autônomas e passam a integrar o texto final do projeto de lei encaminhado à sanção.

“A Constituição não autoriza o veto de emendas como objeto jurídico independente”, afirma o ato, acrescentando que o veto possui natureza estritamente supressiva, não podendo ser utilizado para modificar ou reescrever o conteúdo aprovado pelo Parlamento.

Ainda de acordo com a Presidência da Alepe, o governo tentou fazer prevalecer o texto original, com o veto às emendas apresentadas.

“A redação não deixa margem para dúvidas: o objeto do veto são as “Emendas”, e o efeito pretendido é que a lei seja promulgada com a supressão das alterações legislativas, o que, por via de consequência, implicaria a repristinação do texto original proposto pelo Executivo, texto este que foi expressamente rejeitado ou modificado pela deliberação parlamentar”, argumentou Álvaro Porto.

O presidente também invocou o Regimento Interno da Assembleia, argumentando que confere à Presidência a prerrogativa de exercer o controle preventivo de constitucionalidade e de recusar liminarmente proposições consideradas “manifestamente inconstitucionais”.

Ao classificar a Mensagem de Veto enviada pela governadora Raquel Lyra como um “natimorto jurídico”, Álvaro Porto determinou o arquivamento imediato do veto.

Bancada governista critica arquivamento do veto e fala em “usurpação de competência do plenário”

Em nota divulgada após a publicação do ato da Presidência da Alepe, a bancada governista criticou a decisão de Álvaro Porto de rejeitar liminarmente o veto parcial da governadora Raquel Lyra à Lei Orçamentária Anual de 2026. Para os parlamentares da base do governo, o arquivamento da mensagem configura uma decisão “grave e atípica”, adotada de forma unilateral e sem respaldo constitucional.

Segundo a nota, ao impedir a tramitação do veto, a Presidência da Assembleia teria usurpado competência exclusiva do plenário, a quem cabe, conforme a Constituição, apreciar, manter ou rejeitar vetos do Poder Executivo.

Os governistas afirmam ainda que a medida rompe o equilíbrio entre os Poderes, fragiliza o processo legislativo e cria um precedente considerado perigoso para a institucionalidade democrática.

A bancada sustenta que a controvérsia vai além de um debate técnico ou regimental e aponta um viés político na decisão. De acordo com o texto, o efeito prático do arquivamento do veto seria a paralisação do governo e a inviabilização da execução do orçamento, com impacto direto sobre projetos estratégicos do Estado.

“Não é aceitável que, por disputas políticas, se tente impor um cenário de instabilidade institucional que atrasa investimentos, compromete a prestação de serviços públicos e penaliza diretamente a população”, diz a nota, que também afirma que a decisão ameaça a continuidade de políticas públicas em áreas como saúde, infraestrutura, educação, segurança e desenvolvimento social.

Assinada pela líder do governo na Alepe, Socorro Pimentel (União Brasil), e por outros 28 parlamentares da base governista, a nota afirma que a bancada seguirá adotando medidas políticas e institucionais para garantir a regularidade do processo legislativo e a execução responsável do orçamento de 2026, reiterando confiança no papel soberano do plenário da Assembleia e na prevalência da Constituição.

Novo capítulo de tensão entre os Poderes

O embate ocorre uma semana dias após Executivo e Legislativo anunciarem um acordo político que destravou a pauta da Alepe e permitiu a votação de projetos de interesse do governo e da própria Assembleia, restando apenas a Lei Orçamentária Anual para encerrar um 2025 marcado por sucessivos episódios de tensão entre os Poderes.

A rejeição dos vetos, no entanto, reacende o conflito institucional e abre a possibilidade de que a disputa avance para o Judiciário. Enquanto a Presidência da Alepe sustenta que o veto não respeitou as regras formais do processo legislativo, o governo e sua base aliada defendem que a apreciação da matéria cabe ao plenário da Casa. A definição sobre qual entendimento prevalecerá deverá ocorrer fora do campo político, caso a judicialização se concretize.

 

Teresa Leitão encerra o ano reafirmando seu compromisso com a educação, a cultura, Pernambuco e o Brasil

22/12/25  0  http://blogfolhadosertao.com.br    –   Por  Erika Muniz

Na presidência da Comissão de Educação e Cultura, a senadora Teresa Leitão finaliza seu terceiro ano de mandato fortalecendo a educação e a cultura no país e mantendo um diálogo constante com os municípios de Pernambuco.

 

Teresa Leitão encerra o ano reafirmando seu compromisso com a educação, a  cultura, Pernambuco e o Brasil

Primeira mulher senadora de Pernambuco, Teresa Leitão (foto)  encerra este ano legislativo reafirmando sua trajetória de referência na defesa da educação, da cultura, da democracia e dos direitos das mulheres. No primeiro semestre de 2025, foi eleita por aclamação para presidir a Comissão de Educação e Cultura (CE) do Senado. Como deputada, ela já havia presidido a Comissão de Educação e Cultura na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe). Neste ano, levou sua experiência e compromisso para a condução de projetos alinhados à sua trajetória e aos valores éticos que sempre orientaram sua atuação parlamentar.

“Está sendo uma experiência muito gratificante. Em 2026, nosso mandato continua à frente da CE do Senado. Exercer essa missão é muito significativo para mim, por conta da minha ligação com a educação, que é histórica. A educação é a causa da minha vida, estou muitíssimo gratificada com este primeiro ano”, disse a senadora.

Em 2025, a comissão promoveu debates fundamentais para o país. Foram 65 projetos de lei, consolidando um período marcado pelo diálogo, pela valorização da cultura e da arte brasileira e pela defesa da educação como eixo estruturante da justiça social. 22 audiências públicas foram realizadas, com a participação de especialistas, gestores, trabalhadores da educação e representantes da sociedade civil. E o novo Plano Nacional de Educação (PNE) foi uma das prioridades, com a realização de 15 audiências especialmente dedicadas ao tema, valorizando o caráter democrático e a legitimidade do debate pedagógico que marcam historicamente a construção do PNE.

Considerando a importância da matéria e a necessidade de garantir a devida atenção ao parecer, a análise do Plano Nacional de Educação será realizada no início do próximo ano legislativo, assegurando ao texto a prioridade necessária. Aprovado pela Câmara dos Deputados, o relatório incorpora, entre seus principais pontos, o Programa Nacional de Infraestrutura Escolar, que prevê investimentos para a modernização e para a construção de escolas em todo o país. “Em 2026, o nosso primeiro compromisso é com a aprovação no Senado do Plano Nacional de Educação. Vamos começar o ano analisando o relatório, vendo o que cabe e se há alguma alteração a ser feita, mas a prioridade é ser ágil para entregar este produto, que é de grande valia para a educação nacional, pronto para ser executado”.

Também na presidência da senadora, a Comissão de Educação e Cultura (CE), teve, entre as propostas aprovadas, o PL 3.600/ 2024, que alterou a Lei de Diretrizes e Bases (LDB) da Educação Nacional para incluir os saberes indígenas e quilombolas na educação profissional e tecnológica, e o PL 4.414/2024, que dispõe sobre o exercício do magistério na educação indígena, do campo e quilombola, atualmente em tramitação na Câmara dos Deputados.

Na área cultural, a Comissão do Senado deixa, este ano, como legado para brasileiras e brasileiros uma importante política de valorização do setor, ao transformar a Política Nacional Aldir Blanc, criada durante a pandemia, em política permanente, por meio do Projeto de Lei 363/2025, convertido na Lei nº 15.132/2025. O texto inscreve o direito social à cultura no horizonte das políticas públicas e prorroga, até 2029, os incentivos fiscais destinados às obras audiovisuais de produção independente, fortalecendo a indústria cultural brasileira.

Pelo segundo ano consecutivo, a senadora de Pernambuco foi eleita entre os melhores parlamentares no prêmio Congresso em Foco, que reconhece mandatos que se destacam no Legislativo. Desde o início de sua atuação parlamentar, Teresa Leitão desenvolve um trabalho com forte proximidade com os municípios de todas as regiões de Pernambuco. E, ao longo de 2025, dedicou uma intensa agenda para a promoção do diálogo com quem vive e constrói as cidades, visitando 14 municípios e realizando 358 reuniões com representantes municipais, sendo 222 com prefeitos e vice-prefeitos, 133 com vereadores e 3 com secretários municipais.

“Nosso gabinete é sempre aberto à presença de prefeitos, prefeitas, vereadores e vereadoras. A atuação do senador e da senadora se divide nas grandes causas da República, as grandes causas do Brasil, são leis que têm repercussão no Brasil inteiro, mas a gente precisa ter também este olhar para o estado de onde nós viemos e com os municípios que o compõem”, afirmou, sobre o compromisso de seu mandato com os municípios pernambucanos.

Ao longo de 2025, a senadora de Pernambuco também manteve uma atuação assídua e presente no Plenário do Senado Federal. Foram 62 pronunciamentos, entre eles 26 discursos, marcando sua ativa participação nos debates legislativos. Entre as iniciativas, a parlamentar apresentou duas novas proposições, com destaque para a PEC 36/2025, que trata da expansão da oferta de educação escolar pública em tempo integral, com caráter universal até 2036 e previsão de fonte adicional de financiamento a partir dos recursos derivados da exploração de petróleo e gás da Margem Equatorial.

“Essa é a atividade parlamentar, ela se dá no âmbito do Senado e no âmbito do município. É assim que a gente trabalha cada vez mais por Pernambuco. Foi um ano de muito trabalho, de muitas realizações, de muitos desafios, que serve para que a gente renove o nosso compromisso com as grandes causas do povo brasileiro e de Pernambuco”, sintetizou a senadora.

Fotos: Mariana Leal

 Lucas Ramos intensifica agenda de trabalho em Cedro e Santa Maria da Boa Vista

22/12/25-      http://blogfolhadosertao.com.br – Ascom Lucas Ramos

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O último final de semana foi de pé na estrada para o deputado federal Lucas Ramos (PSB). Cumprindo uma agenda intensa pelo Sertão pernambucano, o parlamentar percorreu diversas comunidades rurais com o objetivo de ouvir demandas da agricultura familiar e fortalecer alianças políticas estratégicas para o desenvolvimento regional.
A jornada teve início no sábado, em Cedro, onde Lucas Ramos visitou as comunidades de Reis, Ameixa e Barro Branco. Acompanhado pelo deputado estadual Joãozinho Tenório, Ramos consolidou uma “dobradinha” parlamentar que visa acelerar a chegada de recursos e projetos para o município.
O encontro reuniu um expressivo arco de alianças locais, contando com a presença do presidente da Câmara, vereador Tiago de Vilmar, e dos vereadores Nego do Barro Branco e Carlinhos Novais. Além das lideranças políticas, presidentes de associações rurais e representantes sindicais participaram ativamente das discussões.
“Nosso compromisso é com quem produz. Estar no Barro Branco e nas demais comunidades nos permite entender as reais necessidades do agricultor para transformar essas demandas em ações concretas em Brasília e no Recife”, afirmou Lucas Ramos.
No encerramento da agenda do  sábado, o destino foi o Assentamento Aquárius, em Santa Maria da Boa Vista, para a celebração da 1ª Festa da Acerola. O evento, idealizado pela vereadora Professora Alzenir em parceria com movimentos de trabalhadores, recebeu apoio direto da gestão do prefeito George Duarte.
A festividade não foi apenas um momento de lazer, mas uma vitrine para a pujança agrícola da região. Para o deputado, apoiar eventos dessa natureza é fundamental para o fortalecimento da economia local.
• Destaque Econômico: Valorização da cadeia produtiva de frutas.
• Cultura e Lazer: Shows de Iguinho e Lulinha, Niedson Vaquejada e Anny Barbi garantiram o sucesso de público.
• Parceria Institucional: Alinhamento entre o mandato federal e a prefeitura municipal.
A passagem de Lucas Ramos pelas cidades reforça sua estratégia de manter um mandato presente e participativo no interior do estado. Ao unir a articulação política em Cedro com o fomento à cultura e agricultura em Santa Maria da Boa Vista, o parlamentar encerra o final de semana consolidando sua base e projetando novas entregas para o Sertão.

 

Caruaru: Raquel Lyra entrega chaves da casa própria a 500 famílias no Condomínio Recanto das Cerejeiras

22/12/25 –      http://blogfolhdosertao.com.br    –        Imprensa PE
Famílias são beneficiadas pelo programa Morar Bem PE – Entrada Garantida, com subsídio de R$ 20 mil do Governo de Pernambuco

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Sair do aluguel vai ser a maior alegria da minha vida e da minha família. A nossa casa virou realidade”, celebrou Jaqueline Pereira da Silva, mãe solo de três filhos, ao receber das mãos da governadora Raquel Lyra (foto) as chaves da sua primeira residência própria, neste sábado (20), em Caruaru, no Agreste Central.

A vendedora de 35 anos, que também é atendida pelo Mães de Pernambuco, foi uma das 500 famílias beneficiadas pelo programa Morar Bem PE – Entrada Garantida do Condomínio Recanto das Cerejeiras. Através da iniciativa, os favorecidos receberam um subsídio de R$ 20 mil do Governo de Pernambuco para a aquisição de imóveis construídos dentro do Minha Casa, Minha Vida na modalidade do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). 
“Hoje, 500 sonhos são possíveis de serem realizados através do subsídio e apoio do Governo de Pernambuco. São diversas famílias com a vida sendo transformada, com direito de morar no seu chão. É um momento de celebração e agradecimento pela parceria que a gente tem feito, com o governo federal, a iniciativa privada, a Caixa Econômica e as prefeituras. Tudo isso para que nosso povo possa prosperar”, destacou a governadora Raquel Lyra.
O Recanto das Cerejeiras, empreendimento construído pela Viana & Moura Construções, conta com 500 unidades habitacionais, todas pelo Morar Bem PE, representando um avanço significativo na política habitacional em Caruaru. No município, mais de quatro mil famílias já foram contempladas com subsídio do Governo. Em todo o Estado, a ação ultrapassa a marca de 17 mil famílias, reforçando o compromisso do Governo de Pernambuco em promover moradia digna e de qualidade. 
A secretária de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Simone Nunes, destacou que as famílias beneficiadas pelo Entrada Garantida têm, em média, renda de um salário mínimo e, somente com o aporte do Governo do Estado, essas famílias podem realizar o sonho da casa própria. “São diversas famílias pernambucanas que já foram contempladas com a sua casa própria. Em menos de três anos, o Governo de Pernambuco investiu mais de R$ 350 milhões em habitação de interesse social”, pontuou a secretária.
As residências do Recanto das Cerejeiras possuem 43,66 m² de área construída com sala, cozinha, dois quartos, um banheiro e uma área de serviço. O condomínio conta ainda com esgotamento sanitário de acordo com as normas da Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH), suprimento de energia licenciado pela Neoenergia e abastecimento de água fornecido pela Compesa.
Presente na entrega, o prefeito de Caruaru, Rodrigo Pinheiro, destacou as parcerias com o Governo. “Caruaru recebe um equipamento de qualidade e acessível para a população. Temos uma parceria muito forte com o Governo de Pernambuco e muito mais obras estão vindo e se tornando realidade”, disse. Já o deputado federal Fernando Monteiro enfatizou a força das ações do Governo de Pernambuco para diminuir o déficit habitacional do Estado. “Temos várias pessoas recebendo a chave da casa própria, porque temos uma gestão que fez o maior programa habitacional da história de Pernambuco”, falou o parlamentar.
O superintendente de Rede da Caixa Econômica Federal, Romero Cavalcanti, destacou a ação conjunta entre os poderes públicos para benefício da população. “Quando a política pública é bem feita, o retorno vem para a sociedade, transformando a vida das pessoas como estamos vendo aqui”, pontuou. Já o fundador e presidente do Conselho de Administração da Construtora Viana & Moura, Pedro Ivo, falou da relevância do Morar Bem para a iniciativa privada. “Toda a alegria que estamos vendo nos rostos das pessoas só é possível através do Morar Bem, que também fortalece as construtoras”, frisou.
Estiveram presentes os secretários Carlos Braga (Assistência Social, Combate à Fome e Políticas sobre Drogas), Joanna Figuerêdo (Justiça, Direitos Humanos e Prevenção à Violência), André Teixeira Filho (Mobilidade e Infraestrutura), Túlio Vilaça (Casa Civil), Ana Maraíza (Administração), o prefeito de Toritama, Sérgio Colin; Paulo Lira, diretor-presidente da Cehab, e a administradora-presidente da Arena de Pernambuco, Missionária Michelle Collins, além de outras lideranças políticas locais.
VISTORIA – Após a agenda, a governadora Raquel Lyra, ao lado do secretário André Teixeira Filho, realizou uma vistoria às obras da APE-104, no trecho que liga a BR-104 à BR-232, nas imediações do Hospital do Agreste, em Caruaru. Com 3,5 quilômetros de extensão e investimento de R$ 17,6 milhões, a obra tem o objetivo de melhorar o fluxo de veículos na via de acesso à BR-104. As intervenções, que incluem terraplenagem, pavimentação, drenagem e sinalização, fazem parte do programa PE na Estrada.
Fotos Yacy Ribeiro/Secom/– Yêdo Leonel/Secom

María Corina agradece aos países que criticaram o regime de Maduro durante a cúpula do Mercosul

22/12/25  –   http://blogfolhdosertao.com.br    –        Estadão  Conteúdo

Texto foi divulgado no último sábado (20) e gerou um racha entre países; Brasil e Uruguai não assinaram o documento, que foi liderado pela Argentina

Vencedora do Prêmio Nobel da Paz de 2025, María Corina Machado agradeceu neste domingo, 21, aos governos de seis países que emitiram um comunicado oficial exigindo o restabelecimento da ordem democrática na Venezuela.

O texto foi divulgado no sábado, 20, durante a 67ª Cúpula de Chefes de Estado do Mercosul e Estados Associados, realizada em Foz do Iguaçu (PR), e marcou um racha entre os países.

Liderado pelo governo da Argentina, o documento recebeu o aval de Paraguai, Bolívia, Panamá, Equador e Peru. Brasil e Uruguai não assinaram o documento.

“Em nome dos venezuelanos, agradecemos aos governos da Argentina Paraguai, Panamá, Bolívia, Equador e Peru por manifestarem com firmeza seu compromisso com a democracia e os direitos humanos em nosso país, e por exigirem o fim das detenções arbitrárias e a libertação dos quase mil presos políticos nas mãos do regime de Maduro”, escreveu a líder da oposição venezuelana em uma postagem no X.

“Sabemos que a América Latina acompanha a luta justa, legítima e irreversível pela democracia e pela liberdade da Venezuela”, acrescentou.

O que diz o comunicado sobre a Venezuela

As autoridades signatárias adotaram um tom duro em relação ao regime de Caracas. O grupo instou as autoridades venezuelanas a:

Cumprir as normas internacionais de direitos humanos;

Libertar imediatamente cidadãos arbitrariamente privados de liberdade;

Garantir o devido processo legal e a integridade física dos opositores.

O comunicado paralelo evidencia a falta de consenso dentro do bloco. O documento oficial conjunto da cúpula do Mercosul não fez qualquer menção à Venezuela, que está suspensa da união aduaneira desde 2016.

Embate entre Lula e Milei

A cúpula do Mercosul foi marcada por um incisivo embate entre o presidente Luiz Inácio lula da Silva e Javier Milei, presidente da Argentina.

Enquanto o líder brasileiro alertou para os riscos de uma intervenção externa na região, o argentino endossou a pressão militar dos Estados Unidos contra o governo do ditador Nicolás Maduro.

Milei saudou a política de “pressão máxima” exercida pelo governo de Donald Trump sobre a Venezuela. O presidente argentino classificou Maduro como um “narcoterrorista” e líder do suposto “Cartel de los Soles”, afirmando que a ditadura venezuelana “lança uma sombra escura sobre a nossa região”.

Julgamento de golpistas vai colocar STM à prova

22/12/25  –       http://blogfolhadosertao.com.br    –         Estadão Conteúdo

Afirmação é da presidente do Superior Tribunal Militar. Caso deve chegar na Corte em 2026 e análise de perda de patentes por golpe é inédita para o tribunal

Maria Elizabeth:

Maria Elizabeth: “Quero que transparência seja marca de todas as ações que eu adotar” (José Cruz/Agência Brasil)

A presidente do Superior Tribunal Militar (STM), Maria Elizabeth Rocha, afirmou nesta segunda-feira, 15, que o julgamento da perda de patente do ex-presidente Jair Bolsonaro e de militares condenados pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por envolvimento na tentativa de golpe de Estado ocorrida entre 2022 e 2023 vai colocar a Corte militar à prova.

O julgamento será inédito. O STM jamais analisou pedidos de perda de patente de militares por crimes contra a democracia. Também nunca expulsou das Forças Armadas generais condenados.

Cinco dos 15 ministros que integram o tribunal foram indicados pelo ex-presidente Jair Bolsonaro e alguns integrantes da Corte foram contemporâneos de militares condenados durante o período em que exerceram as suas funções nas Forças Armadas.

Como mostrou a Coluna do Estadão, os casos dos militares condenados por envolvimento na tentativa de golpe devem chegar à Corte em 2026. A expectativa é que o Ministério Público Militar (MPM) faça representações individualizadas e um relator seja designado para cada caso.

A presidente do STM pretende chamar a imprensa para acompanhar os sorteios eletrônicos desses processos. “Eu quero que a transparência seja a marca de todas as ações que eu adotar (neste julgamento)”, afirmou.

“Ninguém vai avaliar o crime que já foi julgado pelo STF. Vamos analisar se os militares são dignos ou não para continuar no oficialato”, prosseguiu.

Por uma tradição centenária, a presidente do STM não votará. A ministra só se manifestará em caso de empate, com sete votos para cada lado. Nesse caso, o voto de desempate será sempre a favor do réu, outra praxe no mundo jurídico.

A presidente do STM avalia que outro fator inédito do julgamento será a apresentação de recursos contra as eventuais decisões tomadas pela Corte, sejam a favor ou contra os militares. Os pedidos podem ser propostos pelas defesas dos réus, em caso de decisão desfavorável, ou pelo MPM, na hipótese de um resultado contrário à perda de patente.

Caso isso ocorra, os processos seriam encaminhados para o STF, que, historicamente, rejeita apelações da justiça militar. “O Supremo nunca admitiu recurso. Eu sempre considerei, com todo respeito à Suprema Corte, um equivoco”, afirmou Rocha.

O Estadão apurou com um interlocutor do ministro Alexandre de Moraes, do STF, que ele deve conversar com os demais magistrados da Corte para que eles aceitem eventuais recursos que cheguem à Corte sobre perda de patentes.

O Estadão apurou que diversos membros do STM devem levar em consideração “a vida pregressa” dos militares condenados para avaliar se eles devem perder a patente. Isso significa que, mesmo convencidos de que houve envolvimento na trama golpista, alguns magistrados podem votar para absolver nomes como o general Augusto Heleno e o ex-comandante Paulo Sérgio Nogueira, militares de altas patentes que gozam de prestígio no Exército.

Nos últimos oito anos, o STM acolheu 93% dos pedidos feitos pelo Ministério Público Militar para expulsar militares condenados. Os crimes que mais levaram à cassação dos fardados foram estelionato, peculato e corrupção passiva. A lista inclui ainda estupro de vulnerável.

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Ministro Flavio Dino vê manobra com Orçamento Secreto e suspende ‘jabuti’ de projeto de corte de benefícios fiscais

22/12/25    –    http://logfolhadosertao.com.br –    Por Agência O Globo

Artigo foi incluído no projeto durante tramitação na Câmara
O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), concedeu liminar para suspender preventivamente os efeitos do artigo 10 do Projeto de Lei Complementar (PLP) que corta benefícios fiscais, por enxergar indícios de que o dispositivo tenta reabrir espaço para a execução de recursos ligados às emendas de relator — o chamado orçamento secreto, declarado inconstitucional pela Corte em 2022.

O artigo foi incluído no projeto durante a tramitação na Câmara, depois confirmado em votação no Senado. A proposta espera sanção presidencial.

A decisão foi proferida em mandado de segurança impetrado por quatro parlamentares de esquerda e pela Rede Sustentabilidade contra um ato potencial do presidente da República, consistente na eventual sanção do texto. A decisão do ministro suspende os efeitos do artigo caso o texto venha a ser sancionado e será submetida ao plenário do Supremo.

O ponto questionado do projeto autoriza a revalidação de restos a pagar não processados inscritos desde 2019, inclusive valores já cancelados, permitindo sua liquidação até o final de 2026.

Para os autores da ação, e na avaliação preliminar do relator, essa revalidação alcança montantes expressivos vinculados às emendas de relator (RP-9), mecanismo cuja execução foi considerada inconstitucional pelo STF por falta de transparência, critérios objetivos e controle público. Segundo os parlamentares, cerca de R$ 1 bilhão dos restos a pagar em discussão teria origem nesse tipo de emenda.

Ao analisar o pedido, Flávio Dino afirmou que restos a pagar regularmente cancelados deixam de existir no plano jurídico e que sua revalidação não representa mera retomada de situação anterior, mas, na prática, a criação de nova autorização de gasto sem respaldo em lei orçamentária vigente.

“A mesma lógica constitucional de contenção deve incidir, com rigor, sobre tentativas de reativação de recursos oriundos de emendas parlamentares à margem do ciclo orçamentário regular. Vale dizer: os 3 Poderes estão diante do inadiável dever de cumprir os ditames constitucionais da Responsabilidade Fiscal, para que haja fidelidade à ética no exercício dos cargos mais elevados da República”, disse Dino na decisão.

Para o ministro, o expediente rompe a lógica do sistema constitucional das finanças públicas, viola o princípio da anualidade orçamentária e compromete a segurança jurídica, ao tornar imprevisível o encerramento das obrigações do Estado.

“É importante sublinhar que restos a pagar regularmente cancelados deixam de existir no plano jurídico. A sua revalidação não implica o simples restabelecimento de situação pretérita, mas equivale, na prática, à criação de nova autorização de gasto, desprovida de lastro em lei orçamentária vigente”, afirmou Dino.

Além do conteúdo material, o ministro identificou possível vício formal de iniciativa, ao entender que o dispositivo trata de execução orçamentária e gestão financeira, matérias cuja iniciativa é reservada ao chefe do Poder Executivo.

Ele também lembrou que está em curso, no STF, um plano de trabalho aprovado no âmbito da ADPF 854 para enfrentar distorções do orçamento secreto, sem previsão para a “ressuscitação” de restos a pagar, o que, segundo ele, evidencia o descompasso do projeto com os parâmetros já pactuados entre os Três Poderes.

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 Feira Nova:   Raquel Lyra autoriza início da construção de creche e entrega nono ônibus escolar do município

22/12/25   –   http://blogfolhadosertao.com.br     –     Imprensa PE

 
A governadora Raquel Lyra (foto) realizou, neste sábado (20), mais uma importante rodada de entregas, reforçando o compromisso de fortalecer a educação em todas as regiões de Pernambuco. Em Feira Nova, no Agreste Setentrional, a chefe do Executivo estadual autorizou o início da construção de uma creche e entregou mais um ônibus escolar, o nono viabilizado pela gestão estadual entre 2023 e 2025. O município comemora hoje 62 anos de emancipação.
 
“Estamos aqui, neste dia de festa, entregando o que prometemos à população. Além da creche, que receberá investimentos na ordem de R$ 4,5 milhões, garantimos outras ações para a educação do município, e o melhor ainda está por vir. Somos parceiros não só de Feira Nova, mas de todos os municípios. Todos os dias, temos trabalhado para poder fazer entregas para o povo de Pernambuco, e o melhor de tudo é que está dando certo”, ressaltou a gestora.
 
Durante a solenidade, foi anunciado ainda um convênio para a construção de uma quadra poliesportiva de uso comunitário ao lado da Escola Municipal Professor Daniel Araújo. Será repassado um investimento de R$ 1,4 milhão para a obra. A gestão também garantiu um aporte de R$ 480 mil para a compra de mobiliário, que atenderá 3.200 estudantes da rede municipal de ensino.
 
O secretário estadual de Educação, Gilson Monteiro, explicou como o Governo tem atuado para garantir mais vagas de creche para a população, assegurando uma estrutura completa para as crianças e mais autonomia para os pais. “Essa é mais uma ação que busca aproximar o Estado dos municípios e pensar Pernambuco com eles. É importante frisar que atuamos em duas frentes para garantir várias creches em um curto espaço de tempo, seja por meio de licitações, como esta de hoje, ou através de convênios”, pontuou.
 
O prefeito de Feira Nova, Joel Gonzaga, afirmou que as entregas no aniversário da cidade simbolizam o compromisso do Executivo estadual com a população. “Para nós, essas conquistas que celebramos não só hoje, mas no decorrer do ano, são o retrato de um governo que sempre nos atende, seja com a presença física ou ouvindo as nossas demandas. O Governo de Pernambuco não está faltando a Feira Nova”, destacou.
 
Com isso, 300 creches serão entregues em todas as regiões de Pernambuco nos próximos meses. Por meio do programa Juntos pela Educação, já foram entregues 1.203 veículos escolares aos municípios. Feira Nova recebeu um ORE 2 IVG MASCARELLO com 44 lugares e investimento de R$ 424 mil, o quinto recebido só neste ano. Ao todo, serão 2.120 veículos entregues em todo o Estado até 2026.
 
Para o deputado estadual Henrique Queiroz Filho, a gestão estadual está imprimindo um ritmo constante de entregas. “O governo está presente em todo o Estado, ouvindo as demandas e entregando ações que garantem a dignidade da população. O que está sendo feito é um marco que deixará por anos um legado”, declarou. Já o deputado estadual Aglailson Victor destacou que as entregas estão saindo do papel e chegando a quem mais precisa. “Pernambuco hoje tem um governo com a casa organizada”, frisou o parlamentar.
 
PE PRODUZ – Também foram entregues 30 freezers por meio do PE Produz, com repasse de R$ 72 mil da Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (Adepe), para fortalecer a pesca e a agricultura familiar local.
 
Estiveram presentes os secretários estaduais Túlio Vilaça (Casa Civil), André Teixeira Filho (Mobilidade e Infraestrutura) e Rodrigo Ribeiro (Projetos Estratégicos), além dos prefeitos Aninha da Ferbom (Nazaré da Mata), Paulinha da Educação (Paudalho), Jaiminho (Glória do Goitá), Janjão (Bom Jardim), Zé Luiz (Lagoa do Carro), Orlando Jorge (Limoeiro) e Silvestre (Passira). Participaram ainda o presidente da Associação Municipalista de Pernambuco (Amupe), Marcelo Gouveia, o ex-prefeito de Feira Nova, Danilson Gonzaga, além de vereadores e outras lideranças da região.
 

Fotos: Hesíodo Goés/Secom