Avanço : BNB investiu mais de R$ 10 milhões em arranjos produtivos pernambucanos

FINANCIAMENTO
Por Pupi Rosenthal
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Os recursos foram destinados a atividades econômicas priorizadas no Programa de Desenvolvimento Territorial
Os produtores pernambucanos que atuam em áreas como agroecologia, apicultura, cana de açúcar, ovinocaprinocutura e turismo, dentre outras, receberam, no ano passado, R$ 105,1 milhões em investimentos do Banco do Nordeste (BNB).

Os recursos foram destinados a atividades econômicas priorizadas no Programa de Desenvolvimento Territorial do BNB (Prodeter)

Foram contemplados municípios de vários territórios, como Agreste SetentrionalSertão do AraripeZona da Mata Sul, e outros. No total, 732 pessoas estiveram envolvidas nas ações no Estado e 488 produtores receberam recursos da instituição.

Foram investidos, ao todo, R$ 1,7 bilhão em arranjos produtivos locais em toda área de atuação do Banco que, além da região Nordeste, contempla parte dos estados de Minas Gerais e Espírito Santo.

No ano passado, o programa contou com 10,6 mil participantes no geral. Desse público, 6,8 mil pessoas obtiveram crédito da instituição para investir nas suas atividades.

O Prodeter esteve presente em 864 municípios, onde trabalharam cerca de dois mil representantes de instituições parceiras.

Segundo Irenaldo Rubens Soares, superintendente de Políticas de Desenvolvimento do BNB, o Prodeter trabalha para fortalecer e potencializar a competitividade das cadeias produtivas locais.

As culturas a serem priorizadas são indicadas por instituições de desenvolvimento regional de cada estado. “Nós construímos juntos um Plano de Ação Territorial (PAT) com ações para aumentar a produtividade, inclusive com acesso ao crédito orientado.

Desde a criação do Prodeter, em 2016, o volume de recursos destinados às atividades agropecuárias supera R$  6,51 bilhões”, informa.

O Prodeter ainda tem como objetivos incorporar inovações tecnológicas às atividades produtivas, potencializar a participação de agentes econômicos locais no desenvolvimento e promover a articulação de políticas públicas para o desenvolvimento local e territorial.

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