Mutirão promovido pela Corregedoria para retirada de certidões de pessoas atingidas pelas chuvas começa na segunda-feira

24/06/22

Imprensa Corregedoria PE
blogfolhadosertao.com.br
O Mutirão da Cidadania, instituído pela Corregedoria Geral da Justiça de Pernambuco (CGJ-PE), tem início na próxima segunda-feira (27/6).  A ação acontece a partir das 10h, no Emergencial Gusmão, localizado na Travessa do Gusmão, 178, no Recife.A iniciativa conjunta com a Ouvidoria Geral de Justiça, conta com a parceria com a Associação dos Registradores de Pessoas Naturais do Estado de Pernambuco -ARPEN-PE. Em caráter excepcional, os Ofícios de Registro Civil das Pessoas Naturais dos Municípios do Recife e os que integram a sua Região Metropolitana, estão autorizados a prestar os serviços necessários para a emissão de 2ª via de certidões de casamento, nascimento e óbito, nos abrigos onde se encontram pessoas que tiveram seus documentos perdidos ou inutilizados em decorrência das chuvas que atingiram o Estado de Pernambuco. Além do Recife, a ação também será realizada em Olinda, Jaboatão dos Guararapes, Paulista e Camaragibe. Os documentos serão emitidos gratuitamente. Responsáveis pelos cartórios irão até os abrigos, aplicarão formulários para obter informações das pessoas e emitirão certidões.A Corregedoria também está em contato com as Prefeituras das cidades para garantir que o maior número possível vítimas sejam beneficiadas com a retirada dos documentos. Segundo o corregedor-geral da Justiça de Pernambuco, desembargador Ricardo Paes Barreto (foto), a preocupação da Corregedoria é prestar um serviço de utilidade pública para aqueles que perderam tudo com as chuvas. “Diante das fortes chuvas que assolaram nossa região aqui do Recife, Grande Recife, Mata Norte e Mata Sul, tivemos essa preocupação. Essas pessoas receberão os cartórios sem ônus, sem custo e, nos próprios abrigos, vamos tirar a segunda via de documentos de certidão de nascimento, certidão de casamento, certidão de óbito. É o mínimo que nós podemos fazer e devemos fazer por essas pessoas tão sofridas”, esclareceu o magistrado.

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