Professores de pelo menos 25 universidades decidiram pelo fim da greve

23/06/24

Agência Brasil

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Interrupção da paralisação não significa o retorno imediato às aulas

 

O prazo para que os docentes façam assembleias em suas universidades para analisar as propostas do governo e decidir sobre o retorno às aulas terminaaram dia 21.  A consulta nas 55 universidades foi determinada pelo comando nacional da greve dos professores universitários, ligado ao Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes).

A interrupção da greve, no entanto, não significa o retorno imediato às aulas e outras atividades acadêmicas. Cada universidade tem autonomia administrativa para reestabelecer seu calendário para finalização do 1º semestre letivo de 2024 e para o início do 2º semestre letivo de 2024. Os professores da Universidade de Brasília (UnB), por exemplo, anunciaram que retornam às aulas na próxima quarta-feira (26).

Durante o final de semana, o comando nacional de greve vai tabular as respostas das seções sindicais, secretarias regionais e dos comandos locais de greve sobre a continuidade ou término do movimento paredista. Também vai analisar o encaminhamento de retorno das atividades e início da reposição, se na próxima semana ou se apenas no início de julho.

O retorno das aulas também depende do trabalho prestado pelo pessoal técnico e administrativo que, entre outras atividades, é responsável por processar os novos calendários acadêmicos e efetuar eventuais trancamentos de matrícula nos departamentos universitários.

A Federação de Sindicatos de Trabalhadores Técnico-administrativos em Instituições de Ensino Superior Públicas do Brasil (Fasubra) também está analisando os resultados da rodada de assembleias das entidades de base ocorridas ao longo desta semana.

STF votou para aceitar recurso que vai modificar julgamento que troca sete deputados federais

23/06/24

Folhpress

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A maioria dos ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) votou nesta sexta-feira (21) para aceitar um recurso e modificar um julgamento de fevereiro da corte, o que deve levar à troca de sete deputados federais.

O caso trata das chamadas sobras eleitorais. O entendimento da maioria do Supremo favorece o senador Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), porque viabiliza a entrada no Congresso de quatro aliados do congressista no Amapá.

Como a Folha mostrou em maio, Alcolumbre reclamou com pessoas próximas da decisão anterior do Supremo –ele é o favorito a suceder Rodrigo Pacheco (PSD-MG) no comando da Casa. Naquela época, políticos e integrantes do Judiciário passaram a articular uma mudança no entendimento para que a regra fosse aplicada já para a eleição de 2022.

O caso foi levado ao plenário virtual da corte e girou em torno do prazo de aplicação da determinação da corte sobre o tema, que começaria a partir de 2024. André Mendonça pediu que o recurso fosse analisado em plenário físico, mas parte dos ministros resolveu adiantar os votos em ambiente virtual.

Votaram pelo entendimento que pode gerar a mudança na composição da Câmara os ministros Alexandre de Moraes, Gilmar Mendes, Kassio Nunes Marques, Flávio Dino, Dias Toffoli e Cristiano Zanin. Os magistrados contrariaram o voto da relatora, Cármen Lúcia, que rejeitou o recurso apresentado.

Ainda assim, a ação precisará ser julgada presencialmente para ser confirmada. Não há perspectiva de quando o presidente do STF, Luís Roberto Barroso, colocará o processo em pauta.

Também há a possibilidade de que Mendonça retire a sua requisição para que o caso seja julgado presencialmente, o que levaria a ação para ser concluída em ambiente virtual.

Neto de Luiz Gonzaga nega que família tenha dado aval para nova música de Juliette

23/06/24
Agência O Globo
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Segundo Daniel Gonzaga, autorização para mudança de letra de “Pagode Russo” partiu de gravadora

 

Neto de Luiz Gonzaga nega que Juliette tenha recebido autorização da família para adaptar músicas do avô
Daniel Gonzaga, neto de Luiz Gonzaga, foi às redes sociais neste sábado deixar claro que a família dele e a de João Silva — dois compositores do forró “Pagode russo”— não autorizaram Juliette a fazer alterações na letra e transformar a canção em “Vem Galopar”.

A música, lançada pela cantora e ex-BBB nesta semana, faz parte do projeto “São Juão” e, segundo a própria artista, em entrevista ao G1, teria tido recebido aval deles para ser lançada. Daniel, no entanto, negou.

“Passando pra avisar que A FAMÍLIA GONZAGA NÃO AUTORIZOU A ARTISTA @juliette ou QUALQUER OUTRO ARTISTA a mudar a letra de PAGODE RUSSO (Gonzaga/ João Silva). A música em questão é da UNIVERSAL, que faz o que quer NÃO SOU EU QUEM COMANDA É feito à nossa revelia.Absurdo mas é isso”, escreveu ele no X.

No Instagram, Daniel, que é músico, publicou um vídeo com mensagem semelhante.

“Não há uma autorização formal da família Gonzaga. A autorização é deles (Universal) e eles fazem o que eles quiserem. Eu sou contra as gravadoras fazerem o que querem. É claro que o direito é delas, mas há um direito moral. E mudar a música de João Silva, pelo que eu vi, eu achei um pouco de falta de respeito. Então, vocês façam o que vocês quiserem, só não digam que a família autorizou”, desabafou.

Resposta de Juliette

Por meio de sua assessoria de imprensa, a paraibana reiterou que houve autorização, mas, desta vez, disse que a Universal Publishing garantiu ter o aval da família.

“A Publishing garantiu à Juliette que a família de Luiz Gonzaga e João Silva havia autorizado o lançamento da música, não havendo qualquer restrição quanto a isso. A editora também afirmou à cantora que familiares ouviram o resultado e que gostaram da versão. Juliette afirma que não é ela a responsável pelos trâmites legais que envolvem a liberação de fonogramas”, dizia a nota.

Ao G1, na última sexta-feira, Juliette falou sobre a dificuldade de ter o.k dos herdeiros de Gonzaga.

“Eles são muito criteriosos com isso. É muito difícil a família de Gonzaga liberar alguma coisa. Eles têm que ouvir e entender que não vai ser nada prejudicial à obra dele”, disse.

No vídeo de Daniel, ele diz que a família havia sido procurada por Anitta para a música em questão. De fato, Juliette diz, ao G1, que “Vem galopar” foi primeiramente pensada para a carioca. Mas “mudei algumas coisas na letra e no beat, para deixar com a minha cara. Fizemos algumas adaptações, mas sem perder o foco da inspiração de Gonzaga”, contou.

Em Igarassu: Especialista em roubo de caixas eletrônicos é preso após romper tornozeleira eletrônica

23/06/24

 

Por DP

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Considerado um dos maiores arrombadores de Mato Grosso, homem foi encontrado em Igarassucopy sharing button
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Carro foi abordado em rodovia (Foto: PRF)
Carro foi abordado em rodovia (Foto: PRF)
Um homem que estava no regime semiaberto e havia rompido a tornozeleira eletrônica foi detido, na sexta (21), pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), na BR 101, em Igarassu,  no Grande Recife.
Ele tem diversas passagens na polícia por furto a caixas eletrônicos e estava em um carro roubado no momento da abordagem.
Durante inspeção em um carro, o motorista apresentou uma identidade em nome de outra pessoa, mas os policiais perceberam a adulteração e descobriram o nome verdadeiro do condutor.
Contra ele havia um mandado de prisão em aberto desde maio deste ano, emitido pela Vara de Execução Penal de João Pessoa.
O homem possuía passagem na polícia por furto, receptação, associação criminosa, identidade falsa, porte e posse ilegal de arma de fogo.
Em consulta, a equipe descobriu que o homem é considerado um dos maiores arrombadores de caixa eletrônico do Mato Grosso, além de possuir histórico de crimes no Rio Grande do Norte, Bahia, Pernambuco e Paraná.
O carro em que ele estava possuía placas clonadas e queixa de roubo desde o dia 25 de maio deste ano, no Rio de Janeiro.
O homem foi encaminhado à Delegacia de Polícia Civil de Paulista, para ser apresentado à justiça.